Conheça o X 35i da BMW…

BMW X3... Fonte: http://www.ionline.pt

Hoje e para começar bem a semana, trago um artigo sobre o novo BMW 35i.

« Um automóvel para quem pode e não para quem quer

O BMW X3 com o motor 35i a gasolina tem um comportamento de arrasar, mas para o ter é preciso não ter preocupações quando se vai à bomba abastecer

A BMW lançou no início do ano o X3 revisto e aumentado. Cresceu exteriormente em dimensões, melhorou a habitabilidade e subiu também a capacidade da mala. A qualidade de construção e o conforto subiram também proporcionalmente, tornando-o a referência do segmento, em comparação com os seus mais directos concorrentes desta distinta família premium: Audi Q5, Mercedes GLK e Volvo XC 60 (poderíamos acrescentar ainda Porsche Cayenne e VW Touareg, que são perfeitamente comparáveis, quer em termos de prestações quer de preços, ainda que em termos psicológicos sejamos levados a considerá- -los num sector à parte).

O X3, um SUV com tracção às quatro rodas, é portanto uma boa escolha para quem precisa de um automóvel capaz de transportar a família, a bagagem, apresentar níveis de conforto comparáveis com os de uma belina e ainda estar apto para fazer incursões fora de estrada, quase só limitadas pelo tipo de pneus que o carro montar, porque de resto as suas competências são mais que muitas.

Na Europa, e particularmente em Portugal, a maior parte das vendas recai na motorização 2.0d, equilibrada, com prestações bastante boas, consumo médio módico (inferior a 7 litros/100km) e um preço menos inacessível.

Essa será a escolha lógica. No entanto, o nosso teste recai numa outra versão, com uma motorização a gasolina mais alambazada e que, como escrevemos em título, só se adequa a quem não tenha o mínimo de preocupações com o que paga cada vez que vai à bomba atestar o depósito de 67 litros.

Durante o teste fizemos uma viagem Lisboa-Porto e volta, com mais uns desviozinhos pelo meio, e gastámos cerca de 140 euros de combustível. Felizmente nas portagens o X3 paga classe 1.

Equipado com o motor de 3 litros de cilindrada, seis cilindros em linha e 306 cavalos de potência, o BMW X3 xDrive 35i é um brutamontes muito simpático. É capaz de circular em cidade da forma mais suave possível, para se transformar num diabo, capaz de ir dos 0 aos 100 km/h em menos de 6 segundos, pese embora o seu avantajado peso de 1,8 toneladas.

Claro que isso se paga na bomba, com consumos que vão dos 13 litros aos 100 km numa condução muito, mas mesmo muito ajuizada, cumprindo todos os limites do Código da Estrada, até aos 17 litros se se fizer muito percurso em cidade e auto-estrada a pisar o risco aqui e ali, e sobretudo se se recorrer muitas vezes ao kick- down para fazer ultrapassagens atrevidas. A fundo, conte com cerca de 20 litros aos 100 km. Uma barbaridade!

Mas esquecendo essa história dos consumos, a verdade é que o BMW xDrive 35i consegue dar um prazer de condução que não está ao alcance de muitos outros carros deste tipo.

Para isso muito contribuem todos os aperfeiçoamentos electrónicos, como a possibilidade de regulação do modo em que se quer conduzir (normal, sport ou sport+), já testados noutros modelos BMW e que alteram o comportamento da suspensão, do regime de caixa, motor e direcção.

A caixa de velocidades automática (também de funcionamento sequencial) de 8 relações faz milagres e é responsável por mal se sentirem quebras de rotação na evolução da marcha.

O sistema xDrive é responsável por haver sempre potência em ambos os eixos, conforme as necessidades de aderência e falta dela em cada uma das rodas. Em situações normais, o sistema reparte 40% da potência pelo eixo dianteiro e 60% pelo traseiro. Consoante as necessidades, essa repartição pode ir até à transferência de toda a potência para o eixo traseiro.

No modo mais radical, todas as ajudas ao condutor (controlo de tracção ou controlo de estabilidade são reduzidas ao mínimo, ou mesmo desligadas, permitindo tirar o máximo prazer de uma condução desportiva).

Referir os interiores para quê? Estão ao melhor nível que a marca alemã nos habituou. Bons materiais, equipamento supercompleto, tudo bem desenhado e organizado de uma forma muito sensata e intuitiva.

