Conheça o Primeiro Restaurante Digital…

Restaurante Digital... Fonte: http://www.ionline.pt

Hoje trago uma notícia sobre o primeiro restaurante digital, passo a transcrever o referido artigo.

« Já chegou o primeiro restaurante digital

Abriu há 3 meses o primeiro restaurante digital na China. Neste espaço, os clientes podem consultar o menu através de uma tela instalada na própria mesa da refeição. Situado em Pequim, numa das zonas mais populares da cidade, o 99º já provou ser um sucesso.

 “É um sucesso entre crianças e adolescentes”, afirmou à agência EFE Zhang Yue, o gerente do restaurante. Através da tela, o cliente pode também ver o que foi anteriormente consumido, ver televisão ou jogar um jogo enquanto espera pela refeição.

 Para já, Zhang Yue afirma que as inovações tecnológicas vão ficar por aqui. Sobre a possibilidade de “inovar” também nos empregados, o gerente explicou: “É impossível que um estabelecimento funcione melhor com robot do que com empregados tradicionais.” »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/124983-ja-chegou-o-primeiro-restaurante-digital, a 23 de Maio de 2011, em Jornal I

RT

Restaurantes de Topo a Preços de Saldo…

Restaurantes a Preço de Saldo... Fonte: http://www.agenciafinanceira.iol.pt

Hoje trago um artigo sobre restaurantes que estão a preço de saldo, passo a transcrever a referida peça jornalística.

«Aqui há restaurantes de luxo a preço de saldo

50 restaurantes aderiram à iniciativa que começa esta quinta-feira. Eleven, Panorama ou Clara Jardim cobram 20 euros por refeição

Mais de cinquenta restaurantes de luxo voltam a estar acessíveis para carteiras menos recheadas durante a Lisboa Restaurant Week, que começa na quinta-feira, para ajudar instituições a desenvolver projectos para quem mais precisa.

De quinta-feira a 9 de Abril, 53 restaurantes dos mais caros e exclusivos da capital, como o Eleven, o Panorama ou o Clara Jardim, abrem as portas a 20 euros (mais bebidas) por uma refeição completa, com o objectivo de «democratizar o acesso à restauração de qualidade», como explicou o director da organização do evento, José Borralho, citado pela Lusa.

Por cada refeição vendida, um euro reverte para duas instituições de solidariedade social: a Caritas e a Mulheres de Vermelho, organizações que foram escolhidas por uma equipa multidisciplinar.

«Desde a primeira edição do evento que já foram doados mais de 50 mil euros a instituições. A SIC Esperança foi a primeira organização a receber donativos da Lisboa Restaurant Week: com cerca de seis mil euros desenvolveram um projecto de apoio a sem-abrigo e fizeram uma horta», contou José Borralho.

Pode fazer a reserva online

Na última edição foram servidas quase 16 mil refeições pelos 48 restaurantes que aderiram à iniciativa. José Borralho espera que «pelo menos se faça o mesmo número do ano passado [que foi o melhor, mesmo com a crise]» pelo apoio que é dado às instituições, mas também «pela importância que o evento tem na restauração e na cidade».

«Calculamos que se tenha feito mais de 1,6 milhões de euros, se pensarmos que temos 50 mil refeições em quatro edições a uma média de 27 euros. O evento mexe muito no sector da restauração e mesmo na cidade: pela democratização do acesso à restauração de qualidade e pelas causas sociais», disse o organizador.

Nesta 5.ª edição do Lisboa Restaurant Week vai ser possível reservar metade dos restaurantes pela Internet: «Cerca de 50% dos espaços aderiram à reserva online. Através do portal My Table podem fazer a reserva imediata pela internet, como num voo, e escolhem a mesa, vêem a disponibilidade para aquele dia», avançou José Boralho.

O conceito Restaurant Week surgiu há 16 anos em Nova Iorque e já obteve a adesão de mais de 10 mil estabelecimentos, tendo-se estendido a várias cidades, como Londres, Amesterdão ou São Paulo. »

In: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/restaurantes-de-luxo-restaurant-week-restaurantes-comida-agencia-financeira/1243187-1730.html, a 30 de Março de 2011, em Agência Financeira

Bom Apetite!

RT

Conheça as Sugestões de Restaurantes na Cidade de Lisboa Onde Pode Levar os Mais Pequenos…

Orpheu Café em Lisboa Fonte: http://www.ionline.pt

Hoje trago uma sugestão, porque não levar os mais pequenos a comer fora? Li um artigo no passado dia 16 de Outubro, que versa o tema, e aborda mesmo locais para os levar a almoçar.

