Noites de Natal Fora do Convencional…Conheça os Relatos na 1ª Pessoa…

Noites de Natal Fora do Comum.. Fonte: http://www.ionline.pt

Hoje trago um artigo um pouco diferente do habitual, o mesmo versa sobre noites de consoada fora do comum, passo a transcrever o referido artigo.

« Quando o Natal corre mal. Oito histórias verídicas

Aproxima-se a noite da consoada, o equivalente humano ao choque entre duas placas tectónicas: de um lado a família do pai, do outro a família da mãe, juntas a puxar em direcções diferentes ou a chocar com violência. Os resultados são calamitosos. As tensões acumuladas durante um ano – ou uma geração – explodem como o Vesúvio ou deixam-nos perplexos como a grafia do vulcão islandês. Invisíveis à escala de richter, estes contos de Natal são tão fáceis de encontrar como uma consoante em Eyjafjallajokull

Uma ceia solitária não é uma ceia solidária

Pedro Branco
27 anos
Lisboa

“Durante o Natal a minha família muda-se por três dias para casa dos meus avós no Norte, numa aldeia perto de Fafe. O jantar de Natal é presidido com alguma cerimónia pelo meu avô, um homem muito religioso e austero, que sempre gostou de impor respeito junto de filhos e netos. Antes de começarmos a comer, pediu para dizer uma oração, como sempre, mas desta vez lembrou-se de interrogar os netos um a um sobre a sua fé – ou a sua instrução neste capítulo. Todos sem excepção eram baptizados, mas só alguns fizeram a primeira comunhão ou o crisma. Infelizmente deixei a catequese no primeiro ano, não tenho sequer a primeira comunhão, e ao que parece isso foi suficiente para me mandar ir jantar sozinho para a cozinha. Voltei a juntar-me com a minha família só por altura das sobremesas.”

Morcegos não é só no Halloween

Maria Fernandes
21 anos
Vila Real

“Foi há seis anos. Eu, os meus pais e irmãos tínhamos ido passar o dia de Natal a casa do meu tio, que é numa quinta no meio do nada. Estávamos na sala, já era de noite e estávamos naquelas pausas de conversa, quando se faz um grande silêncio. De repente começámos a ouvir uns gritos de lá do fundo da casa. Também se ouvia o chão a tremer e a fazer barulho (depois percebemos que eram os tacões da minha prima a correr no chão de madeira). Assustámo-nos, não sabíamos o que era. Mas teve muita piada quando ouvimos a minha prima histérica, a contar que tinham entrado pela chaminé uns bichos pretos, muito feios – morcegos. Ela só mexia no cabelo, com impressões no corpo e meia enojada. Os morcegos não lhe chegaram a tocar, mas ela tem muito medo de bichos que voem no geral. Depois foi o meu tio que foi lá resolver a situação e mandar os morcegos fora da janela.”

O anúncio que foi um presente envenenado

Maria Inês Salvador
32 anos
Lisboa
“Com a família finalmente  junta na noite de Natal, a mais velha das minhas quatro irmãs achou que estavam reunidas as condições para anunciar que se ia casar. Entre abraços e lágrimas de alegria o meu pai manteve-se em silêncio, pouco impressionado. Mais tarde, quando toda a gente acalmou, perguntou sem grande interesse: “Vais casar com quem?” Depois da resposta da minha irmã, que iria casar-se com o namorado de há alguns anos, ele remata: ‘Não te pago o casamento com esse tipo.’ E as mulheres foram chorar para a cozinha. Esse Natal acabou naquele momento e nem troca de prendas houve. A minha irmã e o namorado acabaram por se casar no civil num dia de semana, com muito poucos convidados. O copo de água foi servido num restaurante no centro de Lisboa, sem grandes preparos. No final, a conta foi dividida por todos.”

Ceia de Natal pode comer-se do chão

Maria Guimarães
27 anos
Lisboa

“A família estava reunida, cerca de 40 pessoas e a típica azafama das noites de natal. A minha mãe e a minha tia são as responsáveis pela cozinha, mas contam sempre com a ajuda do resto das pessoas. Passo a noite a entrar e a sair da cozinha. Numa das vezes, apercebi-me de que se tinha passado qualquer coisa estranha. Elas estavam com cara de caso, muito suspeitas, mas não me contaram nada. A família comeu o jantar, que estava óptimo. Mais tarde percebi o que se tinha passado. O jantar tinha caído ao chão. Quando elas estavam a levar o prato principal para a mesa, desequilibraram-se e a comida caiu toda. Como não havia outro prato principal e elas estavam sozinhas na cozinha, rasparam as partes mais sujas, arranjaram a carne no tabuleiro, disfarçaram tudo muito bem e serviram a comida. Ninguém soube de nada.”

