Como Fazer Férias Baratas…

Férias Baratas... Fonte: http://www.ionline.pt

Hoje trago um artigo bastante interessante para quem quer poupar nas férias, passo a transcrever o referido artigo.

« Verão. Descubra os truques para ir de férias sem se endividar

 Ir de férias em tempos de crise não é impossível. Conheça as promoções, as alternativas e os melhores destinos

 Crise é a palavra de ordem, mas quando o calor aperta e convida a uns mergulhos os portugueses tendem a não prescindir de uns dias de férias de Verão. Para que a falta de dinheiro não seja um impedimento, as alternativas mais económicas são a solução. Além disso, as agências de viagem apostam em pacotes promocionais para os destinos mais apreciados nesta época do ano.

A agência Soltrópico garante: “Queremos fazer parte da solução e não do problema.” Cabo Verde, Croácia, Brasil e Marrocos continuam a ser os países com maior procura no Verão, garante Tiago Rodrigues, da Soltrópico. A agência lançou este ano uma campanha chamada Férias PEC (Para Esquecer a Crise), na qual sugere a todos os portugueses que aproveitem para partir para “alguns destinos próximos e ao mesmo tempo afastados do actual clima nacional de instabilidade”. Com o mote “Não nos incomodem com a crise. Estamos de férias”, a operadora turística propõe viagens a Cabo Verde e Marrocos, à Croácia, ao Brasil ou ao Dubai.

Depois de um interregno de cinco meses, o operador turístico regressou com as propostas de férias no Egipto e na Tunísia. “A crise política no país levou-nos a prescindir de dois dos países com mais procura, mas agora consideramos que estão reunidas as condições de segurança nesses lugares”, acrescentou Tiago Rodrigues.

A Top Atlântico também apostou em campanhas promocionais durante os últimos meses, até porque “a procura apresenta um ritmo inferior ao do ano passado e um aumento crescente de decisões de última hora”, garante ao i fonte da agência de viagens.

Os destinos mais procurados pelos portugueses continuam a ser os mais tradicionais: Cabo Verde, Caraíbas, Brasil. Algarve, Madeira e Açores, apesar de este ano ainda não terem destinos esgotados.

Em território português, as promoções vão dos fins-de-semana no Fundão às semanas de praia em Tróia. A nível internacional, as ofertas são dirigidas ao continente africano, com viagens a Cabo Verde a partir de 509 euros ou a São Tomé por 939.

No site da Halcon Viagens é possível ainda aproveitar as viagens com venda antecipada. “Reservar antes tem mais desconto”, garantem no portal da agência de viagens. Formentera, Ibiza e Maiorca são alguns dos destinos aconselhados.

Crise Mais de metade dos 400 inquiridos num estudo do site de reservas Hotel.com revelam que a crise económica vai afectar as férias deste ano. No entanto, quase metade mantém a intenção de fazer férias no estrangeiro.

O estudo “Férias fora de Casa 2011”, da Marktest, revela que, dos 400 inquiridos, mais de 30% dizem que a crise vai afectar as férias, tornando a estada mais curta, enquanto cerca de 4,9% assumem que não vão sequer fazer férias ou não vão sair de casa.

Um estudo mais abrangente, e também mais alarmante, mostra que praticamente dois terços dos portugueses não vão fazer férias de Verão. A falta de dinheiro é o principal motivo apontado por 63,8% dos inquiridos pelo Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo. Dos que admitem parar nesse período, 76% garantiram que ficarão em Portugal, enquanto outros 13% elegem o continente europeu como destino.

Turismo Apesar da instabilidade nacional aos olhos dos estrangeiros, Portugal mantém-se como um destino de topo. Prova disso são os dados relativos aos lucros ligadas ao turismo: os turistas estrangeiros deixaram em Portugal receitas de 1924 milhões de euros nos primeiros quatros meses de 2011. Todos os mercados estratégicos contribuíram para o crescimento das receitas até Abril, com destaque para a França, o Reino Unido – um dos que mais se destacaram em dormidas e receitas.

Segundo o Barómetro Academia do Turismo, do IPDT, o Verão vai manter- -se como uma boa altura para o turismo. Sete de cada dez dos operadores turísticos inquiridos acreditam que o volume de proveitos dos mercados internacionais vai ser “melhor”, ou pelo menos “igual”, ao registado em 2010.

 

Truques para poupar

 

Trocar o quarto de hotel pelo parque de campismo

Margarida Pereira, 24 anos, decidiu que o espírito de aventura ia comandar as férias de Verão com o namorado. Optaram por trocar o conforto dos hotéis pelo campismo em parques ou mesmo pelo campismo selvagem. Durante uma semana no Alentejo e no Algarve a ideia é juntar o baixo orçamento à criatividade. “Queremos ir alternando entre parques de campismo, pousadas da juventude, ou até mesmo fazer campismo selvagem. É uma forma de rentabilizar o orçamento de forma divertida”, contou ao i. Com paragem em festivais de Verão, Margarida explica que o campismo é a primeira opção de quase todos os seus amigos. “Conseguir lugar em hotéis em época alta é quase impossível. Desta forma podemos ir mais dias e juntar um grupo maior”, acrescentou. O seu caso não é isolado. É uma opção que vai ganhando mais relevo, principalmente nesta altura de crise económica.

 

Troca de casa. Um negócio seguro e em crescimento

O alojamento de férias representa a maior fatia do valor gasto em férias e por isso a troca de casa é uma estratégia de poupança cada vez mais utilizada em Portugal. No site TrocaCasa.com celebram-se 250 mil trocas de casa por ano. A ideia é simples: após o registo, há que preencher uma ficha online na qual se descreve a casa que se tem para troca, o local que se pretende visitar e o número de pessoas que vão participar na viagem. Depois é esperar que um outro utilizador tenha interesse no que oferece e tenha também uma boa oferta em troca. As redes de troca de casa são pagas e supervisionadas, para evitar surpresas desagradáveis. Em metade dos casos, o acordo também envolve a troca de carros. É a nova tendência de férias low cost. Não se esqueça que o serviço não é gratuito. Se optar pela anuidade terá de pagar 2,95 euros por mês. 

 

Voos. O truque é deixar para a última hora e comparar preços

Antes de aceder a um site específico na altura de marcar uma viagem de avião, o ideal é recorrer a portais de comparação de preços. O skyscanner.com ou o viagens-booking.com são algumas das opções que apresentam as datas e as companhias com preços mais acessíveis. Apesar de muitos consumidores preferirem marcar viagens com antecedência, há ainda a opção de esperar até à última hora, altura em que podem surgir grandes promoções. É uma questão de arriscar e estar atento aos sites das companhias aéreas. Uma outra forma de poupar é apostar em levar pouca bagagem em voos de companhias low cost, por exemplo levar apenas mala de mão, sem qualquer custo adicional ao preço da viagem – mas esteja atento às restrições quanto ao tamanho destas malas. Já existem sites que ajudam a escolher apenas o essencial para a viagem, conforme o local que visita.