« Miúdos. Para quem gosta de os levar a comer fora

Gritam, berram, saem e voltam para a cadeira, mexem e remexem em tudo perante os olhares reprovadores de clientes e empregados. Já qualquer pai ou mãe se viu nesta situação. Mas podem ficar mais descansados. O i seleccionou uma série de cafés e restaurantes que são amigos dos mais pequenos (e dos pais). Muitos têm cadeirinhas, menus especiais e até brinquedos ou livros para distrair os mais novos. Agora os pais podem ir a sítios giros e modernos, acompanhados pelos seus filhos. Já não há desculpas para não cirandar por Lisboa em família e saborear o melhor da cidade

01 Magnólia Ideal para um almoço de domingo com a família. Esta cadeia tem vários espaços, mas elegemos o Magnólia do Campo Pequeno. Tem uma estante de madeira onde pode encontrar livros para todas as idades. Desde viajar com o Aladino a descobrir o Wally, os miúdos podem ficar distraídos enquanto os pais saboreiam as tostas, os crepes salgados ou os sumos naturais. Mais: se decidir sentar-se na zona Lounge, os mais pequenos serão brindados com uma folha e uma caixinha de lápis de cor. É também sugestão para quem não está acompanhado de crianças: há jornais do dia, comida rápida e saudável e vista para a Praça de Touros. Largo do Campo Pequeno, n.º 2 – Lisboa; 217 959 852

02 Orpheu Caffé As sugestões mais in não têm de ser elitistas. O Orpheu é um retro-chique totalmente aberto à presença da criançada. Mal se entra, do lado direito, saltam à vista os dois cavalinhos de madeira. Um de crina em palha e outro colorido – que faz lembrar o “pequeno pónei” – estão ao lado de um baú da avó repleto de livros empilhados. “Sabemos que é uma zona frequentada por crianças. É uma forma de os miúdos se sentirem bem”, explica Rui Sousa, o proprietário. Entre livros sobre as ruas de Lisboa, destaca-se a colecção colorida da Disney. A comida é tradicional portuguesa com um twist alternativo e os doces são da casa. Não se deixe enganar pelo papel de parede, o sofá verde de veludo ou o candelabro reluzente ao fundo da sala: está autorizado a trazer os mais pequenos. Praça do Príncipe Real, 5 A – Lisboa; 218 044 499

03 Kaffehaus Neste café, as crianças têm autorização para fazer algo que adoram: rabiscar. Se trouxer o seu filho ao Kaffehaus, é provável que lhe dêem um giz de cor para a mão. Mas não se assuste, é mesmo para dar largas à imaginação nas mesas negras. De entre doces tipicamente austríacos e petiscos com sabor a brunch, há de tudo. Até pequenas salsichas com pão e mostarda: “É um prato que as crianças costumam comer em Viena”, explica Chistoph Hubmayer, fundador do café. Rua Anchieta, 3 (Chiado); 210 956 828

04 Noobai Fica no miradouro de Santa Catarina, mais conhecido por O Adamastor. Tem uma esplanada – coberta para dias de chuva – com uma vista panorâmica sobre a cidade. No vão das escadas há um espaço reservado para crianças. Com nuvens e um avião pintados na parede, este cantinho promete diversão. O tapete é de plástico para prevenir acidentes e há desde casinhas de princesa até um quadro pregado na parede, pronto para desenhos a giz. O gerente Edgar Silva deixa a sugestão de salsichas de peru com molho diabinho para as refeições dos miúdos. Miradouro de Santa Catarina, Lisboa; 213 465 014

05 Pois, café Quando chega o frio e a chuva, nada melhor do que um lugar que tem o conforto da sua casa. Com sofás, almofadas e cadeirões, este é um café alternativo que gosta dos seus filhos. As paredes estão recheadas de fotografias e quadros e todo o espaço é percorrido por livros e até DVD. Há um cantinho especial com caixas de brinquedos, peluches e jogos amontoados. Aqui há muitas variedades de chás e refeições leves. Desfrute do ambiente calmo, aprecie a arte ou leia um livro, enquanto as crianças se divertem. Rua São João da Praça 93-95 Lisboa (Sé/ Alfama); 218 862 497

06 Café Império Reabriu há alguns anos, em grande força. Não é moderno, mas tem bons bifes e, no meio da sala de jantar, um cantinho em vidro para os pequenos mais endiabrados. Os pais podem desfrutar da refeição com os olhos postos nesta sala. Há de tudo: desde um plasma a passar o canal Panda, Legos e uma casa de faz de conta. Avenida Almirante Reis 205 A/C, Lisboa; 212 471 765

07 Nood “As crianças têm prioridade”, afirma Rita Nogueira, a teamleader do Nood. No restaurante de comida oriental destaca-se o individual dos miúdos que vem acompanhado por canetas de cores para colorir. Há ainda todo um menu especial: massas, arroz, bebidas e sobremesas. Largo Rafael Bordalo Pinheiro, nº20, Chiado, Lisboa; 213 474 141 »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/83567-miudos-quem-gosta-os-levar-comer-fora, a 16 de Outubro de 2010, em Jornal I

Bom Apetite!

