Conheça a MUS, Uma Corrida Fora do Comum…

Conheça a MUS... Fonte: http://www.ionline.pt

Hoje trago um artigo interessante, pois trata-se de uma corrida fora do comum, mas passo a transcrever o referido artigo…

«MUS. Vem aí a corrida mais louca de Lisboa

 Lisboa vai tornar-se território de jogo por culpa da MUS. Ganha quem cumprir mais tarefas em tempo recorde

Andar de barco à procura de pistas, jogar basquetebol com os olhos vendados ou declamar um poema perante uma esplanada repleta de desconhecidos. Tudo isto entre viagens de metro, passeios de bicicleta ou corridas a pé ao som do tic-tac, tic-tac, o tempo sempre a contar. É já este sábado que a final do MUS chega a Lisboa. A corrida urbana que promete usar e abusar da cidade.

O MUS é uma ideia da Merrell, inspirada num formato similar que existe nos Estados Unidos: a Oyster Racing Series. Chegou a Portugal no ano passado e só decorreu na capital. Este ano, passou por dez cidades do país antes de chegar à final, em Lisboa, que se realiza este sábado.

Funciona assim: reunir dois amigos, inscrever-se na prova e dar o seu melhor. A fazer o quê? Isso descobrirá no próprio dia. As missões incluídas na prova estão por desvendar até ao último segundo mas sabe-se, de edições anteriores, que o seu talento em canto ou tiro ao arco podem ser postos à prova. O vencedor tem lugar marcado na Oyster Racing Series e o segundo e terceiro classificados recebem equipamento da Merrell.

MUS é a sigla para Medal Urban Side. “É a nossa exteriorização da vida ao ar livre, como a cidade toda ela é território de jogo”, explica Bruno Costa, responsável pela organização da MUS. “Na cidade procuramos sítios específicos para fazer desporto como os parques ou as ciclovias”, adianta, “mas podemos utilizar os equipamentos da cidade, como fazem os praticantes de parkour, por exemplo”.

Se não tiver dois amigos que alinhem ou se não se sentir com alentos para andar a correr pela cidade, saiba que a MUS tem outras surpresas preparadas no local base do evento que não implicam qualquer inscrição, é só aparecer.

É no Parque Eduardo Sétimo que estarão as animações. Poderá ter que pedalar pelo seu batido de banana, por exemplo. Passamos a explicar: como a organização tem preocupações ambientais, são realizadas actividades amigas do ambiente. Acrescentam-se à lista a Watt Challenge, em que ganha quem gera mais energia a pedalar e a DJ Contest, em que o sistema de som dos DJs é alimentado da mesma forma. Dependendo do tempo que aguentar a pedalar pode ganhar prémios diferentes.

Saiba ainda que, ao inscrever-se na competição ou por cada like que faça na página do Facebook da MUS estará a dar o seu contributo para a Cais, associação de solidariedade.

“Imagine a cidade” diz Bruno enquanto faz uma pequena pausa “tudo aquilo que é normal, sejam paragens de autocarro, coretos ou esplanadas, é território de jogo”.

As animações decorrem das 10 às 19 horas. A competição começa às 12h30 e acaba pelas 16h30. Inscrições abertas até amanhã através do site http://www.musportugal.org  »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/136638-mus-vem-ai-corrida-mais-louca-lisboa, a 14 de Julho de 2011, em Jornal I

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Conheça a Nova Forma de Conhecer Lisboa…A Pedalar….

Conheça o Bike Fit... Fonte: http://www.ionline.pt/

Hoje trago um artigo interessante para quem quer conhecer Lisboa, através de uma forma diferente e com custos reduzidos.

« Bike Fit. Para fugir dos ginásios e conhecer Lisboa

A ideia é manter-se em forma ao ar livre, sem ter de ouvir músicas remixadas aos berros. 60 minutos de pedalada por 3,50€

A ideia era alugar bicicletas para fazer tours por Lisboa. Mas depois a coisa mudou. Os tours mantiveram-se mas nasceu uma nova ideia: alugar bicicletas durante uma hora, no máximo, para fazer exercício. Nuno Leitão, de 25 anos, explica: “A senhora da padaria aqui ao pé, começou a vir cá para alugar uma bicicleta só para fazer exercício, durante meia hora. No dia seguinte veio com o filho e no outro com a sobrinha. O aluguer custava 6 euros e eu achei que era era um roubo declarado. Passámos a alugar por 3,50€ e decidimos fazer aulas.”