 

Palavras de ordem: descontos,  ofertas e promoções

Há quatro anos em Portugal, a Goodlife.com.pt apresenta-se como um conceito inovador que dá direito a descontos em centenas de locais por todo o país. Com uma boa organização é possível marcar alguns dias de férias por um preço bastante mais reduzido. Marta Ferreira é fã do conceito e já experimentou noites em hotéis no Algarve a jantares em restaurantes russos, tudo com descontos acima dos 50%. “Antes tinha de acampar ou ir para pousadas da juventude, agora com o mesmo dinheiro podemos ficar em hotéis de quatro estrelas”, conta ao i. A ideia multiplicou–se e actualmente são vários os sites com promoções do mesmo género. As opções de desconto são variadas e vão de tratamentos de beleza e entradas em parques de diversão a bilhetes para festivais de Verão.  »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/134282-verao-descubra-os-truques-ir-ferias-sem-se-endividar, a 19 de Julho de 2011, em Jornal I

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Cuidado Com Os Depósitos a Prazo dos Bancos…

Conheça as «ratoeiras» nos Depósitos a Prazo... Fonte: http://www.agenciafinanceira.iol.pt

Hoje trago uma peça jornalística, que achei interessante, pois fala de poupanças e das principais artimanhas dos bancos para conseguirem captar dinheiro.

«Depósitos bancários prometem uma coisa e dão outra

Para aplicação a vários anos, Certificados e Obrigações do Tesouro são as opções mais rentáveis

 Com dificuldade em obterem financiamento externo, os bancos viraram-se para a captação de poupanças cá dentro. Os depósitos dos portugueses são um bem cada vez mais atractivo para as instituições financeiras e, na hora de os aliciar, vale tudo. Mas tenha cuidado: o prometido nem sempre é cumprido.

A Deco alerta, na Proteste Poupança de Maio, que os depósitos de taxa crescente pro¬metem rendimentos na casa dos 6%, mas essas promessas não passam de um engodo.

O boletim financeiro da revista analisou 38 depósitos de taxa cres¬cente e concluiu que vários atingem os 6%, mas apenas no último período. «No primeiro ano, todos rendem menos do que a inflação prevista para 2011 (3,6%) e menos até do que o melhor depósito a 12 meses (3,7% líquidos)», explica.

Assim, o rendimen¬to efectivo líquido, ou seja, o rendimento anual para a totalidade da aplicação «é bastante mais baixo do que o sugerido nos anúncios publicitários: 3,8% líqui¬dos, na melhor das hipóteses».

Ou seja, se tem a certeza de que não necessita do capital a médio/longo prazo, pode optar por alternativas mais rentáveis, como os Certificados do Tesouro (5,3% a 5 anos) e as Obrigações do Tesouro, cujo rendimento já supera os 10% ao ano para quem mantiver até ao vencimento (prazo de 3 anos).

Para a associação de defesa do consumidor, as imposições de transparência do Banco de Portugal ainda não estão a dar os resultados pretendidos. Há cerca de um ano, o Ban¬co de Portugal introduziu legislação que proíbe a utilização de designações en¬ganadoras nos depósitos e, nestes casos, o anúncio de rentabilidades que induziam em erro e escondiam a taxa efectiva é agora algo do passado.

No entanto, alerta a Deco, «vários anúncios continuam a contornar a legislação, usando expres¬sões como ‘até 6%’, por exemplo, para cativar o consumidor. Apesar de legais, estas técnicas de marketing são enganadoras e podem contribuir para decisões de investimento menos acertadas».

Os produtos sob a forma de depósito já apresentam a informação de forma bastante clara na Ficha de Informação Normalizada (FIN). Mas as exigências in¬formativas variam consoante o tipo de produto. Os seguros e as obrigações de caixa não obedecem às mesmas regras, pelo que os dados disponibilizados po¬derão ser menos transparentes. Segundo a Associação para Defesa do Consumi¬dor, deveriam existir regras uniformes para todos os produtos financeiros. »

In: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/financas/depositos-bancos-rentabilidade-obrigacoes-do-tesouro-certificados-do-tesouro-deco/1250513-1729.html, a 03 de Maio de 2011, em Jornal I

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Como Fazer Boas Poupanças Para a Reforma…

Como Poupar para a Reforma Fonte: jangadeiroonline.com.br

Hoje trago um artigo que achei bastante interessante, pelo menos por o motivo de incentivar à poupança, passo a transcrever o referido artigo, desejando que seja um começo para que muitos se tiverem possibilidades poupem.

« Como chegar à reforma com um milhão de euros

Descubra como chegar à reforma com um milhão de euros

Chegar aos 65 anos com um pé-de-meia no valor de um milhão de euros é possível. Mas para isso terá de começar a poupar muito cedo, estar disposto a correr alguma dose de risco e fazer poupanças mensais consideráveis. O Diário Económico apresenta-lhe oito cenários para conseguir ser milionário.

Confortavelmente deitado numa espreguiçadeira de lona à sombra de uma palmeira, numa praia de areia branca, virado para um mar azul turquesa, num paraíso terreno e uma conta bancária com um saldo milionário. É desta forma que muitos portugueses gostariam de se ver a gozar uma reforma confortável. O que muitas vezes desconhecem é o valor que terão de colocar de parte ao longo da vida para conseguir concretizar esse sonho, sobretudo tendo em conta que cada vez é mais difícil poupar. Mas, segundo cálculos efectuados através da nova “Calculadora Milionária” do site do Diário Económico (www.economico.pt) que estará disponível a partir de hoje, fique a saber que se colocar de parte todos os meses pouco mais de oito euros poderá chegar à idade da reforma com um milhão de euros de poupança.

Mas como seria de imaginar também aqui “não há almoços grátis”. Para lhe ser suficiente poupar esse montante terá de ter um determinado perfil. Nesse caso, um dos requisitos necessários era já ter uma poupança inicial de 40 mil euros mas ao mesmo tempo estabelecer uma poupança mensal de oito euros desde os 25 anos. Como explica Gonçalo Gomes da direcção de marketing do Activobank, “quanto mais cedo começarmos a poupar para a reforma, maior será o potencial de valorização do investimento realizado, fruto do efeito capitalização: é realmente diferente começar a poupar aos 30 ou aos 35 anos”. O poder da capitalização de juros (juros sobre juros) pode ver-se no seguinte exemplo. O investimento de 10 mil euros a cinco anos com uma taxa de juro líquida de 3% e pagamento de juros anuais, permite alcançar no final do prazo 1.613,14 euros em juros. Sem capitalização de juros, esse valor baixa para 1.500 euros. Num horizonte temporal mais alargado maior será o impacto.

Também associada à idade em que começamos a poupar é a estrutura dos investimentos. Quanto mais novos começarmos a poupar, maior será a apetência para o risco, uma vez que este se dilui no longo prazo e mais atractivas também se tornam as taxas de rendibilidade. Como explica Gonçalo Gomes, “não existindo uma fórmula que funcione da mesma forma para todos […] quanto mais longe estivermos do momento da reforma, maior risco podemos assumir e com o aproximar dessa data poderemos começar a trocar activos de maior risco por activos de menor risco, reduzindo o eventual impacto que grandes alterações de curto prazo no mercado possam ter na carteira de investimentos”. Com base numa análise histórica, no longo prazo o investimento em produtos financeiros mais arriscados como as acções permitem alcançar retornos reais médios anuais próximos dos 6%. Activos menos arriscados como as obrigações oferecem remunerações reais muito mais baixas.