RT

Conheça os Detalhes da Restaurante Week Porto de 2010….

Restaurante Week Porto... Fonte: http://www.ionline.pt

Trago hoje, e para os amantes da gastronomia, a possibilidade de se poder aceder a restaurantes mais dispendiosos, a preços mais reduzidos, e desta forma poder contribuir para causas mais nobres, desta feita, trata-se de um festival que vai começar precisamente hoje na cidade do Porto.

« Restaurante Week Porto regressa quinta- feira com preocupações sociais

A terceira edição do Restaurante Week Porto regressa quinta feira com a participação de cerca de três dezenas de restaurantes de “qualidade superior” que oferecem refeições a preços acessíveis, disse hoje o organizador da iniciativa.

“O objetivo é proporcionar o mesmo nível de qualidade a um preço mais baixo”, adiantou à Lusa José Borralho, salientando “o lado solidário” da iniciativa.

O menu tem o preço fixo de 20 euros, mas um euro reverterá a favor da instituição parceira “Associação Mulher Atenta” e do “Movimento Mulher de Vermelho”, da Fundação Portuguesa de Cardiologia.

Nesta edição participam 31 restaurantes do Porto, Gaia e Matosinhos, contando-se entre eles o Foz Velha, Pedro Lemos, Restaurante de Serralves, Cafeína, Salsa & Loureiro e o Artemísia, entre outros.

Além de um maior número de restaurantes participantes, esta edição prolonga-se por 15 dias (até 27 de outubro), em vez de uma semana como as anteriores.

“Decidimos estender por mais dias para permitir uma maior adesão dos portuenses e assim aumentar também a contribuição a doar às duas instituições. Nas últimas edições angariou-se entre cinco a seis mil euros”, disse José Borralho.

A essência da iniciativa é possibilitar o acesso democrático à restauração, oferecendo a todos gastronomia de qualidade sob um preço convidativo, tornando acessíveis restaurantes muitas vezes inacessíveis.

Nesta edição, além da instituição parceira, será beneficiado o movimento “Mulheres de Vermelho”, criado pela Fundação Portuguesa de Cardiologia com o objetivo de consciencializar e alertar a população feminina para a importância da prevenção das doenças cardíacas.

Em declarações à Lusa, a ex-ministra da Cultura Isabel Pires de Lima, que integra o movimento, congratulou-se por as “Mulheres de Vermelho” terem sido escolhidas como instituição a apoiar pela iniciativa Restaurante Week, não só pela possibilidade de angariar fundos para o desenvolvimento de nova campanhas, mas também porque permite uma divulgação do projeto, já que atinge “um leque alargado de público”.

Além disso, sustentou, “tem a vantagem de ser um evento relacionado com alimentação. Um dos nossos objetivos é precisamente chamar a atenção para a necessidade de uma alimentação saudável e, aqui, as mulheres têm um papel importante, porque acabam por condicionar a dieta quotidiana da família”, disse.

Segundo afirmou, as mulheres tornaram-se, nos últimos anos, um importante alvo das doenças cardiovasculares devido ao seu estilo de vida menos saudável e mais desgastante.

“Atualmente, somos o país da Europa onde as mulheres mais trabalham fora e dentro de casa”, sublinhou.

Metade da verba angariada será entregue à “Associação Mulher Atenta” que, tal como nas edições anteriores, a entregará, posteriormente, a um projeto social que considere relevante e a necessitar de apoio financeiro.

O primeiro Restaurant Week surgiu em 1992 em Nova York, e desde então grandes capitais como Boston, Londres, Amesterdão e São Paulo aderiram ao conceito, contando até hoje com a adesão de mais de 10.000 restaurantes. »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/82901-restaurante-week-porto-regressa-quinta–feira-com-preocupacoes-sociais, a 13 de Outubro de 2010, em Jornal I

Boas Degustações!

RT

Conheça Grandes Preciosidades da Cidade de Vila Nova de Gaia…

Preciosidades de Vila Nova de Gaia... Fonte: http://www.olhares.aeiou.pt

Hoje trago em vez da receita dominical, sugestão de alguns locais que se podem visitar na  cidade de Vila Nova de Gaia, mais propriamente, mesmo juntinho ao Rio Douro.