Uma travessa de couves para o vegan
André Passos
29 anos
Chaves

“Tenho um primo que, quando tinha 16 anos, passou por uma daquelas fases em que os miúdos querem mudar o mundo e tornou-se vegetariano. Não um vegetariano qualquer, mas vegan, a versão mais extrema que mistura a dieta com a defesa dos direitos dos animais. Na mesa de natal não havia nada que não tivesse origem animal para além das couves e uns brócolos, por isso a família jantou em silêncio numa espécie de amuo colectivo – a escolha do rapaz não colheu compreensão nos pais, muito menos nos avós, que culpavam os progenitores por aquele desvio. Lá para o fim o rapaz, de barriga cheia de couves, vingou-se nas sobremesas e foi por pouco que não trincou o muito elogiado pudim abade de priscos [feito com toucinho]. Confesso que estava a torcer para que ninguém o avisasse da origem animal daquela delícia.”

Grelos com borracha também é bom

Ana Guerreiro
29 anos
Leiria
“O Natal da casa da minha tia é uma espécie de ditadura. A família não consegue conversar porque ela está sempre a pôr-nos ao corrente de quem morreu, casou ou está internado no hospital quase a bater o pernil. O jantar atrasa-se sempre e a comida costuma estar fria. Ela é inflexível e acha que neste planeta ninguém faz as coisas tão bem como ela. Resultado, não deixa que a ninguém a ajude. Chega a gritar quando alguém põe os talheres tortos ou corta uma fatia de bolo sem estar milimetricamente direita. Num dos jantares, superou-se. Quando finalmente chegámos à mesa e ela começou a servir a comida, qual é o nosso espanto quando vemos no meio dos grelos a tampa do ralo do lavatório da cozinha. Ela fez que não viu e nós disfarçamos. A família inteira comeu grelos a saber a borracha e não reclamou. Mas ficou com fome.”

Chorar pelos presentes é catarse
Raquel Pereira
31 anos
Lisboa

“Lá em casa ainda se desembrulham os presentes à meia-noite e há um Pai Natal de serviço a entregar prendas. Tão certo quanto existir uma pessoa vestida de vermelho é haver uma choradeira ao estilo da plateia de Oprah Winfrey quando recebe um carro. São normalmente as minhas primas que ficam lavadas em lágrimas, a soluçar. Numa das vezes uma delas recebeu uma Playstation e chorou de tal maneira que a minha avó ficou preocupada porque não percebia o que se tinha passado e dizia: ‘Não podem fazer isso à menina.’ A choradeira alastra-se aos pais que ofereceram os presentes, que elas nunca estão à espera. É vê-los abraçados a chorar. O resto da família não fica constrangida, rimo-nos. Só me apercebi que isto não era comum quando vi que o meu marido ficava espantado e achou aquelas manifestações de emoção curiosas.”

Trânsito e vómitos natalícios

Mariana Moura
35 anos
Lisboa

“O meu Natal são dois dias e quatro festas. Passo o tempo a correr. Faço o almoço de 24 na minha casa com 11 pessoas, depois vou jantar com o meu pai que vive em Sintra. Nodia 25, almoço com a minha mãe e jantamos com a família dela na casa da minha avó. Está tudo contado ao minuto e pelo meio recebo telefonemas a pressionar com as horas. Numa das vezes, fiquei presa no IC19 na noite de 24. Tinha havido um acidente e ficámos parados uma hora. Os miúdos já estavam a dormir e cheguei atrasada. No dia seguinte, passei o Natal com a minha mãe e a noite com 50 pessoas e muitas crianças. Além das correrias, que já incluíram miúdos a partirem vidros, sei que por mais que diga aos meus três filhos (de 7 a 4 anos) que não podem comer aperitivos e chocolates, não vale a pena. É o disparate total, passam o tempo a comer porcarias. É sabido que quando chego a casa um deles vai vomitar.” »

 

In: http://www.ionline.pt/conteudo/94921-quando-o-natal-corre-mal-oito-historias-veridicas, a 22 de Dezembro de 2010, em Jornal I

Esperemos que não se repitam!

RT

Como Conseguir Um Emprego no Natal….

Ter um emprego como Prenda... Fonte: http://www.agenciafinanceira.iol.pt

Hoje trago um artigo que visa falar sobre presente, mas este presente até nem era mau, um emprego, passo a transcrever a referida peça.

«Receba um emprego como prenda de Natal

Aproveite esta época para se mostrar, para se fazer lembrar e para recuperar antigos contactos

Esta fase de transição, em que um ano acaba e outro novo começam, é normalmente uma altura propícia a planos e ambições. Mas, para muitos portugueses, é difícil olhar para o novo ano com esperança. Este ano, milhares de desempregados só pedem uma prenda no sapatinho: um emprego. Não somos o Pai Natal, mas tentamos dar uma ajuda.