A ideia é “fugir dos ginásios e dos hits musicais aos altos berros do Verão passado”, explica Nuno.

Todos os dias, das 19h00 às 20h00 e ao fim de semana, das 10h00 às 11h00, há aulas de bike fit, que duram entre 45 a 60 minutos, com percursos que podem ir até ao Parque das Nações ou até Belém. Não há jóia mensal, nem fidelizações. Basta aparecer, com roupa desportiva, e pagar 3,50€. Quanto mais dias for, menos paga. Cada dia reduz 50 cêntimos. Neste momento, já têm uma “turma” de 5 mulheres. “Os homens não alinham nestas coisas”, diz Nuno. “As mulheres divertem-se mais, são mais abertas”, acrescenta.

Rent a Fun

A ideia é de Nuno que depois de um curso de psicologia, de ter trabalhado no Corte Inglês, na PT e de ter dado explicações, sem grandes resultados, decidiu avançar para um negócio próprio.

Pelo caminho contratou Benjamin, argentino em Portugal há três anos que também trabalha na área da reciclagem, Cloé, francesa, vendedora na Feira da Ladra e a acabar um mestrado em Ecologia Humana e Hélder, responsável pelos arranjos de todas as bicicletas.

Dentro da mãe Rent a Fun, já nasceram alguns filhos. Go Bike, com as bicicletas eléctricas, para escalar as sete colinas de Lisboa como se tivesse alguém a empurrá-lo, e normais, para os amantes do exercício e das barrigas das pernas musculadas. A Bike Clinic, uma oficina de bicicletas de todo o tipo liderada por Hélder (que ensinou aos três a trocar pneus de bicicleta) e a Urban Trekking, uma série de passeios a pé, por Lisboa, divididos em cinco rotas diferentes: a moda, comida e arquitectura da Baixa; Feira da Ladra, Graça e Alfama; restaurantes e vinho; Castelo, Mouraria e Alfama e finalmente Av. da liberdade, Parque Eduardo VII, miradouro São Pedro de Alcântara e Bairro Alto. GoFit, é a mais recente aposta “porque as suas pernas são tudo”.

Mas a oferta da Rent a Fun não acaba aqui, vai mais além com a opção Go Fun: pedalar até Carcavelos e fazer uma aula de surf; ir de miniautocarro até Monsanto, bicicletas incluídas, e explorar a floresta urbana ou apanhar o barco no Cais do Sodré e rumar até à Trafaria para comer peixe grelhado, avançando (de bicicleta) até às praias da Caparica para um mergulho merecido.

Mas o melhor é ir a http://www.rent-a-fun.com e dar uma vista de olhos. Ou no Facebook (é só procurar por Rent a Fun).

Nuno e amigos, estão todos na Rua Cais de Santarém, no número 34, à sua espera. »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/127546-bike-fit-fugir-dos-ginasios-e-conhecer-lisboa, a 2 de Junho de 2011, em Jornal I

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Conheça a Cidade das Bicicletas…

Cidade das Bicicletas... Fonte: http://www.ionline.pt

Hoje trago um artigo que pode ser interessante, especialmente para os fãs das bicicletas, passo a transcrever o mesmo.

« Bike Buddy. Esta cidade não é para ciclistas enferrujados. Pelo sim, pelo não, peça ajuda

 Testámos o serviço gratuito para iniciantes em duas rodas em Lisboa. Faça como nós e prepare-se para suar e rejuvenescer 15 anos

 A crença popular só sossega bravos irresponsáveis. E por pouco mais que cinco segundos de atordoamento. Dizem as vozes do alto da sua sapiência de polichinelo que quem aprende a andar de bicicleta nunca esquece a arte e o engenho de manobrar um guiador.

