Roteiro Alternativo de Paris…Conheça Aqui os Detalhes do Mesmo…

Roteiro Alternativo a Paris... Fonte: http://www.jurandydosax.com.br

Hoje e que estamos perto do fim de semana Pascal, trago um roteiro que pode dar muito jeito  a quem vai para fora, nomeadamente, para a capital francesa. Saiu esta semana, um roteiro um pouco invulgar sobre a capital francesa, passo a transcrever o referido roteiro, mas não vou tecer nenhum comentário, por se tratar de uma sugestão de férias Pascais.

«Esta Paris você não encontra nos guias

E mesmo que pergunte, não vai encontrar. Um roteiro pelos locais mais alternativos da cidade

“É isto aqui?”, pergunta Becca, uma executiva de marketing australiana de 34 anos, ao mesmo tempo que inspecciona a fachada de um elegante prédio do século XIX num bairro perto do Louvre. O seu companheiro, Charlie Fox, um consultor britânico de 40 anos, espreita lá para dentro igualmente perplexo. O par procura um estranho que os ajude. Mas tudo o que posso oferecer é um encolher de ombros. Estou tão perdido quanto eles e não é de admirar: o sítio que andamos à procura chama-se Hidden Kitchen, um restaurante-clube privado que – fiel ao nome – não é sinalizado com um resplandecente néon. Algures num destes prédios, um jantar gastronómico de dez pratos espera por nós e mais uma dúzia de clientes que fez a reserva na Internet. Mas onde é o raio do restaurante?

Dica: ginecologista

Esta é, por estes dias, a pergunta mais murmurada pela capital francesa. Escondidos em apartamentos privados, edifícios não identificados, becos sem saída e cavernas no subsolo, uma mão cheia de novos locais tem crescido nas sombras da Cidade da Luz, criando a moda das moradas furtivas, mapas desesperadamente abertos e pedidos de direcções.

Numa ponta do espectro estão pequenos restaurantes-clubes como o Hidden Kitchen e o ainda mais obscuro Chez Nous, Chez Vous, o rebento de um casal brasileiro que trocou os empregos sem saída no seu país natal pela formação como chefes na escola Le Cordon Bleu. Mas há mais, como veremos.

Em conjunto, esta nova colheita de locais para comer ou dormir forma uma espécie de Paris privada – que paira abaixo do radar turístico normal e corre não só de boca em boca, mas também na blogosfera global. Para os que estão por dentro, a recompensa é uma experiência parisiense especial. Para os proprietários, estar fora da vista do público e restringir o acesso oferece maior autonomia e muito mais intimidade com os clientes. Nesta Paris, a discrição é valorizada acima da ostentação e uma atmosfera familiar é bastante mais apreciada do que o apelo das massas.

“Mais do que uma oportunidade para cozinhar, queríamos apenas ter a oportunidade de fazer amigos”, afirma Braden Perkins, um americano que, com a sua namorada, Laura Adrian, começou a Hidden Kitchen – eu e os meus dois novos conhecidos lá acabamos por encontrar (dica: procure um prédio com a porta encarnada e uma tabuleta de consultório de ginecologista).

Na Adega de Luis XV

À medida que os convidados bebem e conversam na sala de jantar, iluminada à luz de velas, Perkins dedica-se aos preparativos finais na cozinha e explica que ele e Adrian trocaram Seattle por Paris em 2007 sem qualquer plano de carreira ou contactos em França. Embora ambos adorassem comida, o casal, de vinte e poucos anos, nunca trabalhara numa cozinha de restaurante. “Pensámos em fazer isto uma vez por mês, convidar alguns estranhos, ter pessoas porreiras à mesa, conversar e, a partir daí, conhecer novas pessoas”, diz, enquanto mexe o molho para um ravioli de fígado de frango. O conceito depressa pegou e, agora, o casal serve dois jantares por semana por 80 euros. O menu – que Perkins descreve como “novo americano, pan-europeu” – muda todos os meses.

E o vinho, essencial numa boa refeição francesa? Para encontrar boas garrafas, regresso à zona do Louvre, passo por debaixo de um arco escuro na Rue de l’Arbre Sec, atravesso um pátio aberto e desço umas escadas mal iluminadas antes de entrar numa caverna de pedra. Sou recebido por Olivier Magny, um francês de 29 anos jovial e de conversa rápida. Tal como os criadores do Hidden Kitchen e do Chez Nous, Chez Vous, abandonou a sua carreira anterior – estudante de gestão – para seguir o sonho: ensinar aos estrangeiros as complexidades dos Burgundies, Sauternes e ziliões de outros vinhos franceses.

Em 2004 fundou O Chateau, uma empresa de provas de vinho, que começou a organizar eventos no lugar mais barato e confortável que conseguiu encontrar: o apartamento dos pais. Pouco depois, passou para o seu próprio apartamento. Em Janeiro de 2009, a empresa já tinha crescido tanto – 15 a 20 provas de vinho, almoços, cruzeiros de Champagne e outros eventos por semana – que ele tornou o seu negócio literalmente subterrâneo. Apropriadamente, o espaço no subsolo, conhecido como Les Caves du Paradis, foi, há muito tempo, a adega privada do Rei Luís XV, que vivia ali perto, no Louvre. Embora a empresa O Chateau começasse a aparecer nos guias, a localização da cave é ainda algo clandestina. “Gosto de estar fora do roteiro turístico de Paris”, explica.

Tratar da saúde

Se uma noite de vinho vos deixa arrasados e desgrenhados na manhã seguinte, pode tentar reservar um lugar no La Nouvelle Athenes, um dos vários salões de beleza e saúde fora do radar que têm despontado pela cidade. Mas soluções mais radicais, esperam-nos atrás da grande porta dupla de madeira no número 217 da Rue Saint Honoré. Ali, subindo alguns lanços de escadas, esconde-se um encantador apartamento de seis divisões que acolhe um instituto de bem-estar: o L’Apartment 217, dirigido por Stéphane Jaulin, um veterano dos cosméticos Kiehl’s e Guerlain. Os produtos naturais feitos por encomenda que ali estão à venda deixam-me maravilhado. Um deles, um recipiente de 50 mililitros com creme anti-envelhecimento, foi feito a partir de 32 ingredientes (incluindo figos, extracto de chá e cafeína) e custa uns estarrecedores 145 euros. Outro, a Lotion des Fleurs Actives (um creme facial feito a partir de flores) custa uns mais modestos 38 euros.

Créme de la Créme

Longe das suadas multidões burguesas, o novo e mais inovador local da “Paris privada” está escondido entre os boulevards de néon e os cinemas pornográficos de Pigalle, o famoso “red light district” da cidade. Para o encontrar, procure pelo beco que fica entre o Le Soleil de Marrakech (uma tasca de couscous barata) e o cinema marcado com sinais de “Table Danse” e “Live Show”. A passagem, com pavimento calçado, leva-o a uma casa moderna conhecida como Box in Paris. Fundado por Aline Geller, agente de artistas contemporâneos, o local é tão difícil de catalogar como é de encontrar.