Reunimos para si as dicas da Transitar, empresa especialista em processos de transição de carreira, para lhe dizer como tirar o maior partido desta época, que costuma ser considerada má para investir na procura de emprego.

É verdade que Dezembro é um mês festivo e com muitos feriados, em que muitas pessoas aproveitam para tirar férias. Mas esta é também uma época única no ano para a procura de emprego.

Um trabalho temporário pode passar a permanente

Com o fim do ano à porta, muitas empresas têm de fazer um esforço extra para fazer face à crescente procura da época festiva, caracterizada por uma explosão no consumo. Muitas precisam de acelerar o passo por estes dias para fechar projectos e atingir metas antes que o ano acabe. E uma contratação destas pode ser uma porta de entrada temporária que, com empenho, pode tornar-se mais permanente.

«Existem casos de pessoas contratadas em Dezembro para concluir um projecto ou para atingir o limite do orçamento até ao final do ano. Um gestor poderá querer preencher um lugar antes do final do ano fiscal, de forma a racionalizar a necessidade de lhe dar continuidade no ano seguinte», explica o managing director da Transitar, Yves Turquin.

Além disso, «o mês de Dezembro é caracterizado pelo espírito de solidariedade trazido pelo Natal, que se estende ao plano do trabalho. É frequente existir um maior espírito de camaradagem. As alterações económicas dos últimos anos tornaram as pessoas ainda mais sensíveis à apreciação dos mais próximos, afiliações e de comunidades», explica a Transitar, para quem «este espírito é de aproveitar».

Vá a festas e eventos, marque encontros, escreva postais, telefone

Para aumentar a possibilidade de encontrar um novo emprego, deve começar 2011 da melhor forma. Para isso, participe nas várias actividades da época, como eventos familiares, sociais e comunitários. Pode reforçar um restabelecer de ligações de forma natural com pessoas conhecidas de há muitos anos e os contactos e conhecimentos em rede (chamado networking), que é mais intenso durante esta fase, pode ser uma ferramenta essencial para encontrar um trabalho à sua medida, do qual não teria conhecimento de outra forma.

A Transitar aconselha-o ainda a ser pro-activo: entre em contacto e marque encontros. «É curioso notar que neste período, se as pessoas estão a trabalhar, e não de férias, podem também estar mais disponíveis para conversar, mesmo que seja por telefone. Algumas pessoas consideram esta uma das melhores épocas do ano para fazer contactos empresariais. Ainda que os trabalhadores estejam ocupados com as responsabilidades desta época, porque não tentar estabelecer contacto para se encontrar com eles no ano novo? Nem toda as pessoas que se contactam em Dezembro terão a agenda preenchida em Janeiro», explica a empresa.

Utilize os postais de boas festas para manter-se em contacto. Mas atenção: convém não escrever sobre a procura de emprego. Basta um «Bom Natal e votos de Bom Ano Novo». Para além da família e dos amigos, escreva também a antigos colegas de trabalho e de escola, antigos fornecedores ou clientes (quando tal for apropriado) e mesmo a recrutadores. É uma forma de as pessoas com quem não contacta há muito tempo se lembrarem de si quando surgir uma vaga e souberem que andam à procura de alguém com o seu perfil.

Faça voluntariado. É uma boa forma de estruturar o tempo para pessoas à procura de emprego e para conhecer outros profissionais. Pode ser também uma boa forma de se mostrar. Não se esqueça de que em muitos casos as administrações destas organizações podem incluir importantes líderes empresariais. »

In: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/empresas/emprego-trabalho-natal-ano-novo-transitar-desempregados/1219241-1728.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+iol%2Fagenciafinanceira+%28Ag%C3%AAncia+Financeira%29&utm_content=Google+Reader, a 20 de Dezembro de 2010, em agência financeira

RT

Conheça Sugestão Para Este Natal… 10 Cd’s de Musica Clássica…

Sugestão Musical Para este Natal... Fonte: http://www.publico.pt

Hoje trago mais sugestões de prendas de natal, desta feita, Cd’s de musica clássica, passo a transcrever a sugestão.

«Escolhas: 10 CD de música clássica

Criações de Lopes-Graça. Cantos de Natal da era dos Tudor. O regresso de Burmester. Algumas sugestões de Cristina Fernandes para prendas de Natal.