Convenhamos, ninguém que deixou de viajar sobre duas rodas praticamente desde o dia em que aprendeu a fazê-lo – pelas minhas contas, já lá vão uns 15 anos – pode deixar o perfeito juízo à mercê de crenças. Muito menos quem inclui nicotina na ração diária de nutrientes, quem apresenta uma condição física que enobrece uma lesma em canadianas e quem encara a ginástica com o optimismo com que um inocente condenado à morte estica o braço para receber a injecção letal.

Mas cá estou eu como combinado, no Marquês de Pombal, a zona mais tranquila de Lisboa e arredores em matéria de trânsito, como é do conhecimento comum. Às onze da manhã, o termómetro primaveril rivaliza com o mercúrio de Agosto, um cenário idílico para provas de esforço, como também é do conhecimento comum. Ainda não trepei para o dorso da bicicleta de montanha que me reservaram e já me sinto como se tivesse acabado de completar os 42,195 quilómetros da maratona.

À minha espera, um Bike Buddy. Ou melhor, cinco Bike Buddies e um apêndice que me deixa dividida entre o sinal de estímulo e a mais profunda frustração. Rui trouxe o filho de quatro meses, presença que oficializa o pior dos meus receios. Além de preverem que a aselhice exige medidas de choque – uma guarda de honra – ainda me servem uma humilhação com o patrocínio de um bebé de fraldas. Pois bem, se a criança já navegou pela cidade ao sabor do pedal, ainda que numa cadeirinha, eu serei um Vasco da Gama pela calçada portuguesa, paralelos, alcatrão esburacado e outros pisos solidários com os pneus e os braços dos ciclistas, mais um dado do conhecimento comum.

Respiro fundo. Quem tem amigos tem tudo, e estes têm tudo para me ajudar a circular até à Praça do Município sem estropiar três idosas com saquinhos do supermercado pelo caminho, ou ser engomada por um autocarro da Carris inclemente. Fazem uso regular das bicicletas na cidade e recusam-se a acreditar que sete íngremes colinas configurem sete pecados mortais para esta actividade.

Se o leitor consegue atingir um nível de impreparação inferior ao meu, vá aprender primeiro com quem sabe. O grupo não ensina a andar de bicicleta. São antes voluntários na assistência aos ciclistas pouco experientes nas andanças na cidade, seguindo-os a par e passo nos seus trajectos, uma iniciativa da Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta. No meu caso, já terá percebido, só por especial condescendência dispensei o curso de reciclagem.

Resolvido o detalhe do selim, demasiado elevado, arrisco um modesto teste no passeio antes de medir forças com as feras motorizadas. Na verdade, estando longe das proezas de um craque, tenho uma agradável surpresa. Não tombei de imediato, não me despistei numa curva, nem travei amizade com o canteiro da frente. Morri apenas às mãos da dita crença popular, sem perceber se isso me agrada ou irrita. Comprova-se: quem aprende jamais se deixa sinistrar pelo esquecimento. Um único apontamento capaz de macular o figurino: fui aos travões com a sede de um peregrino no deserto e quase virei o boneco. “Cuidado. Eles estão bem afinados.” Já vi, já vi.

Paulo segue à minha frente e faz as vezes de tutor principal. De cinco em cinco segundos olha para trás, para confirmar que a buddy Maria segue incólume no seu encalço, imune a fracturas expostas ou à tentação de um desacato num engarrafamento. Rita e Sofia fecham a comitiva em amena cavaqueira. António segue ao meu lado.

Ganhamos terreno à fila de automóveis e atalhamos pela faixa BUS. A buzinadela de um motorista de praça leva- -me a crer que estou a invadir território sagrado. Não se enerve. Peça desculpa e rectifique a sua posição. “Não convém ficar tenso e há que ser assertivo.”

Um perigo iminente ameaça os amadores ansiosos por recuperar os anos vencidos pelo ócio. Previno-o que se sentirá investido de uma destreza miraculosa, que o convidará às loucuras mais suicidas. Na Rua do Ouro, com o Tejo ao fundo, imagino-me a alcançar a Margem Sul com um hábil voo de bina que me levaria, quem sabe, ao Seixal. Quem diz ao Seixal diz à senha prioritária nas urgências do São José.