« Na margem esquerda do Douro não há só caves de Vinho do Porto

Está lá a Calém, a Ferreira ou a Sandeman, mas na zona ribeirinha de Gaia também estão alguns dos melhores restaurantes e bares da região

É o produto mais famoso do país além-fronteiras e a Região Demarcada mais antiga do mundo. Falamos, obviamente, do Vinho do Porto. Visitar as caves na margem esquerda do Douro, em Vila Nova de Gaia, é às vezes como entrar numa máquina do tempo. Os barris ali continuam perfeitamente alinhados, desenhados para o correcto envelhecimento do néctar, com as teias de aranha, como canta Rui Reininho na “Pronúncia do Norte”, a vidrarem na janela. A modernidade também já chegou a estes espaços. Festas, almoços, jantares ou reuniões, são alguns dos eventos que as caves podem albergar, a par, claro está, da degustação de variados vinhos do Porto. Mas nem só de vinho vive a zona ribeirinha de Gaia. Por entre uma visita às caves (seja a Calém, a Ferreira, a Sandeman, a Taylor”s ou a Offley), há muito por onde se entreter. E comer.

Restaurante Moscovo Logo depois de passar o tabuleiro inferior da Ponte Luiz I e se começar a descer para a zona ribeirinha de Gaia, está o Restaurante Moscovo com uma decoração temática, a que se juntam vários apontamentos sobre a história dos czares e a antiga União Soviética. O Salmão à Vladivostok é uma das especialidades, numa casa onde não podia faltar, claro está, o vodka. Só fecha à segunda-feira.

A Cozinha do D.Tonho Para muita gente este é um dos mais emblemáticos restaurantes do Porto. Para muitos outros é o restaurante do Rui Veloso. De facto, o músico portuense é um dos sócios desta casa. Aliás, se for ao site é recebido pela música “Porto Sentido”. Mas o D. Tonho também cruzou o rio e instalou-se mesmo em cima do Douro, na margem esquerda. Todo envidraçado, permite uma vista deslumbrante sobre a cidade do Porto, mantendo o mesmo requinte no serviço. Depois de uma caminhada pelas caves, pode optar por umas Tripas à Moda do Porto ou um Bacalhau à Zé do Pipo para recuperar energia.

Corpus Christi Se boa parte da história do Vinho do Porto lhe pode ser contada pelas milhares de barricas das caves, outra parte da história da zona ribeirinha de Gaia é revelada pelo convento Corpus Christi. Após anos de abandono, a autarquia reabilitou o espaço e devolveu-o à cidade. Fundado em 1345, foi decaindo quase até à decrepitude. Agora, é possível ver as peças de arte sacra de grande valor ou o extraordinário coro-alto da capela. A título de curiosidade refira-se que está no Corpus Christi a arca tumular de Álvaro de Cernache, alferes da bandeira da Ala dos Namorados, na Batalha de Aljubarrota.

Teleférico Pode parecer estranho que apareça neste roteiro uma obra que ainda não está finalizada. O teleférico de Gaia só começa a rolar em meados do próximo mês de Novembro, mas já é possível admirar a estação na zona ribeirinha, com as cabines que irão transportar os clientes todas alinhadas. É a primeira infra-estrutura do género em ambiente urbano e vai ligar o Jardim do Morro ao Cais de Gaia. Quando estiver a funcionar a sério, vai permitir uma vista única sobre o Porto e sobre as caves do Vinho do Porto.

Cais de Gaia No fim do seu périplo por barricas e cálices de Porto, pode terminar a sua visita no Cais de Gaia. O que tem lá à sua disposição? O Bogani Café, o Irish Pub, a República da Cerveja, o Real Thai, o Pedra Alta, uma pequena loja de vinhos do Porto, artesanato, enfim, o final ideal para a viagem que lhe propomos. Para todas as carteiras – pormenor importante em tempos de austeridade. »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/82223-na-margem-esquerda-do-douro-nao-ha-so-caves-vinho-do-porto, a 8 de Outubro de 2010, em Jornal I

Bom Apetite!

RT

O Melhor Restaurante do Mundo…É na Dinamarca…Veja Aqui os Detalhes…

O melhor Restaurante do Mundo Está na Dinamarca... Fonte: http://www.ionline.pt

Hoje e no seguimento do dia de ontem, trago uma reportagem que saiu à algum tempo num diário da nossa praça, no entanto, não vou comentar a mesma, vou me limitar a transcrever a mesma.

« Quer comer no melhor restaurante do mundo? Tem de ir à Dinamarca

O melhor restaurante do mundo é, de acordo com a revista britânicaNoma situado em Copenhaga, na Dinamarca. Na lista dos melhores restaurantes do mundo, o El Buli do chefe espanhol Ferran Adrià, que foi durante cinco anos consecutivos eleito como o local onde servem os melhores pratos, foi este ano ultrapassado pelo Noma.
O júri que avalia os melhores restaurantes da revista “Restaurant” é composto por 800 elementos. Nesta lista, Espanha é o país mais bem representado, com quatro restaurantes no top 10.
Os dez melhores restaurantes do mundo são, então:
“Restaurant”, o 1. Noma, em Copenhaga, Dinamarca;
2.
El Buli, em Roses, Espanha;
3
. The Fat Duck, em Bray, no Reino Unido;
4. El Celler de Can Roca, em Girona Espanha;
5.
Mugaritz, em Errenteria Gipuzkoa, Espanha;
6.
Osteria Francescana, em Modena, Itália;
7.
Alinea, em Chicago, nos EUA;
8.
Daniel, em New York, nos EUA;
9.
Arzak, em San Sebastián, Espanha
10.  Per Se, em New York nos EUA. »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/57651-quer-comer-no-melhor-restaurante-do-mundo-tem-ir–dinamarca, a 29 de Abril de 2010, em Jornal I