1. Uma nova visão da Flauta Mágica
Depois de ter abordado com sucesso a “trilogia Da Ponte” e de ter fornecido uma nova perspectiva das óperas sérias de Mozart com La Clemenza di Tito e Idomeneo, René Jacobs reúne nesta aliciante interpretação de A Flauta Mágica o profundo saber e a experiência adquiridos nos últimos anos no domínio das práticas de execução históricas e da gestão da teatralidade que percorre as óperas de Mozart. Como é habitual, o elenco é constituído em boa parte por talentosos jovens cantores e a orquestra é exemplar, mas a grande novidade é a abordagem das secções faladas assumindo que se trata de um diálogo “acústico” (para ser ouvido em CD) e não “cénico”. Estas são pontuados por ruídos complementares à acção e por intervenções instrumentais improvisadas, apoiadas por recentes pesquisas musicológicas.

Mozart- Die Zauberflöte
Daniel Behle, Marlis Petersen, Daniel Schmutzhard, Sunhae Im Akademie für Alte Musik Berlin, Rias Kammerchor
René Jacobs (direcção)
Harmonia Mundi (3 CD)
29,99 euros

2. Banda sonora para a dinastia Borgia
Com a sua colecção de livros-discos, formada por um amplo conjunto de gravações percorridas por um fio condutor histórico, acompanhado por textos de fundo e iconografia alusiva, Jordi Savall encontrou uma fórmula mágica. São produtos de grande qualidade artística e cultural que apetece coleccionar, saborear e estudar. O último, intitulado Dinastia Borgia-Igreja e Poder no Renascimento, traz-nos um olhar sobre a controversa família Borgia, pondo em primeiro plano a sua acção como mecenas das artes e mostrando como esta constitui o outro lado da moeda em relação aos lendários episódios de corrupção do poder. A música de Isaac, Dufay, Morales, Joaquin Desprez, Cabanilles e muitos outros acompanha, como se se tratasse de uma banda sonora, os diferentes episódios da história dos Borgia.

Dinastia Borgia
Chiesa e potere nel Rinascimento
La Capella Reial de Catalunya
Hespèrion XXI
Jordi Savall
Alia Vox (Livro+3 CD+DVD)
39,99 euros

3. Tesouros da música de Purcell
O mais recente CD de Andreas Scholl aspira a um lugar cimeiro na valiosa discografia do contratenor alemão. Fascinante testemunho da sua maturidade artística e de uma especial cumplicidade com a música do Orfeu Britânico, o disco destaca-se também pelo programa, com jóias como O Solitude, Sweeter than roses ou Music for a while. Da música de câmara aos trechos de semióperas como King Arthur e The Fairy Queen, passando pela Ode for Queen Mary, Scholl percorre os diversos géneros vocais abordados por Purcell e canta páginas que não costumam ser abordadas pela voz de contratenor, como é o caso do Lamento de Dido. Realiza também uma óptima parceria com o contratenor francês Christophe Dumaux em Sound the trumpet e O dive custos.

O Solitude/Purcell
Andreas Scholl
Academia Bizantina
Stefano Montanari (direcção)
Decca, 17,99 euros

4. Músicas da Reforma e Contra-Reforma
A época da Reforma e da Contra-Reforma coincide com um dos períodos mais ricos da história da música. O apogeu da polifonia e o emergir da monodia acompanhada e da expressividade barroca cruzam-se através de uma grande diversidade de tendências e orientações ditadas pelas autoridades eclesiásticas no âmbito da música usada no culto. Este mosaico fascinante é retratado em oito CD com interpretações dos mais conceituados agrupamentos internacionais especializados na música antiga e acompanhado por um livro que contextualiza o papel da música. Trata-se de uma viagem no tempo, mas também de uma viagem geográfica (da Alemanha luterana à Itália da Contra-Reforma, passando por França, Inglaterra e os países nórdicos) que nos dá a ouvir múltiplas obras-primas do Renascimento e do Barroco.

Reforme et Contre-Réforme
Akadêmia, Capilla Flamenca, Collegium Vocale, L”Arpeggiata. La Fenice, Le Poème Harmonique, Ricercar Consor, The Tallis Scholars e outros
Ricercar (8 CD+livro), 59,99 euros5. Cantos de Natal dos Tudor
Unindo o habitual rigor dos grupos vocais britânicos a uma luminosa expressividade, o Stile Antico converteu-se numa referência na interpretação da música renascentista. A sua discografia é notável e recebeu os principais prémios da crítica. O último CD mantém essa qualidade, contemplando um magnífico programa com música para o Advento e o Natal do período da dinastia Tudor. A peça central é a belíssima Missa de Natal de Thomas Tallis (1505-1585), baseada na melodia de cantochão Puer Natus est, mas a colectânea inclui também peças de Taverner, Byrd, White e Sheppard.