Ponderei tirar as mãos do guiador, executar uns quantos cavalinhos comprometedores da dentição da frente, arreliar taxistas com o barulho da campainha, sacar do telemóvel para narrar a façanha aos amigos em directo, e desembainhar um cigarro do maço para coroar o percurso com uma nota de estilo. A experiência mostra-nos que o sentimento de falhanço e a noção de triunfo estão separados por escassos metros.

Consegui reprimir cada uma destas obras encomendadas por algum pajem do demónio. Mas ninguém me demoveu de subir o Chiado, qualquer coisa como Alpes meets Zara meets Brasileira e, esperava eu, jamais meets alguém que conheça, para poder evitar a chacota. É o que dá voluntariar-me para levar a minha bicicleta emprestada até ao Príncipe Real, para que o meu buddy não tenha de transportar duas biclas consigo. Quer um conselho? Tome a liberdade de ser egoísta e guarde a simpatia para planos pouco inclinados.

A escalada da Rua Garrett oscilou entre os dez segundos de consagração e uma eternidade sem fôlego, com o coração a gargalhar-me na boca antes de cruzar a meta. Pensei que nunca mais ia voltar a ver a estátua de Pessoa. Pior, que me ia encontrar com ele algures no céu. Ainda por cima, sem ter tomado um duche.

De dia ou de noite, para ir para o trabalho ou em lazer, entre em bikebuddy.mubi.pt e faça o seu pedido »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/118094-bike-buddy-esta-cidade-nao-e-ciclistas-enferrujados-pelo-sim-pelo-nao-peca-ajuda, a 21 de Abril de 2011, em Jornal I

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O Melhor Treinador do Mundo é… José Mourinho!!! Parabéns!!!

Hoje trago uma reportagem sobre o melhor treinador do mundo, sei que me tento abster de comentar sobre futebol, no entanto, hoje foi consagrado um grande treinador, um grande homem, e acima de tudo um grande gestor de homens e tácticas, de seu nome José Mourinho.

Saliento que o referido treinador, só consegue alcançar semelhante êxito por aplicar várias teorias de gestão ao desporto, neste caso, ao futebol, por tal razão alcança agora o prémio que até ao dia de ontem, não tinha chegado a nenhum treinador de nacionalidade lusa.

O Xávena de Palavras, congratula José Mourinho, e esperando que tenha muitos sucessos a nível profissional e pessoal, e agradecemos também como Portugueses, todos os títulos que deu aos clubes por onde passou em Portugal, sendo que se destaca evidentemente o Futebol Clube do Porto, clube onde se destacou.

Parabéns José Mourinho... Fonte: http://jn.sapo.pt

Passo agora a transcrever a peça jornalística onde conta como foi atribuído este merecido prémio.

« Mourinho eleito melhor treinador do mundo de 2010

A FIFA anunciou hoje, segunda-feira, no congresso de Zurique, Suíça, que José Mourinho foi o homem escolhido para receber o primeiro titulo de melhor treinador do mundo entregue pela organização.

O treinador português superou os outros dois nomeados, os espanhóis Pepe Guardiola, treinador do Barcelona, e Vicente del Bosque, que levou este ano a Espanha ao título de campeã mundial.

Mourinho dedicou o prémio aos seus jogadores, colaboradores e família, e afirmou ser um “orgulhoso português”.

“Trabalhei muito para chegar aqui, mas não chego sozinho. Chego com os meus jogadores, com os meus colaboradores, com a força dos que me amam e me esperam para celebrar este momento fantástico”, disse José Mourinho Mourinho na altura que recebeu o prémio, em Zurique, num curto discurso totalmente proferido na língua portuguesa. “Sou um orgulhoso português”, acrescentou.

Para vencer este prémio, o técnico luso, que na temporada passada conquistou a Liga dos Campeões, o campeonato e a taça de Itália pelo Inter de Milão, bateu Vicente Del Bosque, que levou a Espanha ao triunfo no Mundial2010, e Pep Guardiola, que venceu o campeonato espanhol com o FC Barcelona.