Numa das simulações, alguém que começasse a poupar aos 35 anos e já tivesse um pé-de-meia de 10 mil euros, se apostasse em activos com um retorno médio anual de 8%, teria que colocar de parte todos os meses 594 euros para chegar à idade de reforma com um milhão de euros. Se a remuneração fosse de apenas 2%, a poupança mensal subiria para 1.989 euros.

Independentemente da estratégia que escolher, um dado é certo: reunir um milhão de euros através da poupança não é facilmente concretizável para a maior parte das pessoas. Até porque as famílias portuguesas estão entre as mais conservadoras, no que diz respeito aos investimentos. Segundo um estudo da CMVM sobre o perfil do investidor português, apenas 9,2% de todas as famílias consideradas estão dispostas a correr os riscos inerentes ao investimento na bolsa. Mas também existe outra certeza: quanto mais tarde definir a sua estratégia de poupança menos dinheiro conseguirá amealhar. Ou pode apostar numa reforma milionária para o seu filho. Saiba que para tal bastará colocar 56 euros por mês no mealheiro do seu filho de cinco anos para que, pelo menos ele, consiga chegar aos 65 anos com um milhão de euros.

  • Oito formas para atingir a meta de 1 milhão de euros

Começar cedo

Idade: 25 anos
Horizonte de poupança: 40 anos
Poupança Inicial: 10.000 euros
Retorno anual: 5,5%
Mesmo quem esteja a começar a sua vida profissional e tenha já 10.000 euros de parte terá de poupar mensalmente cerca de 520 euros para conseguir chegar aos 65 anos com um milhão de euros. E para isso terá de apostar em activos que rendam em média 5,5% por ano.

Começar tarde

Idade: 45 anos
Horizonte de poupança: 20 anos
Poupança Inicial: 10.000 euros
Retorno anual: 5,5%
Para quem começar a apostar no conforto da sua reforma apenas aos 45 anos de idade irá enfrentar um cenário de poupança “hercúleo”. Todos os meses terá que colocar no mealheiro 2.217 euros dos seus rendimentos bem como investir em activos que lhe permitam um retorno médio anual de 5,5%.

Menor risco

Idade: 35 anos
Horizonte de poupança: 30 anos
Poupança Inicial: 10.000 euros
Retorno anual: 2%
Apostar em activos conservadores tem a vantagem de lhes estar associado um reduzido nível de risco. Contudo, os retornos também serão modestos. Ao escolher aplicações com uma taxa de juro anual média de 2% teria que poupar quase 2.000 euros por mês para ao fim de 30 anos atingir um milhão de euros.

Maior risco

Idade: 35 anos
Horizonte de poupança: 30 anos
Poupança Inicial: 10.000 euros
Retorno anual: 8%
Mesmo escolhendo produtos financeiros remunerados a taxas elevadas e com um horizonte de investimento alargado é muito difícil chegar a milionário. Assumindo uma remuneração média anual de 8% e um horizonte de investimento de 30 anos, mensalmente teria de juntar ao pé-de-meia 594 euros.

Poupança inicial baixa

Idade: 35 anos
Horizonte de poupança: 30 anos
Poupança Inicial: 10.000 euros
Retorno anual: 5,5%
Criar hábitos de poupança é uma das máximas das finanças pessoais. Se já existir um pé-de-meia inicial melhor ainda. Alguém que já tenha no mealheiro 10.000 euros terá que poupar todos os meses mais de 1.000 euros durante 30 anos, assumindo um retorno médio anual de 5,5%, para ser milionário aos 65 anos.

Poupança inicial alta

Idade: 35 anos
Horizonte de poupança: 30 anos
Poupança Inicial: 50.000 euros
Retorno anual: 5,5%
Tendo em conta o cenário anterior mas assumindo a existência de um pé-de-meia inicial de 50.000 euros, a poupança mensal necessária para atingir a meta de um milhão de euros aos 65 anos é mais baixa. Ainda assim terá de colocar de parte um valor substancial: 807 euros por mês.

Menor poupança mensal

Idade: 25 anos
Horizonte de poupança: 40 anos
Poupança Inicial: 40.000 euros
Retorno anual: 8%
Poupar todos os meses apenas oito euros e chegar à idade de reforma milionário é o sonho de grande parte das pessoas. Para conseguir concretizar esse sonho teria que ter uma poupança inicial de 40.000 euros, ter hábitos mensais de poupança desde os 25 anos e investir em activos com uma remuneração média anual de 8%.

De pequenino…

Idade: 5 anos
Horizonte de poupança: 60 anos
Poupança Inicial: 0 euros
Retorno anual: 8%
… Se torce o pepino. Esta será a melhor forma para conseguir chegar à idade de reforma com um mealheiro abastecido com um milhão de euros. O largo horizonte temporal não só minimiza o risco de perdas como exige um nível de poupança mensal bastante acessível. Bastaria colocar todos os meses no mealheiro do seu filho cerca de 56 euros para que, pelo menos ele conseguisse uma reforma milionária. »

In: http://economico.sapo.pt/noticias/como-chegar-a-reforma-com-um-milhao-de-euros_114284.html, a 25 de Março de 2011, em Diário Económico

Boas Poupanças

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Conheças 30 Coisas Que Pode Fazer Para Poupar em 2011…

Dicas Para Se Poupar em 2010

Hoje trago um artigo que li num diário da nossa praça e que versa sobre 30 dias que nos ajudam a poupar, passo a transcrever o referido artigo.

« 30 Ideias para fazer crescer o seu dinheiro em 2011

O Económico reuniu 30 conselhos que o poderão ajudar a poupar mais euros e a rentabilizar o seu dinheiro.

Há muito tempo que as famílias portuguesas não enfrentavam um cenário económico tão difícil. Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística, no último trimestre de 2010 a taxa de desemprego em Portugal atingiu um novo máximo histórico ao situar-se nos 11,1%. Já 2011 arrancou com o forte peso de um pacote de medidas de austeridade para enfrentar a crise onde está incluída não só a subida dos impostos como a perda de benefícios fiscais. A desafiar a capacidade de resistência dos orçamentos das famílias portuguesas, está ainda a subida das taxas de juro e dos preços dos combustíveis. Perante uma conjuntura económica tão difícil, muitos portugueses terão que recorrer a uma exigente engenharia financeira para fazer resistir os seus orçamentos familiares. Mesmo quem não viva com orçamentos muito apertados, não conseguirá escapar a cortes nos seus rendimentos. Contudo, existem sempre formas de “esticar” o dinheiro ou mesmo fazê-lo crescer. O Diário Económico apresenta-lhe 30 ideias para o conseguir concretizar.

Poupança no dia-a-dia

1 – Em casa adopte um consumo consciente: poupe em gastos domésticos como a água ou a electricidade e aposte em equipamentos energeticamente eficientes. No caso da electricidade avalie se a potência contratada é a que mais se adapta ao seu consumo ou se não lhe compensa optar pela tarifa bi-horária. Para comprová-lo experimente o simulador da EDP. Na alimentação evite também gastos exagerados. Opte por tomar o pequeno-almoço em casa e guarde a ida a restaurantes para os momentos mais especiais. Corte ou reduza também pequenos gastos como o tabaco ou o café. Por exemplo, uma pessoa que diariamente fume uma carteira de cigarros e tome quatro cafés, gasta em média 192 euros ao fim do mês. Se reduzir para metade qualquer desses hábitos, vai poupar mensalmente 96 euros, com a vantagem acrescida de que também estará a contribuir para uma saúde melhor.