“Não quis fazer apenas mais uma galeria, porque isso é conceito morto”, afirma Geller. Em vez disso, criou em 2007 um espaço “polidisciplinar” que mistura arte, comida, hospitalidade e performance. Como seria de imaginar, pode ver uma exposição de arte à tarde; assistir a um filme, uma leitura ou um concerto rock à noite; passar a noite num dos dois quartos para alugar (mobilados como um quarto de hotel de charme); e acordar para o pequeno almoço (confeccionado pela própria Geller).

Se, por acaso, for a um dos jantares públicos mensais do The Box, pode dar por si sentado ao lado de uma americana de meia idade e cabelo curto chamada Grace Teshima. E se ela o convidar para uma das exposições de arte que organiza mensalmente no seu apartamento na vizinha Montmartre, conhecido na cidade como Chez Grace, será iniciado numa das melhores experiências de Paris. “Há tantos artistas que necessitam de mostrar o seu trabalho e uma grade falta de galerias – é um bocado vergonhoso”, lamenta Teshima na noite de abertura da exposição de uma pintora britânica chamada Louisa Dusinberre. Teshima está sentada na sua cama, repleta de casacos dos visitantes.

Entre a sua sala de estar e sala de jantar – ambas largamente esvaziadas de mobília e equipadas com guias de luz para uma melhor visão – cerca de 30 pessoas bebericam merlot e conversam em francês e inglês enquanto contemplam as naturezas mortas da artista. Teshima explica que começou o Chez Grace em 2005 e organiza várias exposições por ano. O objectivo é, em parte, criar um espaço sem a pose e a atitude que tornam o meio galerista de Paris desagradável.

Como se estivesse combinado, Dusinberre irrompe pela sala com um olhar de pânico. “Precisamos de mais vinho!”, grita.

Teshima ri-se, abana a cabeça e revela um dos segredos chave para a criação de um negócio público na sua residência privada. “A determinada altura, temos de deixar que o vinho acabe”, diz, sabiamente. “De outra forma, as pessoas ficam até às duas da manhã.”»

In: http://www.ionline.pt/conteudo/53170-esta-paris-voce-nao-encontra-nos-guias, a 30 de Março de 2010, em Jornal I

Bom Roteiro!

RT

Inscrições Para os Estágios da Função Publica Já Começaram…Saiba Como Se Pode Inscrever…

Estágios na Função Pública Fonte: http://blog.grupofoco.com.br

Hoje e finalmente trago, a notícia tão esperada, no decorrer do dia de ontem, abriram finalmente os estágios da função publica, passo a transcrever a notícia do referido jornal, mas não vou comentar, pois acho que vou a correr me inscrever…

«Função Pública: candidaturas a estágios arrancam hoje

O prazo para apresentação de candidaturas para os estágios profissionais na Função Pública arranca hoje, com o Governo confiante no sucesso da iniciativa, que garantirá 5.000 estágios a jovens licenciados de todo o país.

Segundo o calendário previsto, a fase de apresentação de candidaturas decorrerá até dia 9 de abril, as listas de candidatos selecionados será disponibilizada a 26 de maio e o início do estágio ocorrerá a 1 de julho.

O maior número de vagas disponíveis para os jovens com idades até aos 35 anos pertence às áreas do Direito (1.300), Gestão e Administração (592) e Economia (414).

Com menos vagas estão as áreas da Produção Agrícola Animal (1), Física (2) e Belas-Artes (3).

A apresentação e o processamento das candidaturas poderá ser feita no portal da Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), onde, a partir de quarta feira, estará disponível toda a informação referente à primeira edição do programa.

Estão abrangidos por este programa, com a duração de 12 meses, os jovens licenciados com idade até 35 anos que procuram o primeiro emprego, se encontrem desempregados, ou que exerçam uma actividade profissional que não corresponda ao seu nível de qualificação e que esteja associada a “elevado nível de precariedade”. »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/53086-funcao-publica-candidaturas-estagios-arrancam-hoje a 29 de Março de 2010, em Jorna I

Boa Sorte!

RT

Conheça Aqui os Principais Simuladores de IRS…

Hoje e por ser Segunda-feira, trago mais um assunto que interessa com certeza à maioria dos Portugueses, trata-se do IRS e de quanto é que se vai receber de reembolso, achei interessante a notícia e passo a transcrever a mesma, mas não vou comentar a mesma, por estar bastante explicita.

« IRS: já sabe quanto vai receber de reembolso?

Use um dos simuladores gratuitos e disponíveis na Internet

Está a decorrer desde o prazo para entrega das declarações de IRS relativas a 2009 através da Internet. Nós dizemos-lhe como simular a sua declaração para saber já quanto vai receber de reembolso ou quanto terá de pagar.

Os contribuintes da primeira fase (com rendimentos de trabalho dependente e/ou pensões) podem entregar a declaração electrónica até dia 15 de Abril, enquanto que os da segunda fase (com rendimentos de outras naturezas) podem fazer a entrega em papel até dia 25 de Abril, ou poderão submeter a declaração electrónica entre dia 16 de Abril e 30 de Maio.

O Portal das Finanças, onde as declarações electrónicas devem ser entregues, apenas permite efectuar uma simulação depois de preenchida e validade a declaração, na hora de a submeter definitivamente.

Mas, para quem não pode ou não quer entregar a declaração pela Internet ou não quer entregar a declaração agora, existem outras formas de simular. Existem na Internet vários simuladores gratuitos que pode usar. Por exemplo, a Jurinfor tem um simulador patrocinado pela CGD, que lhe permite fazer as contas.

Também o blogue de Pedro Pais disponibiliza um simulador, que pode ser usado pelos contribuintes da primeira fase.

Este ano o Fisco antecipou a liquidação das declarações. O reembolso de IRS já começou, mais cedo do que inicialmente previsto pelas Finanças. Alguns contribuintes que entregaram a sua declaração através do Portal das Finanças receberam o reembolso em 14 dias, antes do prazo de 20 dias previsto pela Direcção-Geral de Contribuições e Impostos (DGCI).

Quando fizer a sua simulação ou mesmo a entrega da declaração, não se esqueça de todas as deduções que pode fazer, de modo a aumentar o reembolso a receber ou, pelo menos, a reduzir o valor que ainda terá de pagar. »

In: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/portugal-reembolsos-irs-simulador-fisco-agencia-financeira/1150096-1730.html, a 26 de Março de 2010, em Agência Financeira

Boas Simulações

RT

Sushi é Uma Das Especialidades do Aya…Venha Conhecer…

A Equipa do Aya... Fonte: http://www.ionline.pt

Hoje para sugestão gastronómica de Domingo, trago algo, que encontrei num diário da nossa praça, e que tem por base a cozinha oriental, como é o caso do sushi, passo a transcrever a referida notícia, mas como se trata de uma publi reportagem não vou fazer nenhum comentário ao mesmo.