O X3, que já é um automóvel que custa bastante dinheiro, mesmo com motorizações menos espampanantes, com este motor é um automóvel que será comprado por um pequeno nicho de automobilistas na Europa. Já na América é uma versão absolutamente normal, tão normal que é a única que sai da fábrica que a BMW tem nos Estados Unidos.

Uma boa escolha para quem a puder fazer. Afinal não é um carro para quem quer, mas para quem pode. »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/126158-um-automovel-quem-pode-e-nao-quem-quer, a 27 de Maio de 2011, em Jornal I

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Conheça os Saldos de Vestuário Presentes na Internet

Boas Compras de Vestuário.... Fonte: http://baikong.files.wordpress.com

Trago hoje uma solução, bastante útil e que li no dia de ontem num diário da nossa praça, trata-se de compra e venda de artigos de vestuário com recurso à Internet, quer seja, por sites de lá de fora, ou mesmo cá dentro, venha conhecer como pode poupar uns Euros…

« Saldos online: na moda sem sair do sofá

Novo ou em 2ª mão? Na internet o comércio de roupa é negócio certo: quem vende enche os bolsos, quem compra não os esvazia

António Aguilar é o típico jogador de râguebi: mede 1,96m, calça o 46 e raramente consegue encontrar roupa à sua medida nas lojas convencionais. Há 10 anos, quando foi jogar para França, conheceu um neozelandês com o mesmo problema. A solução? Comprar no eBay, o conhecido site de leilões com lojas virtuais espalhadas pelo mundo inteiro.

Recuemos no tempo. Quem não se lembra dos serões passados em família a tirar medidas para encomendar roupa na “La Redoute”? Hoje, a revista francesa adaptou-se à era digital. Mas a concorrência também cresceu, sobretudo desde o aparecimento do eBay. As vantagens de comprar online são óbvias: lojas abertas 24 horas por dia, variedade de modelos e cores e, na maior parte dos casos, a preços mais baixos.

Casos como o de António são, por isso, cada vez mais frequentes em Portugal. Um crescimento que se explica, em parte, pela generalização de sites como eBay ou Amazon e pelo reforço da segurança nas transacções. Mas para o jogador de râguebi as razões são outras: “Quando entrava numa loja portuguesa, acabava sempre a discutir com o gerente. Em Portugal ainda existe a ideia de que as pessoas são baixas, por isso as encomendas de tamanho XL são mínimas.”

O problema resolveu-se quando António passou a investir no comércio digital. Hoje, as lojas tradicionais servem-lhe apenas para tirar medidas: “Às vezes vou experimentar roupa ou calçado só para saber se me serve. Depois mando vir pelo eBay”. Por mês, gasta uma média de 150€ em compras no gigante americano. E investe principalmente em roupas de marca: “Dolce Gabana, Hugo Boss a preços bastante abaixo do mercado. Normalmente a metade”, garante.

Vestido de noiva

Ténis, botas, vestidos, mas também relógios, produtos de cosmética e decoração. Todas as semanas, Marisa Costa, 30 anos, recebe uma encomenda vinda de um qualquer país europeu. É assim desde 2007, altura em que descobriu as vantagens de comprar no eBay. Para reduzir as taxas, esta professora de artes encomenda exclusivamente produtos da União Europeia. “Já tive uma experiência negativa: um relógio da Nike, €80 mais barato, que foi aberto na alfândega”. Resultado: ficou ao preço da loja. “Serviu para aprender.”

Uma das formas utilizadas pelos vendedores para contornar as taxas é escrever “gift” no embrulho, evitando que o produto não seja aberto. A técnica já resultou com Maria Antónia Carreira, que descobriu no eBay aquilo que não encontrava em mais lado nenhum. Nos Açores, onde vivia, “a oferta sempre foi limitada”. Embora seja uma “adepta dos produtos nacionais”, esta escriturária de 49 anos não teve outra solução senão passar comprar roupa no site de leilões. “Compro muitos vestidos de cerimónia, é um produto com grande oferta no eBay.” Não poder experimentar também não é um problema. “Basta tirar bem as medidas e ver as fotografias com atenção.”