“Queria dar os parabéns a dois fantásticos treinadores, o senhor Del Bosque e o Pep Guardiola”, referiu Mourinho. »

In: http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Desporto/Interior.aspx?content_id=1753791, a 10 de Janeiro de 2011, em Jornal de Notícias

Muitos Parabéns José Mourinho!!

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Saiba Como Escolher a Pastilha Elástica Adequada À Situação…e À Pessoa….

Saiba Como Escolher a Pastilha Elástica Adequada... Fonte: http://www.ionline.pt/

Hoje trago um artigo que saiu no final da semana transacta, no entanto, por definição de outras prioridades, só hoje, o pude publicar, no entanto, aqui fica, visto a informação ser útil, no que concerne, à nossa cultura geral.

« Pastilha elástica. Prova, mastiga e deita fora

Amanhã, durante o Porto-Benfica, Jorge Jesus estará a mascar uma Trident de pêssego. Mourinho chega a mastigar uma pastilha a cada quatro minutos de jogo. O i experimentou nove, uma para cada situação

Imagine, porque sonhar não custa, que tinha um DeLorean semelhante ao de Doc e Marty McFly em “Regresso ao Futuro” e viajava no tempo aterrando nos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Se levasse consigo um carregamento de pastilhas elásticas, seria certamente um homem rico. Isto porque devido ao stresse que o conflito causava, a procura por pastilhas elásticas nos Estados Unidos foi tanta que deixou de haver goma disponível no mercado. Esgotaram.

Agora volte a entrar no carro e regresse a Portugal, Novembro de 2010. Se teve o azar de aterrar na Assembleia da República durante a semana da discussão do Orçamento do Estado, saiba que o stresse também é muito mas o carregamento de pastilhas elásticas não lhe servirá de nada. Isto porque no bar dos deputados a goma nunca esgota. Mas mastiga-se. E muita, dizem-nos de lá. As Trident são as preferidas dos senhores deputados, garante uma das empregadas, sem especificar sabores. Trident, que curiosamente, também é a marca preferida do treinador do Benfica, Jorge Jesus – e, neste caso, o sabor é público: pêssego. Amanhã, durante o FC Porto-Benfica, quase tão certo como no final alguém se queixar do árbitro será ver o técnico campeão nacional a mascar pastilha elástica de boca aberta e nó da gravata desapertado.

Quantas consegue ele mastigar durante um jogo? Se não tiver nada para fazer, pode tentar contar amanhã. José Mourinho, por exemplo, segundo uma reportagem de uma televisão espanhola, pôs na boca, em média, uma pastilha por cada quatro minutos e meio durante um jogo do Real Madrid. Metódico como é, não se esqueceu de organizá-las em fila ao seu lado antes da partida. A verdade é que a pastilha é uma boa alternativa ao cigarro, tão politicamente incorrecto no banco de suplentes.

Bom, mas a pastilha elástica não é apenas um vício do mundo do futebol. Pode-se dizer que é tanto ou mais consensual quanto o chocolate: toda a gente gosta de pastilhas elásticas. Uns têm mais queda para as de mentol. Outros para as de morango, há ainda os que são fãs das que têm sabores exóticos. Depois, há quem não as dispense por causa de um hálito ligeiramente… incómodo ou desagradável. Uns dentistas são a favor, outros contra: de um lado o argumento de que fazem mal aos dentes e ao maxilar, do outro que algumas ajudam a manter a higiene oral.

Há pastilhas rectangulares, redondas, espalmadas ou mais gordas e até em forma de cubo. Para todos os gostos e para todas as situações, como o i fez questão de provar – qual crítico de comida, pegámos numa amostra das pastilhas existentes no mercado e exercitámos o maxilar. Ainda estamos em fase de recuperação, mas conseguimos sugerir nove pastilhas, uma para cada ocasião.

01  ‑Trident Splash: Para aquelas alturas em que se quer alguma coisa e não se sabe bem o que é. Estas Trident trazem um recheio no meio que lhes dá encanto. Uma óptima escolha para entreter o paladar.

02  ‑Trident Fresh & Clean: Têm um sabor tal a mentol que é capaz de ficar com a boca gelada e lágrimas nos olhos. A melhor solução para quando está no trabalho e não quer ser apanhado de escova enfiada na boca, em plena casa de banho.  Mas, atenção, não substituem a regular higiene dentária.