«Há vida no Aya para além da morte do grande sushiman

Takashi Yoshitake abriu há 17 anos o primeiro restaurante japonês de Lisboa. Em Janeiro morreu e deixou a cozinha do Aya entregue à mulher

Foi o chefe Takashi Yoshitake quem primeiro ensinou aos portugueses a arte de comer sushi, numa altura em que falar deste prato era sinónimo de caras enjoadas. Hoje já ninguém estranha o sushi, mas há 17 anos “os clientes ficavam escandalizados porque imaginavam que iam comer um enorme peixe cru”.

Em 1992, quando abriu o Aya, o primeiro restaurante japonês de Lisboa, na Rua das Trinas, Yoshitake não adivinhava que a sua habilidade a preparar sushi ia conquistar até os mais desconfiados. Os pratos faziam tanto sucesso que decidiu abrir mais três restaurantes na capital, dois nas Twin Towers, em 2002, e, em 2008, um grande espaço com capacidade para 150 pessoas em Carnaxide. Entretanto fechou o da Rua das Trinas.

“Takashi não viveu tempo suficiente para ver todos os lugares cheios”, conta a sua mulher, Megumi. Em Janeiro, Yoshitake morreu com 55 anos depois de uma complicação pós-operatória, assunto que é tabu para a família. A morte foi inesperada e Megumi Yoshitake foi obrigada a assumir a responsabilidade da cozinha do Aya. Apesar disso, não gosta de aparecer, recusa ser fotografada e atribui o mérito do continuado sucesso à equipa do Aya. “Yoshitake era o pai, mas felizmente tem muitos filhos”, explica a viúva. “Por trás de cada prato está uma equipa de 70 pessoas e todas aprenderam com o mestre.”

Como não cozinha, Megumi prova os pratos que saem para as mesas para se certificar de que têm o mesmo sabor dos que eram confeccionados pelo marido: “Os que estão na casa há mais tempo sabem o sabor exacto da comida.”

A lista de receitas do Aya inclui mais de 200 pratos, todos inventados por Yoshitake. “Sempre que se lembrava de uma receita escrevia-a num papel e tentava ensiná-la aos cozinheiros”, seguindo o método de ensino japonês, de “aprender a observar os outros”. E era assim que na cozinha do Aya os empregados aprendiam, ao ver Yoshitake preparar sushi. “Muitos deles eram sushimen noutros restaurantes, mas no Aya eram meros ajudantes.” As receitas inventadas por Yoshitake só chegavam à ementa quando o mestre acreditava que os seus cozinheiros estavam aptos a recriá-las.

Sem sucessor No Aya há agora dois grandes sushimen, Aron e Yoshio, mas nenhum deles é ainda digno sucessor de Yoshitake: “Ainda não têm capacidade para criar pratos.” E o trabalho é complicado: é preciso sensibilidade para trabalhar o peixe, “calcar a mais pode torná-lo mole, calcar a menos pode deixar escamas”. Além disso, Takashi Yoshitake era o único sushiman em Portugal com licença para fazer fugu, um prato de peixe-balão que mal preparado pode ser venenoso. O futuro do Aya está por isso em manter a qualidade da comida. “Está tudo como antes”, conta a viúva. “Os pratos são iguais, o senhor que nos ajuda a escolher o peixe é o mesmo de há 17 anos. Os clientes são os mesmos. Mas já namoraram, casaram e tiveram filhos.” »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/6139-ha-vida-no-aya-alem-da-morte-do-grande-sushiman, a 27 de Maio de 2009, em Jornal I

Bom Apetite

RT

Sugestão de Fim de Semana em Lisboa…Por 50€…Saiba Aqui Como…

Fim de Semana em Lisboa...Por 50€... Fonte: http://www.ionline.pt

Hoje trago, a sugestão para um fim-de-semana na Capital Portuguesa por 50€, como se trata de uma publi-reportagem de um diário da nossa praça, vou me limitar a transcrever na íntegra a sugestão, e não tecer nenhum comentário à mesma.

«O fim-de-semana perfeito por 50 euros

No espírito do muito discutido Programa de Estabilidade e Crescimento, o i prova–lhe que é possível fazer um fim-de-semana à grande com um orçamento apertado

Sexta-feira

18h00. Visitar o Museu do Oriente

Para começar o fim-de-semana numa nota cultural, pode aproveitar a entrada livre no Museu do Oriente. Lá dentro ilustra-se a presença portuguesa em Ásia com uma colecção que se estende dos brinquedos japoneses às estátuas divinas. O restaurante do Museu, no sexto andar, também merece uma visita. Admire a vista para o Tejo e depois diga ao empregado que se enganou no andar.
Av. de Brasília – Doca de Alcântara. Entrada gratuita todas as sextas-feiras das 18.00 às 22.00 Saldo: €50

21h00. Jantar no Café Malaca

Depois da cultura, a gastronomia asiática. No Café Malaca comem-se especialidades de todo o continente. Está no interior do Clube Naval de Lisboa, suba as escadas e entre sem medos. Divida os gyoza vegetarianos (€4,80) e uma dose da especialidade da casa, o caranguejo de casca mole (€16,90). Complete com uma imperial (€1,60). A conta final ficará em €12,25 por pessoa. O estômago dir-lhe-á que gastou muito mais. Clube Naval de Lisboa, Cais do Gás, Armazém H. 213 477 082. Saldo: €37,75

00h00. Dançar no Lounge

Quando se pretende sair à noite e gastar pouco, o ideal é encontrar um bar sem consumo obrigatório e que não se ressinta da falta de taxação. O Lounge é um desses casos. Hoje há concerto de Guta Naki, um dos novos valores da pop alternativa. Depois, Mário Valente desfila a sua colecção de rock, breakbeat e música tecnologicamente evoluída. A cerveja é cara (€2). Peça uma e faça-a durar. Rua da Moeda 1 218 462 101. Saldo: €35,75

03h00. Cear numa padaria

Depois de dançar e transpirar no Lounge, a fome não perdoará. Alimente-se na padaria da Defensores de Chaves. É das que abre mais tarde, por volta das duas da manhã, pelo que às três a variedade ainda é grande. Seja com um pão com chouriço, um croissant ou um mil folhas a noite acaba bem aqui para muita gente. Por apenas um euro. Avenida Defensores De Chaves, 24/26. 213 544 235. Saldo: €34,75

Sábado

10h00. Parar para um queque na Parede

A ideia deste segundo dia é partir em direcção ao mar. Não contabilizamos o dinheiro da gasolina, porque cada carro tem o seu consumo. A primeira paragem é na famosa casa de queques da Parede. Basta olhar para as fornadas de queques (€0,90) e sentir-lhes o cheiro para perceber porque é que é uma das referências para os gulosos da Linha.
Rua José Relvas, 71 (Parede). 214 574 988. Saldo: €33,85

10h45. Visitar a Casa das Histórias de Paula Rego

Aproveitem-se dois factos: primeiro, a entrada gratuita, segundo, o facto de a actual exposição ter sido prolongada até 2 de Maio. No museu pontificam diversas obras produzidas entre 1987 e 2008, entre as quais as célebres “Mulher Cão”, “A Filha do Polícia” ou a série “Avestruzes Bailarinas”. O edifício, da autoria do arquitecto Eduardo Souto Moura, também merece ser apreciado. Avenida da República 300, Cascais. 214 826 970. Saldo: €33,85