2 – No supermercado sempre que possível prefira marca branca: Estes produtos tendem a ser mais baratos do que os de marcas de referência. Numa ida às compras a um hipermercado, o Diário Económico comprovou o potencial de poupança. O resultado foi que ao colocar no carrinho de compras oito produtos alimentares de marcas de referência, a factura ficou em 11,2 euros. Comprar o mesmo cabaz mas composto exclusivamente de produtos de marca própria da cadeia, custaria 7,44 euros. Ou seja, menos 3,76 euros, a que equivale uma poupança de 33%. Outra medida que pode tomar quando for às compras é, sempre que possível, pagar com dinheiro vivo. Assim, mais facilmente tem noção de quanto está a gastar.

3 – Reduza o encargo com combustíveis: Para melhor enfrentar a subida dos preços dos combustíveis, deixe o carro em casa e prefira os transportes públicos. Se não pode dispensar o uso do automóvel existem algumas formas de baixar a factura com os combustíveis. Recorra, por exemplo, aos descontos que as gasolineiras têm. A BP dá descontos de seis cêntimos por litro a quem fizer compras nos supermercados Lidl no valor superior a 20 euros. Já a Galp tem parcerias com o Modelo e Continente e a Zon. Também a Repsol tem diversas parcerias. Quem tiver o cartão Montepio Repsol tem direito a um desconto de 6 cêntimos de euros por litro nesta marca. E um desconto de seis cêntimos por litro pode fazê-lo poupar alguns euros. Por exemplo, ao atestar um depósito de 50 litros de gasolina 95, poupará 3,5 euros na factura se recorrer a este desconto.

4 – Analise com atenção as condições oferecidas pelos bancos: Quando decidir avançar para a compra de casa através do recurso ao crédito faça simulações no número máximo de bancos e compare, para conseguir o financiamento com as melhores condições possíveis. Mais especificamente, olhe para o ‘spread’ oferecido que pode variar bastante consoante a instituição. Por exemplo, numa análise aos preçários do início de Fevereiro dos dez maiores bancos nacionais, a média dos ‘spreads’ para cada uma das instituições vai dos 2,05% aos 3,225% . Mas não olhe apenas para o ‘spread’, esteja também atento a encargos como as comissões e os seguros. Pondere também a possibilidade de subscrever produtos do banco para conseguir melhores condições em termos de ‘spread’.

5 – Dê uma entrada para a casa elevada: Quanto mais alto for o montante da entrada inicial que der para a casa menor será a prestação e os encargos totais com o crédito. Mas, acima de tudo, também ser-lhe-á mais fácil conseguir o empréstimo já que os bancos estão a exigir rácios de financiamento/garantia muito mais baixos do que antes da crise. Em muitas instituições o rácio máximo exigido é de 50%/60% do valor do imóvel. Ou seja, se o imóvel que pretender adquirir estiver avaliado em 100 mil euros, os bancos estão dispostos a emprestar-lhe apenas 50 mil ou 60 mil euros.

6 – Escolha uma casa à sua medida: Ou seja, não caia na tentação de comprar uma casa demasiado grande para as suas necessidades actuais nem se endivide mais do que pode. Tenha ainda em atenção antes de avançar para um financiamento que os encargos com todos os créditos não devem ultrapassar 33% do seu orçamento mensal. Assim, previne situações de incumprimento.

7 – Faça um ‘upgrade’ do seu imóvel antes de o colocar à venda: As melhorias podem ir desde uma simples pintura das paredes a intervenções de decoração. Existem, aliás, empresas especializadas neste tipo de melhorias: o ‘home-staging’. Segundo estudos norte-americanos, casas que sofreram este tipo de intervenção vendem-se em média duas vezes mais rápido e pode haver ainda um impacto positivo também em termos de preço final. Em alguns casos, um imóvel pode valorizar em média entre 6% e 15% face ao valor inicial.

8 – Evite por a casa à venda em muitas imobiliárias: Se o fizer isso pode indiciar algum desespero em vender. Além disso, por vezes surgem alguns problemas como a mesma casa estar à venda em várias agências por preços diferentes. Não seja também muito ambicioso no preço porque tal pode inviabilizar o negócio, especialmente tendo em conta um contexto de grande oferta de imóveis no mercado como o actual.

9 – Olhe para as taxas e custos: Antes de aderir a um financiamento, analise bem as taxas de juros oferecidas pelas diferentes instituições. O mais indicado é comparar a TAEG (Taxa Anual Efectiva Global). Nessa taxa, para além da taxa de juro e do ‘spread’, estão incluídos os encargos com comissões bancárias e seguros associados ao empréstimo.

10 – Analise os preçários: Uma forma de se inteirar e comparar, não só das taxas de juro exigidas ou oferecidas como também das comissões praticadas pelos bancos, é através da consulta dos seus preçários. Desde o ano passado, as instituições financeiras são obrigadas a disponibilizar as condições de oferta da sua gama de produtos e serviços de forma uniformizada. Basta ir aos sites dos bancos para analisar essa informação e comparar.

11 – Fuja do crédito: Evite o recurso ao crédito pessoal bem como a utilização do período de pagamento faseado permitido pelo cartão de crédito, já que em qualquer dos casos as taxas de juro tendem a ser muito altas. Por exemplo, no caso do cartão de crédito, existem vários situações em que os bancos cobram taxas de juro superiores a 30%.

12 – Poupe nas comissões: Em alguns casos , ao efectuar as operações bancárias pela internet ou multibanco consegue uma poupança considerável, uma vez que as operações que até apresentam um custo ao balcão saem a custo zero se forem concretizadas através dessas plataformas.

13 – Procure os serviços gratuitos: Há, por exemplo, bancos que isentam o pagamento da comissão de manutenção de conta se o cliente domiciliar o ordenado numa conta da instituição.

14 – Faça um controlo mensal dos seus gastos: elabore uma lista com todas as suas despesas e receitas. Existem diversas ferramentas que o podem auxiliar nessa tarefa, desde uma simples folha de Excel, a programas de computador específicos. Através do próprio telemóvel também já é possível controlar as suas finanças pessoais à distância. A aplicação eBudget lançada pelo banco Best recentemente permite-lhe fazer isso mesmo desde que tenha um iPhone, iPod Touch ou iPad. É possível guardar, organizar por categorias e gerir as despesas diárias bem como controlar os gastos através de análise gráfica, e o seu ‘download’ na App Store do iTunes é gratuito.

15 – Crie um fundo de maneio para fazer face a imprevistos: Os especialistas recomendam que este fundo seja o equivalente a pelo menos cinco ou seis ordenados.

16 – Amortize parte do crédito à habitação: Se tem algumas poupanças disponíveis os especialistas aconselham a canalizar parte desse valor para amortizar o financiamento. Suponhamos o exemplo de um agregado com um empréstimo de 100 mil euros a pagar em 30 anos, com o crédito indexado à Euribor a seis meses. Essa família pagaria hoje 382,45 euros de prestação. Mas se optasse por amortizar 3.000 euros do crédito, o valor da prestação cairia para 370,98 euros.

17 – Poupar com regularidade: Sempre que receber o ordenado reencaminhe imediatamente um montante fixo para uma conta poupança. Aquilo que os especialistas recomendam é colocar mensalmente de parte pelo menos 10% do que se ganha.