03  ‑Chiclets Night: Toda a gente adora beber uma cerveja, tantas vezes acompanhada por um (ou vários) cigarro. E toda a gente odeia o cheiro e o sabor horríveis que esta combinação deixa. Por isso a Chiclets inventou o segredo para dar um sabor fresco às suas noites de loucura. Durante a noite é só ir metendo uma pastilha à boca de quando em quando para manter o hálito agradável.

04  ‑Trident Origins: Hoje em dia inventam-se os sabores mais extravagantes, como é o caso destas Trident de Chá Verde Mandarim. Mas, às vezes, o segredo é manter as coisas simples. Estas pastilhas são desagradáveis e deixam um sabor a pêssego estragado.


05  ‑Bubbaloo: No mundo das pastilhas, estas são talvez as que enchem mais a boca. São boas para mascar em pouco tempo. Se tiver de entrar numa reunião, por exemplo, masque a pastilha durante uns minutos. Mais não vale a pena, perdem o sabor facilmente.

06  ‑Mentos Cube: Pastilhas em cubo? É isso mesmo. As Mentos começaram no negócio dos caramelos doces mas decidiram lançar-se no mercado das pastilhas elásticas. E que bem fizeram.

07  ‑Orbit: Vêm em pequenos pacotes de papel e são as melhores para levar a todo o lado. Dão uso aos bolsos mais inúteis (das calças de ganga ou das camisas). São a escolha acertada para quem gosta de pastilhas pequenas com sabores exóticos.

08  ‑Chiclet Day: Há pouco tempo a Chiclets lançou duas versões: uma para o dia e outra para a noite. As Chiclets Day têm um sabor intenso a morango agridoce. É o ideal para as mulheres que querem ter um hálito apetitoso num encontro a dois. Ah, e tal como o próprio nome indica, sabem melhor de dia: sabores doces e alegres combinam com luz e sol.


09  ‑Trident Senses: Nos dias que correm, talvez seja a carteirinha de pastilhas mais popular. Dão jeito para deixar no carro, mesmo que seja ao sol porque não derretem. »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/87171-pastilha-elastica-prova-mastiga-e-deita-fora, a 06 de Novembro de 2010, em Jornal I

Boas Escolhas…

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Bons Locais Para se Dar Uns Tiros… Conheça Aqui os Detalhes…

Bons Locais Para Se Dar Tiros Fonte: http://www.ionline.pt/

Hoje trago notícia sobre onde pode dar uns tiros, mas sem ferir ninguém, desta feita na cidade de Lisboa.

« Bang, bang! Onde andar aos tiros com armas a sério e sem ferir ninguém

Já lhe aconteceu ver uma carreira de tiro num filme americano e pensar onde se encontrarão espaços do género em Lisboa? Isto é o mais parecido que vai conseguir encontrar

Primeira premissa: Não basta acordar um dia e decidir que vai começar aos tiros. Para isso existem as licenças de uso e porte de arma. Em Portugal há licenças de porte de arma para todos os gostos. Só para ter noção, aqui vão alguns exemplos: licença de uso e porte de arma de defesa; caça; caça grossa; precisão e recreio de cano estriado; e licença de recreio simples. Para obter uma deverá contactar a PSP ou a GNR e explicar-lhes porque quer ter uma pistola. O Ministério da Administração Interna tem um site dedicado a armas, que pode ser consultado em http://armas.mai-gov.info. Se vivesse nos Estados Unidos a história seria outra. Graças à Segunda Emenda da Constituição daquele país, os americanos estão autorizados a andar armados. Não é por acaso que os números apontam para a existência de 200 milhões de armas em mãos civis por terras do Tio Sam.