13h00. Comer um dos famosos cachorros da Guia

Depois de uma injecção de cultura logo pela manhã, almoce no ex-líbris de comida rápida na Linha: os cachorros da Guia. Que agora se vendem no Café Sobe e Desce, uns metros abaixo do Santini. O cachorro especial (€3,60) inclui cebola, couve roxa, couve branca, cenoura, batata palha e queijo ralado. Avenida Valbom Cascais. 214 826 970. Saldo: €30,25

15h00. Andar de Bica

Em Cascais é possível alugar bicicletas, as Bicas, por períodos de até dez horas sem pagar um tostão. As Bicas estão disponíveis em três pontos diferentes da vila; para as utilizar basta deixar um documento identificativo. Depois é só escolher um percurso: andar nas ruelas sinuosas ou pedalar em recta junto ao mar. As Bicas podem ser alugadas junto à estação de comboios, na Cidadela e junto à Casa da Guia. Saldo: €30,25

20h15. Jantar e ver o jogo do título no Tonga

Já de volta a Lisboa, há que apontar baterias ao futebol. Benfica e Braga jogam no Estádio da Luz a decisão da Liga Sagres. O melhor local extra estádio para assistir ao jogo não fica longe do palco da decisão. No Tonga há tudo o que um adepto pode querer: plasmas, petiscos e cerveja. Seja com pataniscas de polvo ou com moelas fritas, a refeição não ultrapassará os dez euros por pessoa. Cerveja e futebol incluídos. Avenida do Uruguai, 26A. 214 051 351. Saldo: €20,25

23h30. Ver um concerto no Arena Lounge

Seja para celebrar ou para esquecer, a festa prossegue, de borla, no Casino de Lisboa. Se conseguir resistir ao apelo do jogo (e dos cocktails) não vai pagar nada para ver a britânica Zoey Jones, cujo repertório gira em volta do r&b, com alguns toques tropicais. Alameda dos Oceanos, Parque das Nações. 218 929 000. Saldo: €20,25

Domingo

11h00. Tomar o brunch no Pão de Canela

O Brunch é uma refeição que está na moda e, de facto, a sua faceta dois em um (pequeno-almoço e almoço) dá muito jeito. E o brunch do Pão de Canela (€9,90) é dos mais baratos da cidade. O preço não limita a variedade de escolha. Há de tudo: pastelaria, padaria, sumos, cereais, compotas, servidos em sistema buffet. Praça das Flores, 27-28. 213 972 220. Saldo: €10,35

13h00. Visitar o Museu da Gulbenkian

Mais um museu gratuito, desta vez o que concentra o espólio de Calouste Gulbenkian. Aqui encontram-se cerca de mil peças da colecção do mecenas. A não perder, as jóias da colecção Lalique e a actual exposição temporária, com algumas obras de Rembrandt e Goya. Avenida de Berna 45A. 217 933 068. Saldo: €10,35

16h30. Ouvir fado no respectivo museu

Chamam-lhes visitas cantadas (€3) e um fadista guia os visitantes pela história da canção de Lisboa. Este domingo é Cuca Roseta. Como exigem marcação prévia, esperamos que esteja a ler isto com a devida antecedência. Caso contrário pode sempre marcar para as semanas seguintes. Largo do Chafariz de Dentro 1. 218 823 470. Saldo: €7,35

19h30. Jantar no Noori

Foi a primeira temakeria de Lisboa. Nela servem-se, como o nome indica, temakis. São cones de alga nori com arroz e recheio à escolha (filadélfia, salmão, rúcula e outros). Com o menu simples (€7,35) tem direito a dois temakis simples, ou um simples e um doce (com bolacha). E a uma bebida. Depois, descanse porque a noite vai encurtar: à uma da manhã o relógio adianta uma hora. Rua do Crucifixo, 87. 91 863 9287. Saldo: €0»

In: http://www.ionline.pt/conteudo/52709-o-fim-de-semana-perfeito-50-euros, a 26 de Março de 2010, em Jornal I

Bom Fim Semana

RT

Festas dos Anos 80…Este Fim de Semana…Veja Onde…

Hoje trago uma notícia que achei interessante, e trata-se de uma sugestão para o próximo fim-de-semana, passo a transcrever a mesma, mas não vou efectuar nenhum comentário, pois trata-se de uma publi-reportagem.

«Os anos 80 estão de volta. E desta vez não há dress code

O fenómeno começou há cerca de dois anos e vingou: as noites revivalistas multiplicam-se. Este fim-de-semana há quatro festas

A década em que os cabeleireiros e os fabricantes de enchumaços governavam o mundo está de volta. E em força. Depois de anos a exorcizar permanentes, maquilhagem berrante, calças de ganga pelo tornozelo e pop-rock-romântico-pimba, a geração do MacGyver está a voltar às raízes. Pelo menos durante algumas horas em noites de puro revivalismo tecno-kitsch.

Por esta altura, já é quase impossível não ter esbarrado com uma festa temática dos anos oitenta algures pelo país. O fenómeno começou há cerca de dois anos e espalhou-se rapidamente quando os promotores perceberam que funcionava.

“Os eighties são os novos sixties”, brinca André Henriques, animador da Mega FM e promotor dos eventos Let’s Control the 80’s. A primeira festa foi organizada quase por brincadeira, em 2008. “Já tinha o LX Factory marcado, mas a música electrónica não estava a dar”, lembra. O regresso ao passado deu muito mais lucro que qualquer uma das suas festas anteriores.

Não é que a música pop dos anos oitenta seja tão extraordinária que arraste multidões. Mas permite “uma comunicação que não há com a música electrónica”. André Henriques sublinha que três dos quatro DJ das festas puseram música nos anos oitenta, e por isso sabem o que se ouvia. É um dos factores do sucesso da Let’s Control, que no aniversário conseguiu juntar um recorde de 2700 pessoas, dos 18 aos 45 anos. Às vezes aparecem famílias inteiras, mesmo que os mais novos não saibam o que são aqueles pacotes de sumo Capri Sonne ou as bombocas de chocolate que alguém distribui em bandejas.

A diferença está nos pormenores: os clips do “Duarte & Companhia” a passarem nos ecrãs gigantes ou as pastilhas elásticas Gorila ao pé do balcão. Todas as festas tentam ter algo de diferente, como indica Manuel Simões de Almeida, director de marketing da Media Capital Rádios, que detém a M80. “As festas M80 são as verdadeiras festas do lifestyle duma geração que procura estar bem com a vida”, diz. Uma espécie de “emissão ao vivo e a cores”, com decoração a rigor.