Maria Antónia tornou-se uma “compradora compulsiva” do mercado electrónico: hoje vive em Lisboa mas é raro o dia em que entra numa loja. “Compro quase tudo online; roupas, sapatos, malas, adereços, tudo.” O contacto diário com o comércio digital permitiu-lhe, por outro lado, dedicar-se a um novo negócio: compra e venda de vestidos de noiva. “Nas lojas pode chegar aos mil ou 1200 euros. No eBay, o mesmo vestido custa 200 ou 300 euros”. A diferença é tal que mesmo com as taxas aplicadas na alfândega compensa. “Só se paga a partir dos €25. Quando são embalagens pequenas, a guarda nem os abre”, garante. “Um vestido de noiva, por exemplo, vem num envelope A4, em vácuo. A primeira vez que vi nem acreditei.”

Fazer negócio no blogue

Antes de entrar numa loja para comprar um artigo, Susana Pires, 26 anos, procura-o sempre na internet. Sobretudo vestuário de bebé: “80 por cento da roupa do meu filho é comprada online. E costumo arranjar a preços mais baratos.” Além de comprar, Susana vende num blogue todo o tipo de vestuário infantil. “Torna-se um ciclo: a roupa de criança rapidamente deixa de servir e muitas mamãs acabam por fotografar e vender as peças em blogues.”

Não é bem o caso de Sandra Campos, publicitária, que começou por vender roupa na net no dia em que quis ganhar espaço no guarda-vestidos. “Só coisas novas ou muito bem estimadas”. Transmitir confiança é essencial para quem vende artigos tão pessoais no mercado global. Apesar de tudo, vender online é uma tarefa dura, de acompanhamento diário. Sandra até teve sorte de principiante: “A primeira vez que coloquei um artigo à venda ganhei logo €100.” Mas nem tudo é negócio: na semana passada decidiu inaugurar, no blogue, a colecção de Primavera. Todas as peças que sobraram foram oferecidas às vítimas da Madeira. “Fui aos correios e enchi 13 caixas com roupa.” »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/49294-saldos-online-na-moda-sem-sair-do-sofa, a 3 de Março de 2010, em Jornal I

Boas Compras

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Fumadores Vão Passar a Ter Mais Dificuldade em Reparar os Seus Computadores…Já é Uma Realidade nos Estados Unidos…

Hoje trago, algo bastante insólito que a ser verdade é muito grave já, que pensei que as pessoas teriam a regra do bom senso, e não atingiriam este limite, passo a transcrever a notícia e de seguida faço um comentário à mesma.

«Fumar não faz bem à saúde nem aos computadores da Apple

Lojas da Apple nos Estados Unidos recusaram-se a accionar garantias a aparelhos comprados por fumadores e negaram o arranjo das máquinas para não exporem os seus técnicos à “contaminação”.

A situação foi denunciada num site americano dedicado à defesa do consumidor chamado The Consumerist que diz que já houve dois casos de pessoas que se foram queixar aos serviços centrais da Apple, que acabaram por assumir a mesma postura das lojas.

De acordo com o The Consumerist, a Apple recusou accionar a garantia ao dono de um Macbook porque estava “contaminado” por fumo de cigarro.

Este caso seguiu-se a um outro caso reportado de recusa da Apple em arranjar um iMac devido a “riscos para a saúde devido a fumo”.

De acordo com as lojas procuradas pelos clientes, a contaminação por nicotina está numa lista de substâncias consideradas perigosas e isso impede a manipulação de aparelhos danificados pelos técnicos, por razões sanitárias.

No primeiro caso, registado com um iMac, a proprietária aclarou que a sua garantia não se pronuncia sobre casos em que o dono é fumador. Efectivamente, este elemento não consta como excepção nos termos da garantia. A empresa cita, porém, a cláusula que fala em “danos causados pelo ambiente externo” para justificar a recusa em dar apoio técnico.

A Apple ainda não se pronunciou oficialmente acerca deste caso.»

In: http://www.publico.pt/Tecnologia/fumar-nao-faz-bem-a-saude-nem-aos-computadores-da-apple_1411193, a 25 de Novembro de 2009, no Jornal Publico

O meu comentário:

Penso que esta medida é no mínimo ridícula e pode ser mesmo considerada um verdadeiro tiro no pé.