Boas Refeições

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Grande Hotel do Porto…Transforma-se Num Restaurante Com Nome de D Pedro II…Veja Aqui os Detalhes…

Conheça o Restaurante D Pedro II na Cidade do Porto Fonte: http://www.ionline.pt

Hoje trago como sugestão gastronómica, trago um artigo que saiu a semana passada num diário da nossa praça, trata-se de um espaço renovado, na cidade do Porto, passo a transcrever a referida reportagem, mas não vou comentar a mesma.

« D. Pedro II. À mesa do imperiador

O Grande Hotel do Porto está renovado. A revolução começou na cozinha (o restaurante agora chama-se D. Pedro II) e custou 1,5 milhões de euros

O hotel mais antigo do Porto já se pode mostrar ao público de cara lavada. Depois de sofrer obras totais de remodelação, o Grande Hotel do Porto está pronto para receber hóspedes e para ser visitado por quem passa na Rua de Santa Catarina.

Situado em pleno coração da cidade, este hotel de charme foi construído em 1880 e, poucos anos depois passou para as mãos da família Melo Lopes, onde se mantém até hoje. Não faz parte de nenhuma cadeia de hotéis nem tão pouco pertence a um forte grupo económico, mas nem por isso deixa de estar de boa saúde e com boas cores.

Fernando Marques de Oliveira foi o arquitecto responsável pela remodelação das áreas públicas e o gabinete de arquitectos Roberto Cremascoli, Edson Okumura e Marta Rodrigues, tiveram a cargo os quartos. O estilo clássico mantém-se, reinventado aqui e ali com pormenores contemporâneos.

O restaurante mudou de nome e passou de Renascença a D. Pedro II, em homenagem ao Imperador do Brasil que por lá passou. O preço médio de uma refeição ronda os 25 euros, e o chefe Joaquim Sousa promete surpreender o visitante com a sua criatividade. Filetes de sardinha marinada com cama de alho francês em pão da avó, tempura de queijo de cabra com chutney de figo e salada de maçã, bife de espadarte com redução de cebola roxa e batatinha torneada, ou naco de vitela lacada com pistáchio salteado de tronchuda e caramelo de vinho do Porto, foram alguns dos pratos que nos deixaram com água na boca.

O preço da estadia é variável, mas conseguimos dizer que a média rondará os 125 euros. Marta Henriques, directora do hotel, diz que o melhor é mesmo pegar no telefone e ligar. “Os preços podem baixar para metade se, por exemplo, o hotel não estiver cheio.”

As obras de remodelação, orçadas em cerca de 1,5 milhões de euros, começaram em 2007 e foram feitas por fases. “Nunca encerramos o hotel, apenas partes dele”, explicou a directora ao i. Na verdade, o Grande Hotel esteve sempre com as portas abertas e as obras foram feitas por pisos. “Foi difícil, mas seria pior se tivéssemos fechado”, admite Marta Henriques.

Até agora as críticas dos clientes habituais têm sido muito boas, mas há que salvaguardar sensibilidades mais apertadas. É que, muito embora o hotel seja em estilo clássico, a decoração dos quartos é mais minimalista e despojada, ornamento que não agrada a todos. “O nosso 1º piso é o piso clássico, pois lá os quartos têm uma decoração diferente, mais clássica e mais ao gostos de certos clientes que se sentiam chocados com tanta modernidade.” É também nesse piso que ficam as duas únicas suites do hotel: Manoel de Oliveira e Guilhermina Suggia. Dois nomes grandes da cultura nacional e portuense, e cujas vidas se cruzaram com o Grande Hotel. O realizador rodou lá dois filmes, e a violoncelista conheceu o marido entre as quatro paredes do hotel. »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/60935-d-pedro-ii–mesa-do-imperiador, a 21 de Maio de 2010, em Jornal I

Boas Refeições

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Faça uma Refeição no Meio da Cultura….Conheça Aqui Alguns Locais…

Coma Algo no Museu do Oriente Fonte: http://www.ionline.pt

Hoje e por ser Domingo trago um roteiro de restaurantes  com cultura, passo a transcrever a referida reportagem, no entanto, não vou comentar a mesma.