O grupo Gloriosos Anos 80 não tem local fixo para fazer as festas mensais que já passaram pelo W, BBC, Bar do Rio ou Maxime (tudo em Lisboa). O DJ Bruno Freitas, criador e promotor do grupo, explica ao i que o conceito surgiu há dois anos na rede social portuguesa Star Tracker. Era uma forma de angariar fundos para a Terra dos Sonhos, organização de solidariedade social, e acabou por ganhar este cariz. O DJ acredita que as festas revivalistas funcionam porque “a noite em Lisboa era muito juvenil” e este movimento conseguiu “juntar pessoas dos anos 70 e 80, que não saem todas as noites”. Ou então, que saem apenas nas primeiras sextas-feiras e últimos sábados de cada mês. É nestas noites que o Teatro da Comuna organiza as festas dos anos oitenta, talvez as mais antigas. Não se podem lá juntar duas mil pessoas, é certo. Mas o revivalismo kitsch está garantido.

Festas

I LOVE 80’S
Onde: LXFactory, Lisboa
Quando: Sexta-feira, 26 de Março
Quem organiza: Universidade Nova e Universidade Católica
Preço: 12 euros


retro sessions
after party alphaville
Onde: Santiago Alquimista, Lisboa
Quando: Sexta-feira, 26 de Março
Quem organiza: Void Creations
Preço: 5 euros

anos 80
Onde: Teatro da Comuna, Lisboa
Quando: Sábado, 27 de Março
Quem Organiza: Teatro da Comuna
Preço 5 euros mulheres/10 euros homens


last night a dj saved my life
Onde: Estado Novo, Matosinhos
Quando: Sábado, 27 de Março
Quem Organiza: M80
Preço: Entrada livre (com consumo obrigatório)


anos 80
Onde: Teatro da Comuna, Lisboa
Quando: Sexta-feira, 2 de Abril
Quem Organiza: Teatro da Comuna
Preço: 10 euros


let’s control the 80’s
Onde: Algarve
Quando: Junho
Quem Organiza: Let’s Control
Preço: 10 euros venda antecipada, 15 euros no dia da festa»

In: http://www.ionline.pt/conteudo/52434-os-anos-80-estao-volta-e-desta-vez-nao-ha-dress-code, a 24 de Março de 2010, em Jornal I

Divirtam-se

RT

Finalmente os Estágios da Função Publica..Veja Aqui os Detalhes de Como Aceder…

Estágios na Função Pública Fonte: http://blog.grupofoco.com.br

Hoje e no decorrer das novidades do dia de ontem, finalmente temos informações sobre os estágios na função publica, já ontem muitos comentaram e aprovei-os, tal como prometido, para que exista partilha de informação.

Hoje vou postar uma notícia onde tem os principais detalhes, boa sorte para todos.

« Estágios na função pública: inscrições na próxima semana

São cinco mil vagas em várias áreas de formação. Nós dizemos-lhe quais

Vão abrir para a semana que vem as inscrições para os estágios na Administração Central do Estado. A partir de dia 29 de Março e até dia 9 de Abril, os interessados podem apresentar as suas candidaturas.

O Programa de Estágios Profissionais na Administração Central (PEPAC) oferece, na sua primeira edição, 5 mil estágios. O Decreto-Lei que cria o programa e as Portarias que o regulamentam foram já publicados em Diário da República e estão já definidas as regras, prazos e contingentes da 1ª edição deste programa.

«Com a disponibilização de 5.000 estágios profissionais, repartidos pelos diversos organismos e serviços da Administração Central, o Governo cria uma nova oportunidade para três tipos de situações: jovens à procura de primeiro emprego, jovens licenciados em situação de desemprego e jovens que, embora se encontrem empregados, exerçam uma ocupação profissional não correspondente à sua área de formação e nível de qualificação», refere o Ministério das Finanças e Administração Pública (MFAP) em comunicado.

Estágios só começam a 1 de Julho

Uma vez entregues as candidaturas, o processo demora ainda alguns meses até que o estágio comece. Entre 12 e 16 de Abril serão validadas as candidaturas e no dia 19 do mês que vem serão publicadas as listas dos candidatos admitidos. Três dias depois (no dia 22 de Abril), serão divulgadas as listas de classificação dos candidatos.

Depois, entre 26 de Abil e 25 de Maio serão seleccionados os estagiários, ou seja, os serviços notificarão o candidato de que foi escolhido, ser-lhe-á apresentada uma proposta e o candidato tem de decidir se aceita ou não. Depois será publicada a lista dos estagiários seleccionados a 26 de Maio e até dia 11 de Junho terá de ser feita a comprovação documental dos requisitos da candidatura. A assinatura do contrato de estágio será feita entre 14 e 30 de Junho. O estágio propriamente dito começa no dia 1 de Julho.

«Assim, a partir de 1 de Julho e ao longo de um ano, os jovens seleccionados terão oportunidade de, em contacto com as regras, boas práticas e sentido de serviço público, valorizarem as suas qualificações e competências, mediante o desenvolvimento de experiências formativas e profissionais, nas mais diversas áreas de formação e educação», refere o Ministério.

As áreas e as vagas existentes

De acordo com os dados do comunicado, as áreas com mais vagas são Direito (1.300 estágios), Gestão e Administração (592 estágios), Economia (414 estágios), Ciências Informáticas (365 estágios), Psicologia (312 estágios), Terapia e Reabilitação (274 estágios), Tecnologia de Protecção do Ambiente (184 estágios), Trabalho Social e Orientação (176 estágios), Contabilidade e Fiscalidade (142 estágios) e Sociologia e Outros Estudos (105 estágios).

Mas existem também vagas em Arquitectura e Urbanismo, Biblioteconomia, Arquivo e Documentação, Ciências da Educação, Ciências Dentárias, Construção e Engenharia Civil, Jornalismo e Reportagem, Marketing e Publicidade, Metalurgia e Metalomecânica, Audiovisuais e Produção dos Media, Belas-Artes, Biologia e Bioquímica, Ciência Política e Cidadania, Ciências Farmacêuticas, Ciências Veterinárias, Design, Desporto, Electricidade e Energia, Electrónica e Automoção, Enfermagem, Enquadramento na Organização/Empresa, Estatística, Finanças, Banca e Seguros, Física, História e Arqueologia, Hotelaria e Restauração, Indústrias Alimentares, Línguas e Literatura Materna, Línguas e Literaturas Estrangeiras, Produção Agrícola e Animal, Protecção de Pessoas e Bens, Química, Secretariado e Trabalho Administrativo, Segurança e Higiene no Trabalho, Serviços de Apoio a Crianças e Jovens, Serviços de Saúde Pública, Tecnologias de Diagnóstico e Terapêutica e Turismo e Lazer. »

In: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/portugal-agencia-financeira-estagios-funcao-publica-administracao-publica-emprego/1149490-1730.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+iol%2Fagenciafinanceira+%28agenciafinanceira%29&utm_content=Google+Reader, a 23 de Março de 2010, em Agência Financeira.

Boa Sorte a Todos

RT

Visite 7 Maravilhas de Portugal Nesta Páscoa…Veja Onde São…

Aquapura Douro Valley Fonte: http://www.ionline.pt

Hoje e por estarmos relativamente perto da Páscoa, trago sugestões para umas mini-férias da Páscoa, apesar de não serem para todas as bolsas, no entanto, achei com algum interesse o artigo e como tal, vou o postar aqui, mas não vou tecer nenhum comentário ao mesmo.