Eu não sou fumador, no entanto, penso que existe uma igualdade de direitos na sociedade, e como tal, existem pessoas que têm direito a serem fumadoras, como me assiste o direito de não ser fumador.

O que se assiste por este fabricante de computadores, é algo que não está consagrado nas garantias, nem no que concerne, à lei da garantia em vigor em toda a união Europeia, pois não podemos distinguir pessoas pelas suas culturas, raças, idades, etnias, etc, logo, também não podemos distinguir pessoas pelos seus hábitos.

A justificação dada pelo fabricante, é que os computadores de fumadores, dão cabo da saúde de quem os repara, pois bem, vou apontar algumas situações que podem prevenir esta situação.

  • O operador pode estar munido de luvas e mesmo de máscara, de modo a que não fique afectado com determinada situação;
  • O fumador, pode até ser fumador, e não fumar quando está ao computador, ou mesmo dentro de casa, nesse caso, o computador é afectado por o dono fumar ou não?
  • Os médicos e enfermeiros, vão deixar de atender pessoas fumadoras, pois podem também adoecer, em virtude dessa mesma prestação de cuidados de saúde;
  • Não está provado, que o computador de um fumador se estrague mais rapidamente, face ao de um não fumador;

 

Estas são algumas das questões que aqui rapidamente levantei, no entanto, muitas mais vão com certeza existir, pois penso que o fabricante, se o fizer em Portugal, está a violar a constituição da republica portuguesa, entre outras situações, sendo que a referida situação, no caso, portugueses não vem contemplada nas garantias dos equipamentos.

Esta medida, serve sim, caso o fabricante de computadores, pretenda só ter clientes saudáveis, ou seja, que não fumem, mas isso, é tentar direccionar-se para um nicho de mercado, de todos aqueles que não fumam, nesse caso, pode sempre optar por vender computadores somente a pessoas que não fumem, mas nada vai impedir, de as pessoas que não fumem os vendam mais tarde ou posteriormente a fumadores, gerando-se aqui um mercado de segunda mão e mesmo paralelo.

Na minha opinião, a questão não tem pés nem cabeça, penso que seja, uma medida mais comunicacional de partilhar com o público, que é uma marca que não está interessada em pessoas que fumem, além de ser uma boa maneira de fazer publicidade à marca de forma barata.

Deixo a Questão: Que pensa de um fabricante de computadores se recusar a reparar um computador só porque o dono é fumador?

Tenho Dito

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Euro ou Dolar Americano…Qual a Melhor Moeda de Referência Para as Transacções Comerciais Mundiais?

Dolar Americano ou Euro... Será que estamos perante uma mudança de moeda referência em transacções internecionais?

Dolar Americano ou Euro... Será que estamos perante uma mudança de moeda referência em transacções internacionais?

Hoje trago, uma notícia sobre a uma possível alteração de moeda de referência, passagem de Dólar Americano, para Euro, passo a transcrever a notícia e de seguida faço um pequeno comentário:

« E se o euro comandasse o mundo?

Há três consequências imediatas O dólar está «tremido» e a hipótese mais falada tem sido a substituição da moeda de referência pelo euro. O que aconteceria então se o mundo fosse dominado pela moeda única europeia?

De acordo com o responsável do Instituto de Estudos Económicos (IEE), Gregorio Izquierdo, citado pelo site espanhol «Invertia», há três consequências imediatas.

Em primeiro lugar, no que respeita aos empréstimos sem juros para a Zona Euro, os restantes países iriam querer ter euros e isso traduzir-se-ia num fluxo de moedas de outros países. Resumindo, este dinheiro que entraria não implicava qualquer tipo de taxas de juro.

Relativamente às matérias-primas, se fossem trocadas em euros, já não se ficaria dependente do dólar para comprar, por exemplo o petróleo, ou seja, no preço final só teria influência o preço de origem. Actualmente, além da subida ou descida de um determinado produto, é preciso somar-lhe a apreciação ou depreciação da moeda usada como referência, o dólar.

O dólar pode deixar de ser a moeda de referência?

Finalmente, na política monetária, seriam os países do euro que poderiam utilizar as taxas à sua conveniência de forma a modificar a balança comercial.

Com a redirecção de fluxo de capital que se produziria, as taxas de juro da Zona Euro seriam sempre mais baixos face a outras economias. O inverso aconteceria com os investimentos no Velho Continente, já que estes subiriam.