« Dez restaurantes com alto teor de cultura

Nem só de peças raras, colecções milenares ou exposições temporárias vivem os museus em Portugal. Alguns também são excelentes opções para matar a fome. O i dá-lhe dez sugestões

1. Museu do Oriente


O restaurante fica no quinto piso do edifício (o último) e começa por destacar- -se pela vista para o Tejo. Mas reduzi-lo à paisagem seria uma manifesta injustiça – ele é a perfeita extensão gastronómica do museu. Tem sabores de toda a Ásia, servidos, ao jantar, em forma de menu de degustação. Destaques? O tataki de atum rosa com gengibre ou o salmão teriyaki. Ao almoço a cozinha é mais tradicional, em versão buffet.
Avenida Brasília, Doca de Alcântara (Norte), Lisboa. 213 585 228. Terça a sábado 12h30-22h30; Domingo 12h30-18h00. Preço médio: 25€ (jantar) 15€ (almoço)

2. Museu do Traje

O jardim do Museu do Traje é um dos segredos mais bem guardados de Lisboa. E o respectivo restaurante também. Apesar de ser mais conhecido enquanto palco de casamentos, baptizados e afins, o restaurante Monteiro-Mor (do nome do parque em que se insere) também funciona para quem não quer festejar, só comer. A cozinha é tradicional e o cenário bucólico contrasta em absoluto com a vizinha Calçada de Carriche.
Largo Júlio de Castilho, Lisboa. 217 585 852. Terça 12h00-18h00; Quarta a domingo 10h00-18h00. Preço médio: 15€

3. Museu de São Roque

Mesmo que a arte sacra não faça o seu género, o restaurante/cafetaria do Museu de São Roque merece uma visita. Primeiro porque tem o selo de qualidade da Casa da Comida e depois porque não só esse selo de qualidade se confirma à mesa, como o espaço é muito agradável, junto ao jardim interior do museu. Por lá servem-se almoços ligeiros e lanches, à base de saladas, sanduíches e alguns petiscos. O brunch de fim-de- -semana é dos melhores de Lisboa.
Largo Trindade Coelho, Lisboa. 213 235 065. Terça a domingo 10h00-18h00 (quinta 14h00-21h00). Preço médio: 10€

4. Museu do Azulejo

É, pelos vistos, regra entre alguns museus pôr os restaurantes junto ao respectivo jardim de Inverno. O Museu do Azulejo é mais um desses casos. Destaca- -se, inevitavelmente, pelos azulejos oitocentistas que o decoram e pela paisagem em redor, que inclui um pequeno lago. Entre as especialidades da casa contam-se o bacalhau com broa, o lombo de porco com ananás e algumas sobremesas, como o bolo de bolacha e o crepe com mel e amêndoas.
Rua da Madre Deus 4, Lisboa. 218 100 340. Terça a domingo 10h00-18h00. Preço médio: 15€

5. Museu do Fado

O museu conta a história da canção e o restaurante serve-lhe de palco. É uma espécie de casa de fados (ao jantar, já que ao almoço funciona como cafetaria) do século xxi, com mobiliário Phillip Starck e vista para Alfama. Na lista de habitués contam-se Ana Sofia Varela ou Ricardo Ribeiro. Na cozinha predominam os sabores portugueses: a massada de cherne, as pataniscas e as empadas de caça são escolhas seguras.
Largo do Chafariz de Dentro, 1, Lisboa. 913 561 900. Terça a domingo 19h00-02h00 (nos mesmo dias funciona como cafetaria das 10h00 às 18h00). Preço médio: 25€

6. Museu da Chapelaria

Chapéus há muitos, mas museu dedicado ao acessório só há um. É em São João da Madeira e inclui um restaurante que também é salão de chá, wine bar e cafetaria. Tudo isto sob o nome Fábrica dos Sentidos. A cozinha mistura os sabores tradicionais (dourada com juliana de legumes) e outros mais modernos (pato confitado com puré de grão- -de-bico) ou lusófonos (muamba de galinha). Também servem pequenos-almoços, lanches e refeições ligeiras.
Rua Oliveira Júnior, 501, São João da Madeira (Porto). 256 413 193. Terça a domingo 10h00-02h00. Preço médio: 20€

7. Museu do Pão

No restaurante do Museu do Pão, o pão, claro está, é a estrela da companhia. Na agradável sala de pedra adjacente ao museu, a refeição começa com um buffet com vários tipos de pão e os pratos de carne e peixe que fazem parte do menu também são confeccionados com o dito. Tudo receitas típicas da Beira Interior. Que são sempre servidas em doses não menos típicas. O que é o mesmo que dizer em muito e bom.
Quinta Fonte do Marrão, Seia. 238 310 760. Terça a quinta 12h30-15h00; Sexta a domingo 12h00-15h00/19h30-23h00. Preço mé- dio: 20€