Puer natus est
Tudor Music for Advent and Christmas
Stile Antico
Harmonia Mundi (CD), 17,90 euros

6. Stravinsky segundo Boulez
A Deutsche Grammophon reuniu pela primeira vez numa única caixa as gravações de música de Stravinsky que Pierre Boulez realizou para o prestigiado selo amarelo. O compositor e maestro francês é sem dúvida um dos maiores intérpretes de Stravinsky, mesmo que a sua abordagem meticulosamente polida de obras como A Sagração da Primavera não agrade a todos. No entanto, o seu rigor ilumina ainda mais as ousadias da composição. A colecção inclui os grandes bailados russos com a Sinfónica de Chicago e a Orquestra de Cleveland, as Sinfonias com a Filarmónica de Berlim, obras instrumentais de câmara e peças vocais com o Ensemble Intercontemporain.

Pierre Boulez conducts Stravinsky
Chigago Symphony Orchestra
The Cleveland Orchestra
Berliner Philharmoniker
Ensemble Intercontemporain
Deutsche Grammophon (6 CD), 22,99 euros

7. Os “suspiros” de Bartoli
Uma compilação de grandes momentos da arte de Cecilia Bartoli num repertório que se estende do Barroco ao bel canto dos inícios de Oitocentos, representado por Rossini e Bellini. Quase todos os trechos provêm de outras gravações, mas há o bónus da estreia discográfica da ária de Leonardo Vinci Cervo in bosco e do primeiro registo em CD pela cantora italiana da famosa Una voce un poco fa do Barbeiro de Sevilha, de Rossini. O primeiro CD é dedicado à ópera e o segundo à música religiosa, contemplando páginas célebres de Bach, Mozart, Rossini, Duruflé, Franck e Fauré.

Sospiri
Cecilia Bartoli
Il Giardino Armonico, Les Musiciens du Louvre, Wiener Philharmonic, Orchestra La Scintilla, entre outras
Decca (2 CD), 22,99 euros

8. O regresso de Burmester
Após uma longa ausência motivada pelas suas funções de programador e mentor do projecto Casa da Música, Pedro Burmester está de regresso às salas de concertos e aos estúdios de gravação. O seu recente CD marca não só o retorno a uma carreira de sucesso, mas também a sua ligação a dois compositores essenciais no seu percurso artístico que também protagonizaram a sua primeira gravação em 1987. Duas obras ambiciosas, a Sonata em Lá Maior D. 959, de Schubert, e os Estudos Sinfónicos op. 13, de Schumann, mostram Burmester em grande forma.

Pedro Burmester
Schubert/Schumann
Onc-Produções Culturais, 12,99 euros

9. Musicalidades da poesia portuguesa
Este CD contém algumas das mais relevantes criações de Fernando Lopes-Graça, representativas da sua sensibilidade literária e da mestria que sempre demonstrou na captação da musicalidade do texto poético. Os ciclos Clepsidra (a partir de Camilo Pessanha), As Mãos e os Frutos (Eugénio de Andrade), Três Canções de Fernando Pessoa e a canção Desafio (Manuel Bandeira) são objecto de uma interpretação cuidada, que regressa às fontes originais (Nuno Vieira de Almeida partiu dos materiais do espólio de Lopes-Graça, em depósito no Museu da Música Portuguesa). Dois jovens cantores (Ana Maria Pinto e João Rodrigues) aliam a solidez técnica a uma forte empatia com o universo expressivo do compositor e Vieira de Almeida dá-nos um retrato perspicaz da sua rica e complexa escrita pianística.Fernando Lopes-Graça
Clepsidra, As Mãos e os Frutos, Três Canções de Fernando Pessoa
Ana Maria Pinto, João Rodrigues (cantores)
Nuno Vieira de Almeida (piano)
Tradisom/Câmara Municipal de Cascais, 12 euros

10. A vibrante Carmen de Elina Garanca
Esta produção da Carmen, de Bizet, apresentada no Metropolitan de Nova Iorque, tem como principal atractivo o desempenho de Elina Garanca no papel titular. Os admiradores desta meio-soprano letã, conhecida pelas suas extraordinárias capacidades vocais ao nível técnico e da plasticidade de colorido, encontram neste DVD o testemunho de uma importante etapa da sua carreira. Mas esta é também uma opção a considerar entre as versões recentes da Carmen pelo facto de incluir um elenco muito equilibrado (com Roberto Alagna, outro nome mediático, numa boa prestação como D. José) e por contar com a inspirada direcção musical do jovem maestro Yannick Nézet-Séguin.

Carmen, de Bizet
Elina Garanca, Roberto Alagna, Barbara Fritoli e outros canores, The Metropolitan Orchestra and Ballet, Yannick Nézet-Séguin (direcção), Richard Eyre (encenação)
Deutsche Grammophon (DVD), 35,90 euros »

In: http://www.publico.pt/Cultura/escolhas-10-cd-de-musica-classica_1471440?all=1 , a 17 de Dezembro de 2010, em Jornal Publico

 

Boas Escutas!