De acordo com o «Invertia», a inflação e as taxas de juro nos EUA aumentariam se a OPEP finalmente se decidisse pelo euro como moeda para fixar o preço do barril de crude, de acordo com Instituto espanhol Juan de Mariana. O preço do petróleo para os EUA subiria cerca de 50% e a repatriação massiva de dólares, sobretudo dos países da OPEP, China e Índia, geraria uma enorme inflação monetária ao colocar-se em circulação uma grande quantidade de dólares.

No entanto, esta ficção de um mundo de euros parece estar longe, mas não há dúvida que algo está a mudar. »

In: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1096882&div_id=1729I,a 21 de Outubro de 2009, em Agência Financeira

O meu comentário:

Na minha opinião, penso que no caso do continente europeu, e na união europeia, era benéfica, pois poderia comandar a compra de mercadorias de valor incipiente, como por exemplo, o petróleo, o que levaria a menores flutuações, pois desta forma o petróleo flutuaria, consoante a lei da oferta e da procura, e não estaria também influenciado, pela flutuação da moeda de referência internacional, que é actualmente o dólar.

Neste momento, estamos dependentes de uma moeda, que é o dólar, que nos últimos tempos, tem perdido valor no mercado internacional, apesar de a crise que entretanto surgiu, ter dado em alento ao dólar, em virtude de a crise ter sido, bastante agreste no continente europeu.

No entanto, existem muitos países interessados, em que o Euro, seja moeda referência, não me refiro somente aos países da união europeia, ou mesmo europeus, no continente asiático, países como o Japão e a China, pretendem esta moeda, pois facilitaria as suas transacções com o continente europeu; outros países, interessados, e que já vieram a público, dizer que os ajudaria mais, concretamente, nas suas transacções comerciais de petróleo, são os países de médio oriente.

O que mais contribui, para o crescimento, e para se candidatar a ser uma moeda de referência, são a estabilidade, que o Euro possui, mesmo, em períodos de crise, o Euro, manteve-se relativamente estável, o que perante, uma volatilidade enorme do dólar, é um grande ponto a favor.

No entanto, se o Euro vingasse, o poder negocial, e de fixação de politicas económicas, passaria para outro lado do atlântico, fazendo com que as taxas de juro, sejam mais baixas no continente europeu, beneficiaria uma liberdade de trocas, e de valores de moedas, pois todas se referenciariam com a moeda da Europa, que é o Euro.

No entanto, o inverso aconteceria no continente Americano, onde subiriam as taxas de Juro, e o crude, comprado pelos Americanos, seria superior o valor, em cerca de pelo menos 50%, o que penso, que não iria agradar aos americanos, sendo que mesmo as suas taxas de juro, essencialmente as de referência para empréstimos seriam influenciadas.

Digamos, que a centralidade económica, ficaria centrada no continente Europeu, e como tal, os investimentos subiriam de uma forma atroz, o que penso, que não agradaria aos americanos, que deixariam de ser o centro do mundo, não que defenda, uma guerra por centralismos, penso que, quem deve estar á frente dos destinos do mundo, deverão ser, essencialmente os mais competentes, hoje são os Americanos, amanhã, podemos ser os Europeus, amanha podem ser Asiáticos, desde que trabalhem para termos uma vida cada vez melhor, e que tenhamos um planeta cada vez melhor.

Como diz a notícia, tudo não passa de um sonho, vamos a ver o que os desenvolvimentos económicos o futuro nos vai reservar.

Deixo a Questão: Que pensa do Euro passar a ser moeda de referência?

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Como Escolher o Melhor Tarifário de Telemóvel Para o Seu Caso? Tenha Aqui a Sua Resposta…

Qual o Melhor Tarifário Para o Seu Caso?

Qual o Melhor Tarifário Para o Seu Caso?

Hoje trago uma questão útil, como escolher um bom tarifário para o seu telemóvel, passo a transcrever a notícia, e de seguida faço o meu comentário:

« Como escolher o melhor tarifário móvel?

Escolher um tarifário móvel não é tarefa fácil. As opções são muitas e actualizam-se com frequência. Cada vez mais os operadores procuram simplificar as propostas, como é possível perceber nas páginas de Internet, onde os tarifários estão…

Somando apenas os tarifários dos operadores com rede própria, o cliente tem à disposição 45 propostas na hora de escolher a melhor combinação de preços. Conheça as dicas e os cenários para facilitar a decisão.