18 – Depósitos a prazo: É uma das alternativas de poupança mais populares entre os portugueses. Para além do seu perfil conservador, este tipo de aplicações também se tornou mais rentável nos últimos tempos. A maior necessidade de captar recursos junto dos clientes está a levar os bancos a aumentar a remuneração dos depósitos a prazo. Hoje já é relativamente fácil encontrar aplicações que pagam taxas juro brutas acima de 4%.

19 – Certificados do Tesouro: Para quem possa abdicar de uma determinada soma (mínimo 1.000 euros) por um período alargado pode encontrar neste produto de poupança do Estado uma alternativa rentável para aplicar as suas poupanças. Quem subscrever Certificados do Tesouro em Março e mantiver a aplicação durante 10 anos terá direito a uma remuneração bruta anual de 7,1%. Mesmo quem só pretenda investir por um prazo de cinco anos terá uma taxa muito atractiva. O Estado promete um retorno bruto anual de 6,8%.

20 – Fundos de investimento: Outra forma de rentabilizar o seu dinheiro será através da aplicação em fundos de investimento. Há no mercado nacional vários fundos portugueses que têm tido nos últimos 12 meses rendibilidades atractivas. É o caso do BPI América que a 12 meses valorizou 24,9%. É o melhor fundo nacional segundo a APFIPP. A rendibilidade anualizada dos últimos 12 meses também é atractiva: 25,8%. Além dos fundos nacionais existem também fundos de casas gestoras internacionais que têm performances elevadas. E, neste campo, o melhor fundo a 12 meses é o Amundi Funds Thailand – AU (C) que valorizou 59% neste período. Importa, no entanto, ressalvar que se tratam de fundos de acções, com um nível de risco elevado.

21 – Alargar o prazo de pagamento do empréstimo: Face ao actual contexto, para muitas famílias esta é a forma mais fácil e indicada para reduzir os encargos mensais com o crédito da casa. Mas atenção, esta solução também tem desvantagens, pois no longo prazo os encargos com o pagamento de juros disparam. Assumindo o exemplo de uma família com um empréstimo a pagar em 20 anos, tendo como referência a Euribor a seis meses relativa a Janeiro e um ‘spread’ de 1%, a prestação mensal actual deste agregado é de 518 euros. Ao prolongar o pagamento do empréstimo por mais 20 anos, a prestação mensal vai descer para os 316,36 euros. No entanto, os encargos com juros ao longo da vida do empréstimo disparam, dos 24.320 para os 51.852 euros.

22 – Pedir um período de carência: Outra das soluções para suportar as subidas das prestações da casa, passa por pedir um período de carência de capital. Nesse período pagará apenas juros relativos ao capital em dívida. Uma família com um crédito no valor de 100 mil euros a pagar em 20 anos, com uma TAN de 2,254% e que tenha hoje uma prestação de 518 euros, se optar por pedir a carência de capital durante cinco anos, a prestação baixará para os 187,83 euros. Mas findo esse prazo, a prestação vai agravar-se para os 655,27 euros. Além disso, ao optar por pedir a carência de capital, os custos com os juros globais disparam. Para o caso simulado, os encargos totais do empréstimo (sem carência de capital) situavam-se nos 24.320 euros. Já com carência de capital, os custos com o pagamento de juros subiria para 29.219 euros. Ou seja, mais 20%.

23 – Consolidar créditos: Se tiver vários créditos e estiver numa situação de sobreendividamento, a consolidação dos vários empréstimos num único pode ajudar a baixar os encargos mensais. Em alguns casos, com esta solução, consegue-se a redução dos encargos mensais entre 30% até 60%. Uma simulação recente efectuada pela Maxfinance para o Diário Económico permite visualizar esse impacto. Tendo em conta uma família com três créditos (habitação, pessoal e cartão de crédito) e um encargo total mensal de 964 euros, com a consolidação e o estabelecimento de um plano financeiro é possível reduzir os encargos mensais para os 463 euros. No entanto, alguns especialistas aconselham os consumidores a recorrerem ao crédito consolidado em último caso.

24 – Procure ajuda: Se nenhuma das soluções anteriores se adequar à sua situação, ou se estiver numa situação muito complicada sempre pode pedir ajuda a familiares e amigos. Os empréstimos entre particulares são, aliás, uma solução regulamentada e que o pode ajudar a ultrapassar uma fase conturbada. Outra alterna passa por contactar o banco ou em último caso o Gabinete de Apoio ao Sobreendividado da Deco para pedir aconselhamento e apoio na renegociação dos créditos.

25 – Entregue a tempo a declaração de impostos: É que a multa por ultrapassar a data limite pode custar-lhe até 2.500 euros. O início de Março marca o arranque para o prazo de entrega da declaração.

26 – Aproveite a última oportunidade para incluir no IRS algumas aplicações: Este é o último ano em que poderá deduzir 25% dos prémios entregues nos seguros de vida, até um limite de 65 euros (se for solteiro) ou 130 euros (no caso de um casal). A partir do próximo ano estas deduções serão eliminadas. Já no caso dos PPR, os contribuintes podem ainda deduzir 20% das entregas feitas até a um limite que varia entre os 300 e os 400 euros , consoante a idade do investidor. A partir deste ano, devido à imposição de limites nos benefícios fiscais, os portugueses poderão deduzir apenas 100 euros, no máximo.

27 – Antecipe reembolso pela internet: Entregue a declaração de IRS pela internet e receba o reembolso mais cedo do que os contribuintes que fizerem a entrega em papel. Entretanto, poderá utilizar este valor para fazer uma aplicação financeira.

28 – Seguro automóvel: Avalie se não está a pagar de mais pelo seguro do carro. Porque não tentar renegociá-lo ou mesmo mudar de seguradora para poupar alguns euros.. As seguradoras ‘online’, por exemplo, oferecem normalmente seguros mais baratos, já que a sua estrutura de custos também é mais baixa.

29 – O melhor prazo para o financiamento: Se vai comprar carro a crédito atente aos prazos de financiamento. Prazos dilatados diminuem a prestação mensal mas encarecem o empréstimo. O ideal será dar uma entrada elevada e contratar prazos curtos. Evite os períodos de carência e o diferimento de capital: reduzem a prestação mensal mas tornam o empréstimo também mais caro.

30 – Lazer “em conta”: Em tempos de crise, os orçamentos são apertados e os gastos são controlados. Uma das primeiras áreas em que as famílias cortam despesas é nas actividades de lazer. Mas isso não significa que tem de estar fechado em casa. Sempre que possível privilegie as actividades ao ar livre e pesquise na internet os programas culturais gratuitos. No Facebook, por exemplo, existem páginas que divulgam este tipo de eventos. Uma delas é a página da “Agenda cultural dos tesos”. »

In: http://economico.sapo.pt/noticias/30-ideias-para-fazer-crescer-o-seu-dinheiro-em-2011_111999.html, a 28 de Fevereiro de 2011, em Diário Económico

Boas Poupanças

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Como Entreter Uma Criança A Custo Reduzido…

Como Gastar Pouco Dinheiro Com As Crianças... Fonte: http://www.jpn.icicom.up.pt

Hoje trago um artigo de como entreter os filhos sem gastar muito ou mesmo quase dinheiro algum…

« Ideias para entreter as crianças sem gastar dinheiro

Em casa, na praia ou no jardim, há muito por onde escolher

Quem tem filhos sabe que nem sempre é fácil arrancá-los da frente da televisão ou dos jogos de computador., sobretudo se a alternativa não for atractiva, o que é difícil de conseguir sem gastar muito dinheiro. Mas o tempo de qualidade passado em família é importante e existem formas de os mais pequenos entretidos, sem gastar um balúrdio.