 

RT

 

Prendas de Natal de Luxo…Conheça Aqui as Sugestões-

Continuando a senda de ontem, trago hoje um artigo para quem quer oferecer prendas de luxo, passo a transcrever o mesmo.

« Sugestão TeK: Oferecer luxo no Natal

Ao longo desta semana temos vindo a apresentar aqui várias sugestões e ideias de prendas passíveis de serem incluídas em diversos tipos de listas de prendas de Natal… à medida de vários tipos de carteira.

Se procurar o preço mais baixo é determinante para a grande maioria dos consumidores, não podemos deixar de ter em conta que muitos haverá para os quais esse factor é irrelevante, se não mesmo um “contra”, na hora de decidir o que comprar.

A juntar àqueles para quem o valor a pagar não é um problema, privilegiando antes características como o design, a qualidade dos materiais ou mesmo a exclusividade, existem ainda os consumidores dispostos a pagar pelo status.

A tecnologia não é excepção e também nesta área é possível encontrar produtos “de luxo”, característica que lhes pode advir tanto do preço como da clara orientação para a ostentação – como é o caso dos telemóveis cravejados de materiais preciosos.

A selecção de hoje é dedicada não apenas aos consumidores desse tipo de produtos, mas a todos os leitores que, mesmo não podendo ou não estando interessados em adquirir semelhantes artigos, não deixam de ter curiosidade em saber o que engenheiros, designers e joalheiros andam a fazer com a tecnologia. E ver não paga imposto.

A “carta ao Pai Natal” de hoje começa com um equipamento que ajuda a fazer uma transição mais suave entre os valores propostos ontem e os preços que se seguem. Falamos de um sistema de som para o iPod/iPhone que chegou ao mercado português apenas há alguns meses, reclamando o título de o primeiro equipado com um subwoofer wireless.

Boston Horizon i-DS3 Plus

O Boston Horizon i-DS3 Plus é fabricado pela norte-americana Boston Acoustics e conta com uma unidade central que reproduz o sinal estério a partir de quatro altifalantes (duas unidades de médios de 3,5 polegadas (8,9 cm) de diâmetro e dois tweeters), contando também com um subwoofer com um altifalante de 6 polegadas (15,2 cm) de diâmetro. Está disponível em branco e preto (lacados) por 569,99 euros.

Se a música em formato digital já o conquistou mas isso não o demove de ouvir os seus CDs, talvez a próxima proposta seja o presente ideal para si. Neste campo escolhemos um clássico de uma das marcas que não poderíamos deixar de fora num artigo sobre electrónica de luxo, sendo conhecida por aliar a qualidade dos materiais e do som à preocupação (extrema) com o design… e os preços elevados.

BeoSound 9000

Os mais familiarizados com este tipo de produtos já devem ter percebido que falamos da Bang & Olufsen e do seu BeoSound 9000. Fica a saber que o modelo, considerado um “ícone” da fabricante nórdica, custa, na loja da marca em Portugal, 4.420 euros, sem suporte nem colunas. O preço dos acessórios varia e estes devem ser escolhidos à medida das necessidades (e da sala) do cliente. As colunas, por exemplo, podem ser compradas por 7.720 ou 18.340 euros.

Depois dos clássicos, as novas tendências. O iPad em si já é, para alguns, uma bela peça de design, mas depois há quem se dedique a transformá-lo, literalmente, num objecto de luxo… cobrindo o dispositivo de ouro.

Ipad Supreme Ice Edition
Neste caso trata-se de ouro branco de 18 quilates e não tem outro objectivo senão tornar o tablet da Apple numa espécie de jóia pela qual se pagam 79.995 libras (cerca de 94 mil euros). A versão do iPad “incluída” é que conta com ligação Wi-Fi e 64 GB de memória, que, às mãos de Stuart Hughes ganha a designação de ipad Supreme Ice Edition e a certeza de que só existem 50 iguais a ele no mundo.

Neste e noutro site do autor – onde podem ser encomendados os produtos – é possível comprovar que a sua “queda” para transformar equipamentos em jóias se aplica a vários outros equipamentos, nomeadamente telefones da Nokia, BlackBerry e, claro, da Apple. Abaixo mostramos o que acontece quando um iPhone 4 é coberto com platina e 500 pedras Swarovski – para além do preço disparar para as 3.795 libras (4,453 euros). Deste só serão feitos mil exemplares.

Nome da imagem

Se o preço não o impressionou, talvez valha a pena passar pelo site da Amosu e dar uma vista de olhos pelas últimas propostas da marca, como o Diamond BlackBerry Amosu Curva. Como o nome indica, os diamantes fazem parte da composição deste telemóvel, “construído” sobre o modelo da RIM.