TIROS EM LISBOA Em Lisboa, a menos que viva em algum bairro problemático, não é fácil andar por aí aos tiros. O i foi à procura de locais para fazer uns disparos de forma legal e descobriu que não há muito por onde escolher. Em plena serra de Monsanto encontra-se o Clube Português de Tiro a Chumbo. Depois de difíceis negociações com a autarquia, com muitos avanços e recuos, o clube mantém-se em funcionamento, para desespero dos 165 signatários da petição online (http://www. gopetition.com/petition/34872.html) direccionada a António Costa e que reclama o encerramento da actividade de tiro em Monsanto para defesa do ambiente. Aqui entre nós achamos arrojado promover uma petição contra pessoas que passam os tempos livres de arma em punho a disparar contra alvos… Mas eles lá sabem.

ÚLTIMOS CARTUCHOS O Clube Português de Tiro a Chumbo foi fundado há 75 anos, e em 1963 transferiu-se do Lumiar para o monte das Perdizes, no Monsanto. Segundo informação do clube, os armários de troféus contam com perto de 100 medalhas, com destaque para uma medalha olímpica conseguida nos Jogos de 1976, realizados em Montreal, onde o português Armando Silva arrebatou o segundo lugar na prova de Fossa Olímpica a apenas um ponto do primeiro, o americano Donald Haldeman. Hoje em dia o clube não produz campeões olímpicos, mas tem três fossos olímpicos e uma escola de tiro, onde os sócios e familiares podem aprender a usar o material em segurança e a atirar com a supervisão de instrutores credenciados, experimentando entre outros a velha modalidade do tiro aos pratos. Pelo que vemos esta não é das modalidades mais baratas. A quota que os sócios pagam por ano é superior aos 300€. Além disso, por exemplo, o custo de 25 pratos é de 5€ para sócios e 10€ para não sócios. Ao fim-de- -semana, o horário do tiro em Monsanto é das 10h45 às 19h30, com um intervalo entre as 13h00 e as 15h00. O clube proporciona ainda apoio na obtenção de licenças de tiro – porque felizmente não é qualquer um que pode andar por aí a disparar ao que lhe apetece.

Monte das Perdizes – Serra do Monsanto, 1500-573 Lisboa; cptchumbo@gmail.com; http://www.cptc.com.pt.

ARMA MORTÍFERA O complexo desportivo do Jamor foi concebido nos anos 40; o Estádio Nacional foi inaugurado em 1944, em pleno Estado Novo. Hoje o Jamor é mais conhecido por receber a final da Taça de Portugal de futebol e o Estoril Open, mas também há gente de arma em punho por estes lados, muito por culpa da Sociedade de Tiro n.o 2. Por decreto régio de D. Carlos foi criado no final do século xix, mais concretamente em Setembro de 1893, aquele que é hoje o mais antigo clube de tiro de Portugal. Na altura o clube chamava-se Grupo Pátria e começou por se equipar com carabinas usadas. Hoje a sociedade conta com 6 mil sócios, todos portadores de licença de porte de arma de recreio, e organiza formações e cursos na área da Precisão, Tiro Prático e Tiro com Arma de Defesa. A carreira de tiro do Estádio Nacional funciona aos fins-de-semana entre as 8h00 e as 20h00.

Carreira de Tiro do Estádio Nacional: 214 146 034; Sociedade de Tiro n.o 2 de Lisboa: 21 778 74 32; www.sociedadetiro2.com »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/83334-bang-bang-onde-andar-aos-tiros-com-armas-serio-e-sem-ferir-ninguem, a 15 de Outubro de 2010, em Jornal I

Boa Pontaria!

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Roteiro de Campos de Futebol de 5 na Cidade de Lisboa…

Locais em Lisboa Onde Pode Jogar Futebol... Fonte: http://www.ionline.pt

Hoje trago e para se começar bem a semana, uma sugestão de 5 locais onde se pode jogar futebol de 5, a peça saiu num diário da nossa praça, no final da semana transacta.