«Sete maravilhas para as férias da Páscoa

Já sabe o que fazer na Páscoa? Descubra sete recantos longe das cidades e vai ver que será difícil voltar a casa. Aproveite que ainda não estão esgotados

Percorrer aos ziguezagues os caminhos da Serra da Estrela, por esta altura coberta com um manto branco, dormir com o mar aos pés na Costa Alentejana, acordar com os olhos postos nas vinhas do Douro alinhadas em socalcos, ou percorrer os trilhos do lobo e javali no Gerês. A Páscoa está à porta e é um óptimo pretexto para conhecer alguns dos pequenos paraísos escondidos em Portugal. De norte a sul, no interior e no litoral, eis as sete maravilhas que o i recomenda para uns dias de descanso (mesmo que o tempo não ajude: as previsões meteorológicas não são animadoras). Não é um plano para qualquer carteira. Mas acredite que não vai dar o seu dinheiro por mal empregue. Não é por acaso que em Portugal a procura de hotéis de charme tem crescido, tal como de pequenas casas de turismo rural integradas em quintas ou herdades tradicionais, que nos últimos anos apareceram em grande número. Fugir das cidades não significa tédio. E mesmo que assim fosse valeria a pena. Quantos vezes se quis dar à perguiça mas o telemóvel não deixou? Pois aqui o mais certo é nem ter rede. Aproveite as férias (se for caso disso). E desligue-se. Até porque nunca se sabe que está à escuta…

Relaxar no maior spa de Portugal

Romance: No Aquapura Douro Valley, os hóspedes são recebidos com uma toalha perfumada e um flute de champanhe, sem grandes papeladas para preencher. A fachada antiga desta casa senhorial contrasta com o interior moderno, onde está instalado o maior spa do país (tem 2200m2), e uma piscina interior. Inserido numa região classificada como património mundial pela UNESCO, o hotel dispõe ainda de 21 vilas, além dos 50 quartos. A paisagem é um verdejante vale esculpido pelos produtores de vinho do porto.

Onde? Quinta Vale de Abraão, Lamego
Tel: 254 66 06 00
Preço: 3 noites c/spa €570

Explorar uma aldeia histórica

Amigos: Entre a Beira e o Douro esconde-se um segredo bem guardado: a aldeia histórica de Marialva, onde existe uma das referências nas guesthouses nacionais. Quem olha para as seis Casas do Côro facilmente percebe que o tempo não passou por ali. Isso vê-se nas gentes desta terra hospitaleira e nas vielas do centro histórico que convidam à descoberta. O complexo combina edifícios históricos em granito com interiores sofisticados. Uma dica? Mesmo que chova, experimente mergulhar na piscina exterior (é aquecida).

Onde? Marialva (perto de Foz Coa)
Tel.  917552020
Preço: Casas de €120 a €410

Pelos trilhos do lobo e javali

Aventura: Por estes dias, com a chegada da Primavera, a serra do Gerês ganha novas cores e aromas. No Parque Natural Peneda, a Pousada de São Bento é o sítio ideal para assistir à transformação da natureza. Cascatas, vales e um verde que a vista não consegue abraçar são predicados irresistíveis para uma caminhada pelos trilhos de uma zona com 70 mil hectares de território protegido. Mas cuidado, não se esqueça que está num dos últimos refúgios de animais selvagens como o javali, a víbora de Seoane e o Lobo.

Onde? Caniçada, São Bento Tel. 253 649 150
Preço: €170/quarto

Acordar com o mar aos pés

Família: Na recepção da Herdade do Touril, bem perto da Zambujeira do Mar, há três relógios. Um deles está parado. Esta é uma imagem que o proprietário não se cansa de repetir: “Se algum dos nossos hóspedes perder a noção do tempo, ficamos satisfeitos.” Composta por cinco casas independentes –  com terraço e vista de mar –, na herdade respira-se um ambiente familiar. Às sete da manhã, o pão fresco é deixado na porta, tal como os jornais do dia. Para quem quiser passear, há bicicletas grátis. E muito para descobrir.

Onde? Zambujeira do Mar, Odemira
Tel. 282 950 080
Preço: €80 a €200

Algarve desconhecido

Segundas núpcias: Casas típicas, ambiente rural, conforto e modernidade. Podia definir-se assim o Monte da Vilarinha, um turismo de habitação na fronteira do alentejo e Algarve. O complexo alberga três casas, com terraços e alpendres exclusivos – algumas têm cama exterior, para quem quiser adormecer a contar as estrelas do céu alentejano. Três dias por semana, sob marcação, é possível receber massagens, depois de explorar os percursos sinalizados junto à costa e no interior.

Onde? Carrapteira, Aljezur
Tel. 919169448
Preço: €120 a €150

Termas, mini- golfe e ténis

Saúde: Para quem parte de Lisboa, as termas de Monte Real ficam a um pequeno passo. O resort, que inclui hotel, spa e complexo termal, foi inaugurado em 2009, aproveitando a fachada palaciana da unidade hoteleira que ali existiu até meados dos anos 90. Conhecidas há várias décadas em toda a Península Ibérica graças à qualidade das suas águas sulfurosas, as termas são um dos programas disponível neste espaço. Os 24 hectares da propriedade incluem ainda dois campos de ténis, mini-golfe, ginásio e percursos pedestres.


Onde? Rua de Leiria, Monte Real
Tel. 244 618 900
Preço: €289/3 dias c/spa

Cai neve no meu país

Desporto: Instalada a 1500 metros de altitude, com vista sobre a Manteigas, a Casa das Penhas Douradas proporciona daquelas imagens que pensamos existir apenas na nossa imaginação: tomar um banho de piscina, enquanto contemplamos a neve. Uma estadia ideal para desportistas de montanha, não fosse esta a única estância de Inverno com pistas de esqui em Portugal. O hotel tem cozinha de autor, com a consultadoria do Chefe Luís Baena, e uma ementa à base de produtos regionais confeccionados de forma muito própria..

Onde? Penhas Douradas, Serra da Estrela
Tel. 275 981 045
Preço: €100 a €200 por quarto»

In: http://www.ionline.pt/conteudo/52273-sete-maravilhas-as-ferias-da-pascoa, a 23 de Março de 2010, em Jornal I.