8. Museu de Serralves

O muito elogiado Museu de Serralves tem no seu restaurante um digno representante gastronómico. Não só pelo espaço, que tem uma vista privilegiada para o parque, tanto no interior (peça uma mesa junto à janela) como no terraço, mas também pela cozinha mediterrânica de qualidade. Nesta época é de aproveitar o menu Primavera, com propostas como creme de bacalhau com tártaro de vieiras ou mariage de gelado de ananás com leite de coco e Malibu.
Rua D. João de Castro, 210, Porto. 226 170 355. Segunda a sexta 12h00-19h00; sábados e domingos 10h00-20h00; terça a sábado 20h00-00h00. Preço médio: 25€

9. Fundação Cupertino de Miranda

É outro dos restaurantes que muitos recordam (possivelmente com alguma névoa) por lá terem ido a um casamento ou jantar de empresa, mas que também serve diariamente. A ementa aposta nos sabores portugueses com alguns (poucos) toques internacionais. A posta mirandesa, os filetes de polvo com arroz de feijão e o bife do lombo com massa folhada e cogumelos são boas escolhas.
Avenida da Boavista, 4245, Porto. 226 178 303. Segunda a sábado 12h30-15h00/19h00-23h00. Preço médio: 25€

10. Museu Nacional de Soares dos Reis

Mais cafetaria que restaurante, o espaço de comes e bebes do Museu Soares dos Reis entra nesta lista porque é uma excelente opção para almoços em pleno centro do Porto. Principalmente quando está bom tempo e o antigo picadeiro é aberto para servir de esplanada. Há diariamente três pratos à escolha: carne, peixe ou vegetariano. E, claro, sandes, quiches, sobremesas e outras coisas ligeiras.
Palácio dos Carrancas, Rua D. Manuel II, Porto. 222 010 532. Terça 12h00-18h00; quarta a domingo 10h00-18h00. Preço médio: 10€»

In: http://www.ionline.pt/conteudo/57690-dez-restaurantes-com-alto-teor-cultura, a 30 de Abril de 2010, em Jornal i

Boa Refeições Culturais.

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Festival de Peixe de Lisboa..Já Vai na Terceira Edição…Veja Aqui os Detalhes…

Festival do Peixe de Lisboa Fonte: http://www.ionline.pt/

Hoje trago uma sugestão de uma publi reportagem sobre o festival de Peixe de Lisboa, onde restaurantes conceituados, e com estrelas Michelin, vão estar presentes, e onde, é claro o peixe vai ser rei

«Quando tudo o que vem à rede é (mesmo) peixe

Eleven, Tavares ou Fortaleza do Guincho vão estar na terceira edição do Peixe em Lisboa. A preços muito apetitosos. O i dá-lhe cinco boas razões para esquecer os bifes e concentrar-
-se nas postas de dourada.

01. Vai poder atender o telefone assim:  “Não te oiço bem, estou numa sessão de showcooking”.

Quem estiver do outro lado não vai, provavelmente, percebê-lo. Mas vai ficar impressionado. E com razões para tal. O showcooking é uma espécie de concerto gastronómico. Sem banda de apoio. Só o chefe e respectivos utensílios em cima do palco. E, claro, muito peixe para cozinhar. Os estilos variam conforme os artistas. Há os que preferem explicar todos os detalhes do que estão a fazer, outros que apostam em números mais próximos da stand-up comedy. No Peixe em Lisboa deste ano vão passar mais de vinte chefes pelo palco do Pavilhão de Portugal. Entre os quais José Avillez, Luís Baena e Miguel Castro e Silva.

02. Vai poder dizer a toda a gente: “Ontem comi no Eleven por menos de dez euros”
E não vai estar a mentir. No recinto vão estar a funcionar 14 restaurantes a servir pequenas amostras do peixe e marisco presente na sua carta. Que podem custar €5 ou €8, dependendo do restaurante e da amostra. Para além dos estrelas Michelin da região de Lisboa – Tavares, Eleven e Fortaleza do Guincho – vão ainda estar presentes no evento os seguintes restaurantes: Ramiro, Mercado de Santa Clara, Spazio Buondi, Panorama, Ribamar, Umai (o novo projecto do chefe Paulo Morais), York House, Tasca da Esquina, A Travessa, Padaria, e os restaurantes do Altis Belém. Estes três últimos funcionarão em sistema rotativo.

03. “E a água, o vinho, a cerveja e os doces nem os paguei”
Para além dos espaços representativos de cada restaurante, espalhados pelo recinto, vão estar também inúmeras marcas a oferecer amostras dos seus produtos. Como é, aliás, habitual em eventos deste tipo. E é disso que o povo gosta, como diria o saudoso Perestrelo. O bilhete de entrada inclui, por isso, um copo. E não irão faltar oportunidades para o encher. Para além das bebidas, pode ainda encontrar no recinto muita doçaria tradicional e diversos produtos gourmet. Para pegar e provar. Até o pão distribuído no recinto é todo e Mafra, garantem os responsáveis. E do certificado.