Escolher um tarifário móvel não é tarefa fácil. As opções são muitas e actualizam-se com frequência. Cada vez mais os operadores procuram simplificar as propostas, como é possível perceber nas páginas de Internet, onde os tarifários estão organizados não apenas segundo a classificação de pré ou pós-pago mas, também, pelo perfil do cliente. Embora encaixar num deles possa não ser fácil, é essa a primeira análise que deve fazer se está a pensar rever o plano que o liga ao seu operador móvel.

Um dos aspectos mais relevantes é perceber se a maior parte das comunicações são ou não feitas para dentro da mesma rede. Pode fazê-lo juntando as últimas facturas, se tiverem detalhe das chamadas. O mesmo recurso pode ser aproveitado para perceber se a grande maioria das chamadas que faz se fixam num grupo restrito de contactos, ou se abrangem um leque mais heterogéneo. Os três operadores oferecem tarifários a pensar em quem fala sobretudo para um pequeno grupo (até 15 pessoas, por exemplo), mas atenção porque os preços fora do grupo são pouco competitivos pelo que a opção é boa apenas se se fixar mesmo só no grupo.

O valor mensal da factura é outro indicador importante para perceber se deve optar por um tarifário pré-pago, com ou sem obrigação de carregamentos, ou por um tarifário pós-pago.

As chamadas mais caras estão normalmente nos tarifários pré-pagos que não obrigam o utilizador a reforçar periodicamente o seu saldo disponível. Os pré-pagos com carregamento estão num patamar intermédio e os pós-pagos albergam os melhores preços. Em troca, o cliente aceita uma relação contratual com o operador, traduzida no débito em conta de uma mensalidade fixa que dá direito a um determinado volume de chamadas, em algumas propostas, gratuitas dentro da rede.

Alguns destes tarifários pós-pagos são apresentados em pacotes de minutos. Se ainda tiver a factura detalhada à mão pode recolher a informação relativa ao tempo gasto nas comunicações durante os últimos três meses e fazer uma média do seu consumo em termos de minutos, para perceber se encaixa nas opções disponíveis. O valor pago mensalmente não serve para fazer uma comparação tão fiável pois podem estar em causa preços por minuto diferenciados.

Num tarifário pré-pago, com carregamentos obrigatórios, é certo que também há contas a fazer, mas são mais simples. A maior parte dos planos disponíveis permite carregamentos mensais a partir de cinco euros. O incómodo de poder ficar sem saldo num momento pouco conveniente é compensado pelo controlo total de custos.

É neste conjunto de opções pré-pagas com obrigação mensal de carregamento que cabe uma série de novas tarifas desenhadas para oferecer comunicações gratuitas na comunidade, ou seja, entre “pares” do mesmo tarifário. Na TMN é o “Moche”, na Vodafone o “Extreme” e na Optimus o “Tag”. Posicionados para um público jovem, podem ser uma boa opção para qualquer idade se conseguir convencer a rede de contactos a segui-lo. Também são uma boa opção para quem fala mais dentro da rede, independentemente do tarifário de destino.

Menos relevante na escolha do tarifário é o facto de consumir Internet no telemóvel já que a qualquer tarifário-base, na oferta dos operadores de rede, pode adicionar “créditos” para o consumo desse tipo de serviço, um determinado valor mensal dá acesso a uma determinado volume de dados (“megabytes”) para enviar e receber a partir do telemóvel. Depois de tentar traçar o seu perfil de consumo, consulte a Internet e desfaça as últimas dúvidas. Com alguma informação-base também será mais fácil fazer as perguntas certas ao seu operador e chegar a uma decisão.

O Observatório de Tarifários da Anacom foi criado com o objectivo de ajudar a esclarecer este tipo de dúvida, mas sem actualização desde Setembro de 2008 e tendo em conta que, mesmo sem alterações de maior à composição das ofertas, os preços das comunicações foram actualizados pelos principais operadores em 2,5% já este ano, pode não ter as respostas que procura. Na Optimus, tem à disposição 11 tarifários entre pós e pré-pagos. Na TMN a oferta dirigida a particulares faz-se de 15 opções e na Vodafone de 19. Junte-se a oferta dos operadores móveis virtuais. Phone-ix, a Uzo ou, mais recentemente, a Zon e o Continente, também oferecem serviços de comunicações móveis sobre a rede de outros operadores.»