Boas Férias

RT

Terminei o 9º Ano…e Agora?? Que Devo Escolher…Veja Aqui Como Solucionar Esta Questão…

Escolhas Após o 9º Ano...E Agora? Fonte: http://www.portaldoestudante.uevora.pt

Hoje trago algo bastante interessante, pelo menos para os alunos que estão a finalizar o 9º ano de escolaridade, ou seja, a questão que muitos colocam é: «E Agora?», pois bem, que tal dar uma olhadela para ver se descobrem a resposta…

«O que sabe um miúdo sobre desemprego? Nada na maioria dos casos

No 9.º ano, a maioria dos alunos usa a fantasia para decidir a vocação profissional. O critério mantém-se até à faculdade

O desemprego está onde quer que se esteja – na televisão, nos jornais, à mesa do café ou na sala de jantar. Não há como fugir ao tema, mas será que o tema chegou aos adolescentes que a partir do 9.o ano são obrigados a escolher a sua área vocacional? A taxa de desemprego está nos 10%; os recém-licenciados são os mais atingidos com o desemprego de longa duração (51%); e o desemprego jovem ronda os 20%. São números que boa parte da população já conhece, mas terão força suficiente para condicionar as opções dos alunos do 3.o ciclo e do ensino secundário? A pergunta foi feita aos psicólogos de orientação vocacional. A resposta surgiu decomposta em duas categorias. Tomar uma decisão “realista” sobre o futuro profissional é um comportamento de uma minoria. Os restantes – a grande maioria – continuam sonhadores e a léguas de distância do que se passa no mercado de trabalho.
Quem são então estes dois grandes grupos? A resposta está na família. “Os filhos de pais com profissões liberais ou com estudos superiores são os que têm uma atitude mais consciente sobre as dificuldades do mercado de trabalho”, explica Paulo de Jesus, psicólogo de orientação vocacional e professor da Universidade Lusófona do Porto. Não são muitos os alunos preocupados com o desemprego, mas essa inquietação surge entre “alguns jovens”, sobretudo nos “dois ou três últimos anos”, esclarece Eduarda Ferreira, psicóloga da Escola Secundária Sebastião da Gama, em Setúbal. A classe social e o contexto familiar determinam portanto a atitude dos miúdos perante o futuro.
Quanto mais elevada é a condição social, mais “bem equipados e autónomos” são os adolescentes que no 9.o e no 12.o anos de escolaridade têm de decidir sobre a sua profissão. “São jovens que já conhecem o perfil de várias actividades, seja porque a mãe é médica, o pai é engenheiro ou o tio é advogado, aprenderam fora do meio escolar como é que se adquire algumas das competências profissionais”, explica Paulo de Jesus. É sobretudo entre os alunos de classe média alta que o psicólogo diz encontrar os adolescentes que procuram informação sobre as “boas escolas e as boas universidades” ou os cursos com mais saídas profissionais. Até porque, conta, Mónica de Sousa, psicóloga clínica que também presta orientação vocacional aos alunos do ensino básico e secundário no seu consultório de Lisboa, os pais que concluíram os estudos universitários tendem a ser mais rigorosos com os seus filhos e exigir que também eles prossigam os estudos no ensino superior.

Fantasia e realismo

A grande maioria chega ao fim do ensino básico sem saber o que quer da vida: “O que até é normal, uma vez que a adolescência é uma fase de grande inconstância e imaturidade”, esclarece Eduarda Ferreira. O modo como os adolescentes escolhem as áreas escolares ou até as profissões dependem de vários factores, alerta Vasco Catarino Soares, psicoterapeuta que também dá consultas de orientação vocacional em Lisboa: “Escolher o que os amigos escolheram, escolher para fugir à matemática, escolher porque um tio disse que se ganha muito dinheiro, escolher porque os pais querem são apenas algumas condicionantes que influenciam as decisões dos alunos.” Entre as “centenas de jovens” que passaram pelo seu consultório há uma tendência: “A fantasia de encontrar uma profissão livre de frustração, em que tudo é um desafio e onde não há tarefas rotineiras.”
É o “idealismo” que caracteriza os primeiros anos da adolescência mas que se torna “preocupante” quando se prolonga até aos 17 ou 18 anos, adverte Paulo de Jesus: “Regra geral as escolhas dos cursos universitários fazem-se sem o conhecimento da dinâmica do mercado de trabalho e as opções são tomadas sem se ajustar às probabilidades de emprego.” Em boa parte dos casos, defende o psicólogo de orientação vocacional, a recolha de informação sobre as saídas profissionais só acontece nos últimos anos da faculdade. E isso tem uma razão de ser: “O sistema de ensino encontra-se divorciado da realidade até ao momento do estágio profissional.”
E como uma “vasta percentagem” dos jovens que estudam nas universidades são os “pioneiros” nas suas famílias isso põe-nos em desvantagem por não poderem contar com a experiência dos pais ou de outros familiares: “E por isso tornam-se mais vulneráveis à propaganda das instituições de ensino superior que todos os anos procuram angariar o máximo de alunos.” Um fenómeno que pode explicar igualmente a profusão de cursos lançados “sem qualquer correspondência” com as ofertas disponíveis no mercado de trabalho, defende Paulo de Jesus.
A “passividade” perante as decisões a tomar face ao futuro começa no 9.o ano de escolaridade e estende-se até ao fim do percurso académico: “E isso tem implicações práticas muito sérias”, adverte o psicólogo de orientação vocacional. Metas mal definidas, poucas estratégias de procura de emprego e défice de empreendedorismo são os riscos para uma geração que ainda “não adquiriu instrumentos nem competências” para combater o desemprego ou sequer enfrentar a “competitividade” do mercado de trabalho: “A chave está na capacidade que as universidades têm de ter para criar interfaces com o mundo do trabalho.” »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/52119-o-que-sabe-um-miudo-desemprego-nada-na-maioria-dos-casos, a 22 de Março de 2010, em Jornal I

O meu comentário:

Pois bem, perante a reportagem, deu me um saudosismo de quando terminei o meu 9º ano, e fiquei indeciso com o que realmente escolher, e mais uma vez tinha um problema, dizia que não gostava de matemática, mas também não queria ir para humanísticas, pois tinha línguas estrangeiras, as quais, não tinha na minha óptica queda nenhuma…

Pois escolhi, na altura o agrupamento de ciências, mais para seguir engenharia, pois bem, as minha fugas às línguas, não ficaram estancadas, pois tive inglês até ao 11º anos, e um ano mais tarde, já na universidade tive mais 2 anos de inglês, o que ficou provado, que não vale a pena, andar a fugir, pois temos que enfrentar as cadeiras, digamos, são cadeiras que têm que ser realizadas, e ou as fazemos agora, ou mais tarde, podemos ter que necessitar de elementos das mesmas, e temos que aí fazer um auto estudo, o que por vezes, é mais difícil, devido e no caso das línguas, a serem abstractas em certo modo.

Acabei por, ao terminar o 12º ano, não seguir as ciência, não por gosto, mas porque a minha veia me inclinava para as ciências económicas, sempre foi assim, não consegui foi ter essa percepção no 9º ano, caso contrário tinha seguido o então, agrupamento económico-social, onde tinha as línguas e a matemática que andei a fugir…sem sucesso.

Hoje, formei-me como devem saber em gestão, e nutro especial carinho por Marketing, no entanto, tenho consciência que tenho um percurso rico, pois tenho conhecimentos muito bons de ciências, o que me pode abrir portas em áreas mais técnicas que não são abertas aos gestores comuns, mas somente a engenheiros em cargos de chefias, mas que por vezes, são executadas de forma errada, pois não são só tecnicistas, mas sim meio-termo, sendo que por vezes, em alguns cargos de chefias de organizações, aconselho a nunca colocarem engenheiros, não por serem maus, mas por não conseguirem por vezes abstrair-se do tecnicismo, e por relegarem para segundo plano coisas tão básicas como orientação para o cliente, os colaboradores, e o marketing estratégico, pois os engenheiros fazem e muito bem realizar cálculos, tal como os financeiros, mas esquecem-se que as organizações são as pessoas que integram e que interagem com as mesmas, e não somente, materiais.