O site saberpoupar.com listou dezenas de ideias do que pode fazer com eles, sem dar cabo do orçamento: desde um passeio na praia onde eles possam correr e brincar à vontade; ir ver estrelas para um miradouro numa noite magnífica; fazer puzzles ou trabalhos manuais; organizar uma caça ao tesouro, etc.

Muitas das coisas que fazia na sua infância e que entretanto se perderam, continuam a ser interessantes para a pequenada. Não acredita?

Se tem casa com jardim ou terraço, as possibilidades aumentam quase infinitamente. Por exemplo, acampem durante uma noite no jardim, brinquem às escondidas, no interior ou no exterior da casa. Experimente pegar num ou dois recipientes com água e sabão da loiça e divirtam-se a encher a casa ou o jardim com bolas de sabão. Ou ponha a jardinagem em dia com a ajuda das crianças: elas vão adorar poder mexer na terra e na água.

Reúna todo o material desportivo que possam ter guardado na garagem e joguem ao badmington, malha, bowling, minigolfe ou frisbee no jardim. Se tiver o equipamento necessário, leve a criança à pesca consigo.

Pegue nas crianças, nas bicicletas, capacetes e protectores de joelhos e dêem um passeio numa ciclovia apropriada ou no jardim da cidade.

A praia também é sempre uma boa opção, porque é grátis. Preparem o saco e instalem-se à beira-mar a fazer castelos de areia ou a jogar às apanhadas.

Façam aviões de papel e depois um concurso para ver qual o avião que voa mais alto ou mais longe.

Mesmo para ficar em casa, as opções são intermináveis. Escolham uma receita em conjunto e divirtam-se na cozinha a confeccioná-la. Ou então, porque não uma maratona de jogos de tabuleiro? Há quanto tempo não jogam todos aqueles jogos que têm fechados em caixas? Delimitem um espaço no chão da sala, da cozinha ou no quarto dos miúdos e divirtam-se a fazer um puzzle gigante.

Se estiver mau tempo, coloque algumas almofadas e mantas em torno da lareira, junte as crianças e leia-lhes as suas histórias preferidas ou então leiam passagens dos livros à vez. Ponha a tocar a música mais animada que tiver e elabore uma coreografia simples para ensinar às crianças ou brinquem ao faz de conta com vestuário e calçado velho e improvisando com acessórios que possam ter em casa. Podem também fazer uma produção fotográfica dentro e fora de casa, imprimam as melhores fotos e elaborem um álbum para mais tarde recordar.

Deixe as crianças escolherem o seu DVD preferido, prepare um balde de pipocas e aí está uma tarde de cinema perfeita! Ou então, proteja a mesa da cozinha com jornais velhos, espalhe papel, cartolina, marcadores, lápis de cera, tesouras, revistas velhas para recortar, cola e fita-cola, e dediquem-se às artes manuais. »

In: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/criancas-filhos-passatempos-poupar-poupanca-agencia-financeira/1233808-1730.html, a 18 de Fevereiro de 2011, em Agência Financeira.

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Conheça os 10 Melhores Blogues de Economia…

Blogues de Economia...

Hoje trago um artigo, que nos vai ajudar a poupar, desta feita, são os melhores 10 blogs que falam de economia, passo a transcrever o referido artigo.

« 10 Blogues que o ajudam a investir melhor o seu dinheiro

As últimas estimativas apontam para que haja 152 milhões de blogues na internet.

O Diário Económico mergulhou no universo da blogosfera financeira e encontrou uma dezena de blogues que merecem figurar na lista de “favoritos” do seu ‘browser’.

1 -Abnormal Returns
http://abnormalreturns.com

Há cinco anos na rede, o “Abnormal Returns” é hoje uma das maiores referências da blogosfera financeira. Sob a orientação de Tadas Viskanta, que conta com mais de 20 anos de experiência passados nos mercados, o “Abnormal Returns” agrega diariamente um conjunto variado de pequenos textos de opinião dos seus autores ao mesmo tempo que agrega uma extensa base de dados com as principais notícias do dia que estão a marcar o universo da bolsa.

2 – FT Alphaville
http://ftalphaville.ft.com

Criado em 2006, o blogue do Financial Times disponibiliza diariamente dezenas de artigos de opinião sobre os temas do mercado de capitais mais “quentes” do momento. Os primeiros artigos começam a ser publicados mesmo antes de o sol nascer na Europa, com três relatórios matinais com os temas que marcarão o dia no Velho continente, EUA e Ásia. Uma referência para todos os investidores.

3 – The Reformed Broker
http://thereformedbroker.com

Apesar de o autor deste blogue ser consultor financeiro, o “The Reformed Broker” não dá qualquer conselho de investimento aos seus leitores. Os textos de Josh Brown, que também escreve com regularidade para “The Wall Street Journal”, “Forbes” e “CNN Money”, centram-se num ponto de vista muito pessoal de Brown sobre o dia-a-dia da bolsa, economia e finanças, num registo muito descomplexado e divertido.

4 – The Big Picture
http://ritholtz.com/blo
g/
O “The Big Picture” tem como principal autor dos textos Barry Ritholtz, um dos jornalistas económicos mais influentes nos EUA. Numa escrita bastante acessível e por vezes até com uma boa dose de ironia, Ritholtz e a sua equipa de ‘bloggers’ alimentam o “The Big Picture” diariamente com vários textos que focam os fundamentais do mercado de capitais de Wall Street e da economia global.

5 – Dealbreaker
http://dealbreaker.com

O “DealBreaker” não é um blogue no sentido mais tradicional. De acordo com os seus autores, é “um tablóide ‘online’ de negócios e um sítio de fofocas de Wall Street, que abrange as personalidades e a cultura que molda a indústria financeira”. Na prática, os leitores do “Dealbreaker” podem, diariamente, contar com vários artigos divertidos sobre o lado mais circense dos mercados financeiros.

6 – Bespoke Invest
http://bespokeinvest.com

O “Bespoke Invest”, também conhecido por “Think Big”, consiste num dos blogues mais populares entre os gestores e analistas financeiros. O “Bespoke Invest” oferece uma combinação interessante de textos focados na análise técnica com comentários de profissionais sobre tendências macroeconómicas em redor de acções, obrigações, ‘commodities’ e outros activos financeiros.

7 – Blog Optimize
http://optimize.pt/blog

No blogue da sociedade gestora Optimize os investidores encontram ideias de investimento para as suas poupanças. Os textos são escritos por José Santos Teixeira, Diogo Santos Teixeira e Claire Moulard, fundadores da Optimize e que contam com vários anos de experiência no aconselhamento financeiro. Apesar de o blogue não ter uma produção diária de textos oferece um conjunto de outras ferramentas, como simuladores e guias de investimento, de grande utilidade para os investidores.