In: http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=384024,  a 26 de Agosto de 2009, em Jornal de Negócios

O meu comentário:

Penso que a análise, encontra-se muito bem abordada, no entanto, temos que ver que estas escolhas são centradas essencialmente no preço, ora a maior parte das pessoas, não sabe, mas eu digo que algumas escolhas, não são só por preço, mas por qualidade da rede, serviços associados, qualidade das chamadas, oferta de equipamentos.

Penso que, não se trata de uma escolha linear, é obvio que o primeiro impacto é o preço, mas existem as outras condicionantes englobadas, muitas das pessoas ao escolher a rede do telemóvel, vão e correctamente, associar essas mesma escolha à maior parte dos seus contactos, isto se for um grupo de contactos de cariz mais homogéneo, por outro lado, se o grupo for mais heterogéneo, as escolhas vão para a simpatia pela rede, equipamentos, qualidade de serviço, tanto a nível de apoio clientes, etc.

Escolher a rede, não é tão irredutível, hoje podemos usar um serviço, que é a portabilidade, onde podemos, levar o nosso número de telemóvel, tal qual, como está, ou seja, com o indicativo da rede, e isto, de forma gratuita, sem encargo, portanto, se não estamos satisfeitos com alguma coisa na nossa rede, se queremos um equipamento que não temos na nossa rede, ou que, é exclusivo noutra operador, e não o queremos comprar livre por ser muito caro, então podemos mudar de rede facilmente; o mesmo se aplica ao tarifário, podemos sempre escolher outro tarifário noutra operadora, pelas mesmas razões acima descritas para os equipamentos.

Penso que, as pessoas não conhecem esta opção de portar o número, pois as operadoras ainda não divulgaram esta opção de forma mais atroz, geralmente só a divulgam, quando é para captar um cliente de outra rede, mas não o massificaram com medo de perder os clientes que possuem actualmente.

Basicamente, penso que a escolha tem que ser analisada com calma, e recorrendo a pelo menos 6 facturas, por exemplo, por os últimos 6 meses, de forma a ter uma abrangência do tipo, duração e destino das suas chamadas, e depois decidir de acordo com a notícia acima descrita.

Verificar também as suas simpatias por o operador, ou a qualidade oferecida pelos seus serviços, é também uma variável bastante útil.

Deixo a Questão: Está satisfeito com a sua operadora móvel?

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Gosta de Big Mac?? Quer Saber Quanto Tempo Tem de Trabalhar Para Adquirir Um…

Custo de Vida

Custo de Vida

Hoje trago uma notícia sobre um assunto peculiar, o custo de vida em algumas das principais cidades do mundo, passo a transcrever e de seguida passo a fazer a minha análise:

« Lisboetas trabalham 23 minutos para comprar um Big Mac

Num estudo hoje publicado pelo UBS e que compara o custo de vida de 73 cidades, o banco suíço estima que os lisboetas precisem de trabalhar nove minutos para comprar um quilo de arroz, 23 minutos para comprar um Big Mac e meia hora para ter o dinheiro suficiente para comprar um quilo de pão. Mas para outros luxos como adquirir um iPod nano de 8 Gigabites os lisboetas precisam de quase três dias de trabalho: 19,5 horas. Sendo mais que as cidades onde o iPod é mais barato – os nova-iorquinos têm de trabalhar nove horas para comprar o leitor de música da Apple – está bem longe do tempo que um indiano terá de trabalhar para adquirir o iPod ao mesmo preço: 177 horas.

Comparando com a capital espanhola, os lisboetas precisam de trabalhar mais que um madrileno para comprar um quilo de arroz (que custa mais dois minutos de trabalho do que em Madrid) e um Big Mac (mais quatro minutos), mas o mesmo já não acontece com o iPod e o pão. Um iPod custa 15,5 horas de trabalho a um lisboeta e 19,5 a um madrileno enquanto que o pão custa 30 minutos na capital espanhola e 11 minutos na portuguesa.