Deixei aqui o meu exemplo pessoal, para que todos fiquem a saber um pouco mais de mim, e que, para os jovens que terminam o 9º ano, tenham a consciência que a escola não é fácil, e nunca, mas nunca deve ser tomada de animo leve, até porque agora os agrupamentos tão mais generalistas que nunca, os de letras já possuem matemáticas, e as matemáticas mais línguas, ou seja, teve que se aproximar os mesmos, para que os jovens, possam escolher de forma mais pensada e organizada, o meu conselho aos jovens, e tendo por base, a minha escola, é que escolham na base da vocação, no entanto, caso se «enganem», têm que trabalhar mais para recuperar o que perderam, e ter muito auto estudo, mas ganham uma formação mais heterogénea, o que nem sempre é mau, na maior parte dos casos serve sempre para algo.

O meu conselho final é, pensem muito bem, releguem os prós e os contras, lembrem-se que uma profissão que dá muito dinheiro agora, pode não ser uma profissão que no futuro seja tão bem renumerada, e pode não vos realizar pessoalmente, o que penso, que seja bem mais importante que dinheiro, pois o dinheiro ajuda-nos, dá-nos conforto, mas não compra o bem-estar pessoal e a felicidade.

Deixo a Questão: Como pensa que os jovens que terminam o 9º ano, devem escolher o seu futuro?

Tenho Dito

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Bons Locais Para Se Ler Fora de Casa…Aproveite…

Bons Locais Para Ler Fora de Casa.... Fonte: http://www.ionline.pt

Hoje e para assinalar o começo da Primavera, que começou no dia de ontem trago, um roteiro de locais onde podemos ler, e fora das 4 paredes das nossas habitações, passo a transcrever a referida reportagem, no entanto, por se tratar de uma sugestão.

«Os melhores sítios para ler fora de casa

Num quintal normal, e para quem tem a sorte de o ter, pode haver uma pequena horta, flores e, quem sabe, um espaço para churrascos. No quintal mais famoso do Porto, o Quintal Bioshop, há uma mercearia biológica, uma loja de produtos ecológicos e de cosméticos naturais, workshops e encontros, uma cafetaria bio e ainda uma esplanada com wi-fi. Procure um lugar no meio das árvores e peça uma fatia de bolo de chocolate e romã antes de abrir um livro.

Rua do Rosário, 177, Porto, 222 010 008. Segunda a sexta das 10h30 às 20h00, sábado das 15h00 às 20h00

02 Espaço Fábulas

O livro a levar bem podia ser “Ali Babá e os Quarenta Ladrões” ou “As Mil e Uma Noites”, porque o Fábulas, em Lisboa, tem qualquer coisa de caverna encantada (e até tem uma tosta chamada Sheherezada, com queijo brie e espinafres, uma delícia). Entra-se e o chão é de pedra, as paredes são de pedra, e em cada recanto há uma mesa, uma poltrona ou até uma velha máquina de costura a convidar à conversa ou à leitura. Dirija-se à sala para não fumadores e escolha o sofá por baixo das fotografias da Beatriz Costa – provavelmente o recanto mais confortável de Lisboa. Se quiser até pode ir sem material de leitura, porque livros e imprensa do dia são coisa que não falta por aqui.

Cç. Nova de São Francisco, 14, Lisboa, 213 476 323. Segunda a quarta das 10h00 às 24h00, quinta a sábado das 10h00 à 01h00 e domingo das 11h00 às 19h00.

03 Esplanada do Farol Design Hotel

Mais perto do mar é impossível. E mais confortável que num dos sofás brancos de Gandia Blasco também. Na On the Rocks, a esplanada do Farol Design Hotel, os livros têm dois sérios concorrentes: a vista e o sol. Mas experimente levar qualquer coisa de acordo com a atmosfera e a bossa nova que passa baixinho ou as caipirinhas que saem do bar: um dos romances de Chico Buarque, por exemplo, ou um Rubem Fonseca.

Farol Design Hotel, Av. Rei Humberto II de Itália, 7, Cascais, 214 823 490. Das 10h30 à 01h30

04 Maria Vai com as Outras

Não se podia falar dos melhores sítios para ler sem falar de uma livraria, mas a Maria Vai com as Outras, no Porto, não é uma livraria qualquer. Tem alguns livros para venda, sim, mas também é café, bar, casa de chá, loja de artesanato, galeria e sala de concertos. Entre as suas paredes coloridas a regra é conviver ou aproveitar o ambiente calmo e amigo dos livros, do cinema e da arte (todos os espaços amigos dos livros têm um gato, e a Maria Vai com as Outras tem).

R. do Almada, 443, Porto, 220 167 379. Todos os dias das 16h30 às 20h30 e das 22h30 às 24h00

05 Jardins do Museu do Traje e da Moda

Há momentos em que parece Sintra, com árvores centenárias impossíveis de abraçar e estátuas e escadarias de pedra que vão dar a lagos com nenúfares. Há momentos em que se estendem pomares e prados e não se percebe se o jardim tem um fim. E há alturas em que parece que estamos dentro da série “Perdidos”, com ervas e mato de todos os lados. Os jardins do Museu Nacional do Traje e da Moda, no Lumiar, são uma espécie de segredo de Lisboa, onde não falta sequer uma cascata. Situado na Quinta do Monteiro-Mor e partilhado com o Museu do Teatro, o parque conta com vários bancos à sombra ou ao sol, de madeira ou de pedra, perfeitos para ler um romance histórico ou um clássico como “Os Maias” ou “O Monte dos Vendavais”.

Largo Júlio de Castilho, Lisboa, 217 590 318. Terça das 14h00 às 18h00, quarta a domingo das 10h00 às 18h00 (última entrada às 17h30). €2 só o jardim, grátis aos domingos até às 14h00

06 Esplanada do Museu Nacional de Arte Antiga

A esplanada do Museu Nacional de Arte Antiga é uma das candidatas ao título de esplanada mais tranquila de Lisboa, e a sua atmosfera é perfeita não só para ler mas até para escrever. Com o rio de um lado e obras-primas como “As Tentações de Santo Antão” de J. Bosch do outro, o sossego da atmosfera é o ideal para conseguirmos desligar-nos da cidade e perder- -nos num livro. O restaurante funciona em self-service e fora das horas de refeições – as ideais para ler – serve também saladas, crepes e quiches.

Rua das Janelas Verdes, Lisboa, 213 912 800. Terça das 14h00 às 18h00, quarta a domingo das 10h00 às 18h00 »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/51763-os-melhores-sitios-ler-fora-casa, 19 de Março de 2010, em Jornal I

Boas Leituras

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