04 Vai poder, no futuro, contar ao seu filho: “Foi nesse dia que aprendeste a gostar de peixe”
Quando uma criança é presenteada com uma posta de peixe cozido pela primeira vez, cria-se quase sempre um trauma. Que muitas vezes se estende para o resto da vida. Mas não tem de ser assim. O Peixe em Lisboa é a oportunidade ideal para reabilitar a relação dos mais novos com a espécie. À mesa, isto é. Não só porque as crianças com menos de 12 anos não pagam bilhete, mas também porque há uma zona própria para os mais novos, com monitores. Aos fins-de-semana estão também previstas actividades surpresa para os mais novos com a presença de chefes.

05  Vai poder comprovar que Alex Atala e Beto Pimentel não são reforços do Nacional da Madeira
Têm nomes de craque, e são-no. Mas não dos relvados, antes da cozinha. Alex Atala e Beto Pimentel são dois dos chefes brasileiros que vão marcar presença nesta edição do Peixe em Lisboa. E escreve-se “dois dos”, porque a organização do evento apostou forte na cozinha brasileira para esta edição. Assim, além dos supracitados Alex (do restaurante D.O.M de São Paulo, um dos 50 melhores do mundo para a revista “Restaurant”) e Beto (reinventor da cozinha baiana),vão também marcar presença no evento os seguintes nomes: Bel Coelho (uma das grandes promessas da cozinha brasileira), Claude Troisgros (franco-carioca no passaporte e na cozinha), Mara Salles (uma tradicionalista) e Tsuyoshi Murakami (mestre na fusão da cozinha brasileira e japonesa).»

In: http://www.ionline.pt/conteudo/54599-quando-tudo-o-que-vem–rede-e-mesmo-peixe, a 09 de Abril de 2010, em Jornal I

Boas Iguarias

RT

A Sugestão Deste Domingo É… Restaurante Palmeira em Lisboa…

Restaurante Palmeira em Lisboa... Fonte: http://www.ionline.pt

Hoje e por ser Domingo, trago uma sugestão de um restaurante, como acontece geralmente aos Domingos no meu blog, vou transcrever a sugestão de hoje, publicada a algum tempo num diário da nossa praça, mas não comentar a mesma, em virtude de ser uma publi-reportagem.

« Palmeira

Há quem passe para o outro lado da estrada quando chega à Rua do Crucifixo. Gente que se encosta à Papelaria Fernandes e tapa o nariz com a manga do casaco. Cheira a fritos, é um facto. Tem dias em que custa a respirar, verdade. Mas tenhamos consideração. Quem emana tal fedor a óleos retardados é a mítica cervejaria Palmeira, e aquele mau cheiro merece tanto respeito como o chulé de uma pessoa de quem se gosta. É um mal necessário.

À entrada o balcão sorri-nos – sorriso rasgado ao longo de uns 20 metros de mármore antigo. Há quatro ou cinco bancos, mas vão estar ocupados por senhores com opiniões fortes acerca do Benfica e dentição fraca.

É essencial começar por pedir uma imperial. Chega depressa, bem fria, em toda a sua glória amarelo-torrado encimada pelos dois dedos de espuma que os empregados sacam com a precisão de um samurai. Depois chegam as batatas fritas e os tremoços. São a oferta da casa e podem ser confundidos com um gesto de simpatia: dourados, salgados – potencialmente letais.

Quem optar por uma das mesas do interior terá de se preparar para conviver com o Sr. Rodrigues. Tão conhecido e temido como a casa em si, Rodrigues é um senador da vida e, aparentemente, o autor de todos os lugares comuns ditos há décadas pelos empregados de mesa de todo o mundo.

– Queria quatro imperiais, por favor.
– Queria? Já não quer?
– E um copo de água.
– Aqui só há copos com água.

Rodrigues é um empregado de mesa free jazz. Está para os pratos e travessas como o Miles Davis – num dia mau – estava para o trompete. Ele não serve à mesa, ele faz com que o serviço à mesa aconteça. É preciso muito tacto e experiência para conseguir obter dele um sorriso. Mas gestos de simpatia vindos daquele lado existem, simplesmente nunca foram documentados – coisas semelhantes têm sido ditas sobre o monstro do lago Ness, por exemplo.

Os salgados são bons, sejamos sinceros. O leitão pode ser pedido sem medo e a sopa em malga de metal traz de volta as boas memórias da cantina da escola. Sai-se do Palmeira consolado e feliz. E levamos sempre um bocadinho daquela cervejaria connosco: o chão fica-nos colado às solas dos sapatos e uma nuvem de cheiro a fritos persegue-nos ao longo do dia – como uma personagem de BD a passar por um dia mau.

Morada: Rua do Crucifixo,n.º  69, 351-21
Telefone: 213 428 372 »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/5204-palmeira, a 20 de Maio de 2010, no Jornal I

Bom Apetite!

RT