No mesmo estudo Lisboa aparece em 35º lugar quando se compara o custo de vida das 73 cidades de todo o mundo, bem longe da cidade mais cara do ranking, Oslo. Este ranking é elaborado tendo como base de referência o custo de vida de Nova Iorque. Entre as cidades mais baratas para se viver estão Manila, capital das Filipinas e duas cidades indianas: Deli e Bombaim.
No que respeita aos salários, os lisboetas também estão no meio da tabela, ou seja, 28 lugares a baixo de Nova Iorque, no 32º lugar. Nesta tabela só três cidades estão acima de Nova Iorque: Copenhaga, Zurique e Geneva. »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/19048-lisboetas-trabalham-23-minutos-comprar-um-big-mac, em Jornal I, a 19 de Agosto de 2009

A minha análise:

Muito bem, parece que nem se fica muito mal, a capital do nosso país, pelo menos no que concerne a bens duradouros, já em bens de primeira necessidade, temos que trabalhar até mais que os nossos irmãos espanhóis.

Este estudo na minha óptica, reflecte que o nosso país está mal nos dados básicos, e essenciais à vida, como são a alimentação, roupa, produtos de higiene…etc.

Já alguma vez repararam na factura das compras, por exemplo, no talão do supermercado? Já repararam de como é de justo ou injusto no nosso código do IVA (CIVA), senão vejamos, os produtos de higiene pessoal, são na sua maioria tributados com a taxa máxima, que actualmente, é de 20%. Por exemplo, um simples shampoo, um desodorizante, entre outras coisas, são tributados a esta taxa. Não acham que coisas básicas como um sabonete, um shampoo, etc, não deveriam ser tributadas a uma taxa intermédia de 12%, ou mesmo a uma taxa de bens de primeira necessidade, que é 5%?

Na minha opinião, existem coisas incoerentes no CIVA, e o nosso, custo de vida é influenciado por pequenas coisas, como estas, ou seja, deveria-se colocar a taxa reduzida, todos os bens essenciais, ou quando muito a uma taxa intermédia.

A revisão do CIVA, deveria ser aplicada, de um certo período de tempo, ou quando, se assim se justificasse, pois estão sempre a aparecer novas soluções que têm colocados outras mais antigas em desuso, convenhamos, ninguém se lava, nos dias de hoje, com sabão somente…

Outro factor que tem influenciado o custo de vida, e os minutos necessários para se comprar, é a inflação, apesar da mesma, nos últimos tempos não ter subido, ou estar, em valores mínimos, no passado, fez das suas, especialmente na transição da moeda, de escudo para euro, fazendo com que os bens tenham subido nessa altura de uma forma repentina, por exemplo, hoje um café mais barato custa em Portugal cerca de 0.60€, o que traduzindo para escudos são 120$00, o que é muito caro, para o custo de passar um pó por água, claro que temos custos fixos, como o espaço (café), a amortização da máquina de café, a electricidade, a água.., mas mesmo assim, penso seja, um custo muito grande, se no mesmo café, podemos ter um fino por mais 0.20€, e este, envolve muita produção até chegar ao copo.

Penso que o custo de vida, depende muito da inflação e do que o mercado regula, como sendo, o custo mínimo aceitável para o produto, e isso, é que e díspar entre as capitais analisadas, sendo que, devemos ter em conta, que culturalmente tomar um café em Portugal, não é o mesmo que em Espanha, ou noutros países, o que faz com que tendencialmente o preço do café em Portugal, seja mais reduzido, pois vende mais que noutros países onde a cultura de beber um café não se encontra tão entranhada.

Só para terminar, existem cadeias de fast food, que se têm aproveitado, e têm subido nos últimos tempos os preços, de tal forma, que por vezes 5€, não chegam quase para se comprar um menu normal, o que tendo em conta, o nosso ordenado mínimo, de pouco mais de 400€, e seguindo, a tradição que a fast food, é uma comida barata, pode estar a sair desse segmento de baratinha.

Este estudo vale o que vale, penso que o custo de vida, está ligado a valores auferidos, impostos, e preços, a conjugação destes 3 itens, é que pode ditar correctamente o custo de vida dos cidadãos deste ou daquele país, e não uma análise isolada de um só item.

Deixo a questão: Qual o seu ponto de vistas deste estudo?

Tenho Dito

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