8 – Bons Investimentos
http://bonsinvestimentos.com/blog

Todos os dias o gestor e analista André Ribeiro publica no “Bons Investimentos” a sua opinião acerca do tema mais em foco no mercado de capitais. A análise feita pelo ‘blogger’ é focada em conceitos de análise técnica que são quase sempre acompanhadas por gráficos e vídeos, maioritariamente sobre o mercado norte-americano.

9 – Economia &Finanças
http://economiafinancas.com

O “Economia & Finanças” conta com mais de quatro anos de existência e milhares de visitantes. Pelo “Facebook” são mais de 7.300 seguidores. A escrever para o blogue estão quatro ‘bloggers’ com formação académica na área da Economia O textos publicados seguem uma abordagem centrada nas finanças pessoais, com dicas sobre fiscalidade, poupanças e reforma, recorrendo a uma linguagem clara e acessível a toda a gente.

10 – Maisvalias
http://www.maisvalias.net

O “Mais-valias” é actualmente o blogue de economia e finanças em Portugal mais visitado, com quase 4.000 visitas por dia, segundo dados compilados pelo Weblog. Tal como o blogue anterior, os textos do “Mais-valias” estão sobretudo focados na poupança e na fiscalidade, com o objectivo de contribuir positivamente na gestão do orçamento das famílias portuguesas. »

In : http://economico.sapo.pt/noticias/10-blogues-que-o-ajudam-a-investir-melhor-o-seu-dinheiro_110553.html, a 10 de Fevereiro de 2011, em Diário Económico

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Comportamento A Ter Com as Acções…

Hoje e para se começar bem a semana, trago um artigo sobre comportamento se deve ter com acções.

« Acções: arriscar a longo prazo para maior rentabilidade

Se tiver uma boa quantia de dinheiro para investir os títulos cotados em bolsa podem ser uma opção

Dinheiro não é um problema para si no curto prazo e gosta de arriscar? Talvez o investimento directo em acções constitua uma possibilidade de aplicar algumas das suas poupanças, com o objectivo de obter uma rentabilidade mais choruda no longo prazo.

Embora o primeiro ano possa ser bastante volátil em termos de ganhos e perdas, sem que consiga amealhar quantias compensadoras, a probabilidade de ganhar mais dinheiro surge se tiver o dinheiro aplicado por muito tempo, na tal óptica de longo prazo, porque, à medida que o tempo passa, o risco diminui.

Mas atenção: não pode investir à toa e deve ser um gestor activo dos seus investimentos. Diversifique a sua carteira, porque o risco é menor se repartir o seu dinheiro por diferentes títulos.

A Deco Proteste lembra alguns estudos que mostram que «só se consegue uma boa diversificação escolhendo, pelo menos, uma dezena de títulos» para justificar este conselho. Neste sentido, convém aplicar pelo menos 20 mil euros (2 mil para cada título).

A regra de ouro é ser paciente. Não é por investir a longo prazo que deve deixar-se levar pela inércia, mas também não pode agir de forma impulsiva. «Deixe o investimento crescer». Imprescindível é também estar sempre a par de tudo o que diz respeito à empresa onde aplicou o dinheiro e às notícias económicas e de mercados que podem ter impacto no desempenho bolsista, para efectuar operações na altura certa »

In: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/geral/accoes-poupanca-dinheiro-bolsa-deco-agencia-financeira/1203701-5238.html, a 29 de Outubro de 2010, em agência Financeira

Muito Cuidado!

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Regras Para Bem Investir…

Regras para Bem Investir.... Fonte: http://www.clickinformacao.com

Hoje e por ser sábado, trago um artigo que versa sobre poupanças e comportamentos e tendências que se devem seguir na altura de colocar algum dinheiro de parte…

« Poupanças a render: regras de ouro para o investidor

Aplicar dinheiro em produtos financeiros tem os seus riscos. Conheça aqui alguns truques para evitar perder dinheiro

Estar informado

Escolher entre um leque imenso de aplicações para pôr as suas poupanças a render não é certamente o mais fácil. É verdade que há vários produtos financeiros aparentemente atractivos, mas nem todos podem encaixar no seu perfil.

Por isso, nada como estar informado e saber separar o que é publicidade do que é informação. Antes de investir, tente saber tudo sobre o produto financeiro em causa, quais os rendimentos que poderá obter e, claro, os riscos que pode correr.

Não deixar o mealheiro vazio

Tem dinheiro de parte e quer investir, mas quer assegurar que o mealheiro não está vazio se precisar de recorrer a ele por causa de algum imprevisto. Questões de saúde ou acidentais devem sempre ser tidas em conta. E agora, cada vez mais, o risco iminente de desemprego.

Mais vale prevenir do que remediar: opte por produtos financeiros sem risco, para ter sempre um fundo de maneiro. São eles os depósitos e os certificados de aforro. «Junte, no mínimo, entre três a seis vezes o orçamento mensal familiar. Por exemplo, se as despesas mensais da sua família rondam os 1.500 euros, deverá poupar entre 4.500 e 9 mil euros», aconselha a Deco. O dinheiro que sobra poderá ser aplicado através de prazos mais longos, para obter um maior rendimento.

Contrapartidas maiores? Caminho é o longo prazo

Primeira lição: um depósito a prazo apresenta menor risco, mas rende menos do que investir em obrigações ou em acções. Isto porque «a entidade a quem o aforrador confia o dinheiro pode dispor dele durante mais tempo e, por isso, remunera-o melhor».

As contrapartidas de um investimento a médio ou longo prazo podem ser, de facto, maiores. Mas para além de ter de juntar uma boa quantia de dinheiro para investir, períodos de grande incerteza económica como aquele que vivemos actualmente aconselham antes a canalizar as poupanças para depósitos a prazo.

Arriscar, mas com moderação

A máxima quem tudo quer tudo perde pode encaixar que nem uma luva quando arriscamos em determinados investimentos, sem ponderar que contrapartidas nos trarão e se serão minimamente seguros.

A probabilidade de ganhar dinheiro é tanto maior quanto mais arriscar. Mas o inverso também: quanto maior o voo, maior a queda no buraco dos prejuízos.

Daí que o melhor é investir, diversificando: aplique o dinheiro numa carteira de investimentos. Em vez de canalizar atenções apenas para um título cotado em bolsa, por exemplo, invista em vários.

Os fundos de investimento podem ser outra opção, porque são diversificados e podem estar ao alcance de vários aforradores, já que os montantes mínimos são de 500 euros. Embora não garantam grandes lucros, o risco de sofrer grandes prejuízos é menor.

Tire proveito do sobe e desce da bolsa

A bolsa pode arrancar a desvalorizar bastante e terminar o final do dia com um bom desempenho. Há sessões muito voláteis, mas isso não deve assustar o investidor.

Há que tirar partido destas situações: se o valor das acções sofrer uma derrapagem essa será uma boa altura para comprar; se subirem significativamente em relação ao valor que pagou por elas, poderá ser um bom momento para vender.

Esteja atento a alguns pormenores: normalmente depois de uma subida injustificada em determinada sessão há descida é provável que a sessão seguinte seja de queda.

Vem aí ano de poupança. Por onde começar? »

In: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/geral/poupanca-poupar-dia-mundial-poupanca-dinheiro-deco-agencia-financeira/1203704-5238.html, a 29 de Outubro de 2010, em Agência Financeira

Boas Poupanças

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Onde Aplicar As Suas Poupanças Mediante a Conjectura Actual….