« Cinco campos em Lisboa para jogar à bola chova ou faça sol

Juntar 22 amigos para fazer um jogo de futebol de 11 é complicado… Aliás, é praticamente impossível. Juntar 14 para um jogo de futebol 7 também não é fácil (mesmo que seja um indivíduo muito popular). É aqui que entra o futebol de 5. Precisa de menos gente e pode ser jogado em espaços fechados, o que dá imenso jeito tendo em conta o tempo dos últimos dias. Aqui ficam algumas sugestões de espaços onde pode mostrar que passou ao lado de uma grande carreira futebolística…

MyIndoor

Os campos da MyIndoor têm 20mx40m e piso de relva sintética. Além do campo da Maia, junto ao Porto, a empresa explora dois locais na zona de Lisboa, um deles para os lados de Sacavém e o outro na região de Sintra/Cascais, mais concretamente no Linhó. Os preços variam entre os 40€ para o campo do Linhó e os 45€/51€ do campo de Lisboa. Os relvados, bem como os balneários, apresentam-se em bom estado.
Cascais – Rua da Tapada Nova, 8. S. Pedro de Penaferrim, Linhó; Lisboa – Rua Estado da Índia, 2, 2685-002 Sacavém; 917 775 500; http://www.myindoor.com

Airfut

Junto ao aeroporto de Figo Maduro encontra o AirFut, que afirma ser o maior complexo indoor do país. Aqui pode encontrar um campo de futebol 7 e quatro campos de futsal relvados com medidas oficiais. Os balneários são recentes e o bar está ali bem perto dos campos, para a equipa que perder pagar uma rodada. E quanto custa jogar ao fim-de–semana neste Olimpo da relva sintética? Entre 43€ e 46€, dependendo de ter ou não ter reservado com antecedência. Dividido por todos dá pouco mais de 4€ ou 5€, o preço de três ou quatro imperiais. Com a diferença de que aqui não ganha barriga.
Rua 25 de Abril, 10/10a, Prior Velho, 2685-228 Lisboa; 219 420 468/913 519 685; http://www.airfut.com

FOOTPARK

Segundo a Junta de Freguesia de Algueirão-Mem Martins, até ao século XIX a região tinha cerca de 120 habitantes e 25 casas. Com a chegada do comboio, antes ainda do século XX, a localidade foi crescendo. Cresceram os prédios, as ruas, os comboios cheios à hora de ponta… E há mais de um ano até nasceu um complexo com três campos de futebol de relva sintética cobertos, ali bem junto ao IC19. Segundo o site do Footpark, a relva utilizada é de última geração, a mesma das academias do SL Benfica e do AC Milan. Assim, se falhar em frente à baliza, não pode culpar o terreno de jogo. O aluguer custa cerca de 35€.
Lugar de S. Carlos – Zona Industrial, 2725-473 Mem Martins; 913 225 555; http://www.footpark.pt

URBAN SOCCER

O Complexo Desportivo das Olaias, mais conhecido por Clube das Olaias, deve a sua notoriedade principalmente ao ténis. Mas não se engane: aqui também se joga futebol, e para os mais novos há mesmo uma escola da modalidade. O pavilhão indoor foi renovado há cinco anos, tendo sido instalada relva artificial aprovada pela FIFA. Se tiver automóvel, ou pura e simplesmente não estiver para guiar, meta-se no metro da linha encarnada e saia na estação das Olaias.
Rua Robalo Gouveia, 2, 1900-392 Lisboa; 218 461 862; http://www.urbansoccer.pt

LIBERDADE ATLÉTICO CLUBE

And now for something completely different… Vamos falar do Liberdade Atlético Clube, no Bairro da Liberdade, em Campolide. Uma nobre instituição com 75 anos dedicados ao desporto e um campo coberto para quem não tem manias. Aqui não há relva sintética, balneários a brilhar ou cheirinho a novo. É um local onde se joga o jogo pelo jogo, onde joga quem sabe e aguenta umas caneladas. E pode ser o palco do seu jogo por apenas 25€, ou seja, 2,5€ por pessoa.
Rua B, 83 B, Bairro da Liberdade, Campolide, 1070-017 Lisboa; 213 881 546; http://www.liberdadeac.pt

Não gostou destes campos? Então vá ao site http://www.futreservas.com. Aqui pode procurar campos de futebol em todo o país, ver fotos e comparar os preços.»

In: http://www.ionline.pt/conteudo/82208-cinco-campos-em-lisboa-jogar–bola-chova-ou-faca-sol, a 8 de Outubro de 2010, em Jornal I

Boas Jogadas!!

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