Diamond BlackBerry Amosu Curva

Cento e vinte mil libras é quanto terão de desembolsar os excêntricos… ou simplesmente os interessados em impressionar (mesmo) “aquela” miúda.

Se o que procura são mesmo telemóveis de luxo, pode ainda passar pelo site da suíça Goldvish antes de decidir, mas advertimos desde já os nossos leitores que o site não tem produtos para venda e para adquiri o equipamento em causa será necessário deslocar-se a uma das lojas da fabricante. Na Europa pode ser encontrada por exemplo, no Reino Unido.

Porsche Design Heritage P'6530

Há muito que os relógios se tornaram uma presença assídua nas listas de compras de Natal, mas a proposta que se segue promete ser capaz de se destacar em quaisquer circunstâncias. Quanto mais não seja, porque o preço, disponível apenas sob consulta nas lojas, ronda os 3 mil euros.

O modelo que escolhemos é o Porsche Design Heritage P’6530, que se apresenta como uma homenagem ao primeiro cronógrafo de titânio da Porsche Design, lançado há 30 anos atrás. Com caixa e bracelete em liga de titânio, o relógio promete conforto, peso reduzido e resistência a choques e riscos e mergulhos (até 60 metros de profundidade). »

In: http://tek.sapo.pt/extras/sugestoes/sugestao_tek_oferecer_luxo_no_natal_1114097.html, a 17 de Dezembro de 2010

Boas Prendas!

RT

Ao longo desta semana temos vindo a apresentar aqui várias sugestões e ideias de prendas passíveis de serem incluídas em diversos tipos de listas de prendas de Natal… à medida de vários tipos de carteira. 

Se procurar o preço mais baixo é determinante para a grande maioria dos consumidores, não podemos deixar de ter em conta que muitos haverá para os quais esse factor é irrelevante, se não mesmo um “contra”, na hora de decidir o que comprar.

A juntar àqueles para quem o valor a pagar não é um problema, privilegiando antes características como o design, a qualidade dos materiais ou mesmo a exclusividade, existem ainda os consumidores dispostos a pagar pelo status.

A tecnologia não é excepção e também nesta área é possível encontrar produtos “de luxo”, característica que lhes pode advir tanto do preço como da clara orientação para a ostentação – como é o caso dos telemóveis cravejados de materiais preciosos.

A selecção de hoje é dedicada não apenas aos consumidores desse tipo de produtos, mas a todos os leitores que, mesmo não podendo ou não estando interessados em adquirir semelhantes artigos, não deixam de ter curiosidade em saber o que engenheiros, designers e joalheiros andam a fazer com a tecnologia. E ver não paga imposto.

A “carta ao Pai Natal” de hoje começa com um equipamento que ajuda a fazer uma transição mais suave entre os valores propostos ontem e os preços que se seguem. Falamos de um sistema de som para o iPod/iPhone que chegou ao mercado português apenas há alguns meses, reclamando o título de o primeiro equipado com um subwoofer wireless.

Boston Horizon i-DS3 Plus

O Boston Horizon i-DS3 Plus é fabricado pela norte-americana Boston Acoustics e conta com uma unidade central que reproduz o sinal estério a partir de quatro altifalantes (duas unidades de médios de 3,5 polegadas (8,9 cm) de diâmetro e dois tweeters), contando também com um subwoofer com um altifalante de 6 polegadas (15,2 cm) de diâmetro. Está disponível em branco e preto (lacados) por 569,99 euros.

Se a música em formato digital já o conquistou mas isso não o demove de ouvir os seus CDs, talvez a próxima proposta seja o presente ideal para si. Neste campo escolhemos um clássico de uma das marcas que não poderíamos deixar de fora num artigo sobre electrónica de luxo, sendo conhecida por aliar a qualidade dos materiais e do som à preocupação (extrema) com o design… e os preços elevados.

BeoSound 9000

Os mais familiarizados com este tipo de produtos já devem ter percebido que falamos da Bang & Olufsen e do seu BeoSound 9000. Fica a saber que o modelo, considerado um “ícone” da fabricante nórdica, custa, na loja da marca em Portugal, 4.420 euros, sem suporte nem colunas. O preço dos acessórios varia e estes devem ser escolhidos à medida das necessidades (e da sala) do cliente. As colunas, por exemplo, podem ser compradas por 7.720 ou 18.340 euros.

Depois dos clássicos, as novas tendências. O iPad em si já é, para alguns, uma bela peça de design, mas depois há quem se dedique a transformá-lo, literalmente, num objecto de luxo… cobrindo o dispositivo de ouro.