Melhores Poupanças no Mercado... Fonte: http://www.jpn.icicom.up.pt

Hoje trago um artigo que pode ser útil, e o mesmo versa, sobre onde investir algumas das suas poupanças, passo a transcrever a respectiva peça jornalística.

« Tem Dinheiro de Parte? Saiba Onde Investir

No curto, médio e longo prazo: escolha quais os produtos financeiros que melhor encaixam no seu perfil

Depósitos a prazo aos Planos Poupança Reforma, tem muito onde aplicar o seu dinheiro. Mas, por vezes, decidir é difícil e implica riscos pelo que deve ponderar sobre quais os produtos que melhor encaixam no seu perfil. Há que pesar os prós e contras na balança.

Aprofundamos aqui apenas os produtos financeiros com mais vantagens do que desvantagens, segundo a análise que fizemos ao portal de Poupança da Deco Proteste.

Primeiro, o curto prazo (até 12 meses): no que toca, por exemplo, aos depósitos a prazo os rendimentos podem ser proveitosos nos bancos onde as taxas de juro variam entre 0 e 2,4%. Mais: há rendimentos periódicos na conta a ordem e o capital está garantido.

Pela negativa, o cliente pode perder juros se levantar o dinheiro antes do prazo e pode ter alguns custos extra na conta ordem associada a este produto.

Quem comprar Certificados de Aforro está a emprestar dinheiro ao Estado e este é um produto financeiro com várias vantagens para o aforrador: a remuneração está indexada à taxa Euribor, está assegurado um prémio de permanência, tal como a garantia do Estado, não tem custos adicionais e pode ser facilmente subscrito nos CTT.

No entanto, o dinheiro só fica disponível passados três meses, a taxa de remuneração base em vigor é baixa e há depósitos a prazo com taxas superiores. O cenário vai piorar ainda mais se os limites aos benefícios fiscais propostos pelo Governo na apresentação do Orçamento do Estado para 2011 forem mesmo avante.

Já os fundos de tesouraria em euros não garantem nem rendimento nem capital, embora permitam o levantamento, em qualquer altura (com pré-aviso entre até 3 dias) sem perda do rendimento acumulado.

E as contas poupança-reformado estão isentas de imposto sobre os juros até 10.500 euros e têm capital garantido. Só que só são acessíveis a pessoas com uma pensão bruta mensal até três salários mínimos nacionais, no momento da subscrição.

Médio prazo: para que lado pesa a balança?

Os produtos financeiros de médio prazo, entre 1 a 5 anos podem ser outra opção, sobretudo para quem tem algum dinheiro de parte e sabe que não vai precisar de partir o mealheiro nos próximos tempos. Na teoria, a rentabilidade destes produtos é maior, mas a verdade é que os mercados não têm dado grande ajuda.

No que toca aos Certificados de Aforro, as vantagens são exactamente as mesmas do que nestes produtos financeiros quando aplicados no curto prazo. O mesmo acontece com as desvantagens, mas aqui a Deco acrescenta mais uma: é que a gestão activa de depósitos a prazo permite rentabilidades superiores quando comparada com a gestão de certificados de aforro a médio prazo.

As obrigações de caixa garantem capital no final do prazo e o rendimento é normalmente definido logo à partida ou então reflecte a evolução da taxa Euribor. Mas, caso queira proceder a um levantamento antecipado isso pode ser impossível ou pode perder capital e/ou rendimento.

Certificados de Aforro ou do Tesouro?

Como os Certificados de Aforro correm o risco de perder o interesse será que vale a pena transferir as poupanças para os certificados do tesouro? Depende do prazo em pretende manter a aplicação. Tanto num como no outro só pode durar, no máximo, 10 anos.

A Deco não recomenda novos investimentos em Certificados de Aforro. Mas «se já tem há mais de quatro anos e está a usufruir do prémio de permanência máximo, apenas compensa transferir se tiver a certeza de que não vai movimentar a aplicação durante, pelo menos, cinco anos», porque aí a poupança renderá 3,8%.

Produtos de taxa crescente

A oferta é vasta e apetecível. Os produtos de taxa crescente aumentaram no último ano, com a expectativa em relação à subida das taxas de juro.

A Deco analisou 30 produtos e concluiu que nenhum deles reflecte, no primeiro ano, uma remuneração superior à do melhor depósito a 12 meses, que é de 3,1% líquida. Nem tudo o que parece é. »

In: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/poupanca-poupar-dia-mundial-poupanca-dinheiro-deco-agencia-financeira/1203700-1730.html, a 29 de Outubro de 2010, em Agência Financeira

Boas Poupanças!

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Saiba Como Pode Poupar Até 800€ Nas Compras Para o Lar em Portugal…

Como Poupar Até 800€ em Supermercado Fonte: http://www.brasiliadedolma.blogspot.com

A Notícia que vos trago hoje, vai servir com certeza para fazer alguma poupança, pelo menos no que concerne em bens de consumo. A mesma versa, sobre quais as superfícies modernas onde podemos poupar nas compras lá para casa.

« Escolha o supermercado mais barato e poupe até 800 euros

A Proteste visitou 549 supermercados em todo o país e concluiu que entre as maiores cadeias, os preços mais baixos são praticados pelo Jumbo.

A Proteste analisou 68 mil preços para dois cabazes: um com 100 produtos de características definidas, destinado a quem privilegia as marcas, e outro com 81 produtos, a pensar em quem escolhe o mais barato, explica a Deco num comunicado emitido hoje.

Na sequência deste estudo, a Proteste concluiu que o Intermarché de Torres Novas é o local mais económico para encher o carrinho de compras com o primeiro cabaz, para quem priveligia as marcas, seguido pelo Jumbo de Vila Nova de Gaia e por mais quatro Intermarché: Guimarães, Albufeira, São João (Ovar) e Mafra.

Quanto ao segundo cabaz, que engloba produtos de marca branca, quem pratica os preços mais baixos é o Aldi, seguido pelas lojas Minipreço.

Por zonas do país, o Norte e o Centro continuam a praticar os preços baixos, enquanto que os mais caros estão em Lisboa e no Algarve.

  • Oito exemplos de poupança
Distritos Mais caro Mais barato Poupança anual em euros
Porto El Corte Inglês, Vila Nova de Gaia Jumbo Arrábida Shopping, Vila Nova de Gaia 812,41
Lisboa Japão, R. Morais Soares Pingo Doce, Av. Almirante Reis 604,77
CC Boa Hora, Tv da Boa Hora Pingo Doce, Av. Torre de Belém 510,91
Beja Sup. Veríssimo, R. de Mértola Pingo Doce, R. Ferreira de Castro 603,96
Viseu SPAR, R. D. João I LIDL, Repeses 574,44
Setúbal Pluricoop, Av. Ant. Sérgio Jumbo Setúbal 558,16
Torres Novas Ponto Fresco, Ed. Açude Real Intermarché, Torres Novas 493,98
Faro Netto, R. Bomb. Volunt. Lagoa Pão de Açucar, Lagoa 426,36

»

In: http://economico.sapo.pt/noticias/escolha-o-supermercado-mais-barato-e-poupe-800-euros_99753.html, a 22 de Setembro de 2010, em Diário Económico

Boas Poupanças!

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