Ipad Supreme Ice Edition
Neste caso trata-se de ouro branco de 18 quilates e não tem outro objectivo senão tornar o tablet da Apple numa espécie de jóia pela qual se pagam 79.995 libras (cerca de 94 mil euros). A versão do iPad “incluída” é que conta com ligação Wi-Fi e 64 GB de memória, que, às mãos de Stuart Hughes ganha a designação de ipad Supreme Ice Edition e a certeza de que só existem 50 iguais a ele no mundo.

Neste e noutro site do autor – onde podem ser encomendados os produtos – é possível comprovar que a sua “queda” para transformar equipamentos em jóias se aplica a vários outros equipamentos, nomeadamente telefones da Nokia, BlackBerry e, claro, da Apple. Abaixo mostramos o que acontece quando um iPhone 4 é coberto com platina e 500 pedras Swarovski – para além do preço disparar para as 3.795 libras (4,453 euros). Deste só serão feitos mil exemplares.

Nome da imagem

Se o preço não o impressionou, talvez valha a pena passar pelo site da Amosu e dar uma vista de olhos pelas últimas propostas da marca, como o Diamond BlackBerry Amosu Curva. Como o nome indica, os diamantes fazem parte da composição deste telemóvel, “construído” sobre o modelo da RIM.

Diamond BlackBerry Amosu Curva

Cento e vinte mil libras é quanto terão de desembolsar os excêntricos… ou simplesmente os interessados em impressionar (mesmo) “aquela” miúda.

Se o que procura são mesmo telemóveis de luxo, pode ainda passar pelo site da suíça Goldvish antes de decidir, mas advertimos desde já os nossos leitores que o site não tem produtos para venda e para adquiri o equipamento em causa será necessário deslocar-se a uma das lojas da fabricante. Na Europa pode ser encontrada por exemplo, no Reino Unido.

Porsche Design Heritage P'6530

Há muito que os relógios se tornaram uma presença assídua nas listas de compras de Natal, mas a proposta que se segue promete ser capaz de se destacar em quaisquer circunstâncias. Quanto mais não seja, porque o preço, disponível apenas sob consulta nas lojas, ronda os 3 mil euros.

O modelo que escolhemos é o Porsche Design Heritage P’6530, que se apresenta como uma homenagem ao primeiro cronógrafo de titânio da Porsche Design, lançado há 30 anos atrás. Com caixa e bracelete em liga de titânio, o relógio promete conforto, peso reduzido e resistência a choques e riscos e mergulhos (até 60 metros de profundidade).

Conheça os Gadget´s a Menos de 100€

Hoje trago um artigo de sugestões de prendas até 100€, que li num site de tecnologia da nossa praça, passo a transcrever o referido artigo.

« Sugestão TeK: Ideias para o Natal até 100 euros

O Natal está a chegar. Já é impossível não o perceber. Pelas músicas que passam na rádio, pela sobrecarga de sacos de compras nas mãos de quem circunda zonas comerciais, pelas luzes que enfeitam as ruas, ou mesmo pelos pedidos de presentes que os membros mais novos da família vão deixando escapar (de propósito).

Ontem começámos uma ronda de artigos com sugestões para quem ainda não fez todas as compras da quadra. Hoje continuamos e subimos a fasquia até aos 100 euros, procurando ofertas abaixo deste valor e tendencialmente acima do orçamento de 30 euros que ontem balizou a ronda às lojas.

Se na lista de prendas tem quem viaje muito ou se perca com frequência, um GPS pode ser uma solução a figurar da lista de presentes. Lembre-se que hoje muitos smartphones já incluem software de navegação gratuito – por exemplo o Nokia Maps integrado em vários equipamentos da fabricante finlandesa, ou o NDrive, em alguns modelos da TMN – mas para quem prefere um dispositivo dedicado, aqui ficam sugestões.

Os últimos modelos das principais fabricantes estão acima do orçamento que estipulámos para cada presente, mas não é por isso que deve afastar por completo a hipótese de comprar um, já que os modelos a menos de 100 euros existem e até nem deixam assim tanto de fora, para quem precisa mesmo é de conduzir com frequência para locais que não conhece.

TomTom

Nas lojas vai poder encontrar, por exemplo, o Start Europa da líder de mercado TomTom por 99,90 euros (na Worten). Como o nome indica já inclui mapas para toda a Europa (42 países), suporta a tecnologia IQ Routes (percursos inteligentes) e a fabricante garante a versão mais recente do mapa, neste dispositivo com ecrã de 3,5 polegadas.

Como atractivo adicional (ou não) está disponível em branco, para quem gosta de fugir ao convencional preto. Da mesma fabricante pode encontrar preços ainda mais baixos no site oficial, onde um outlet oferece descontos para os modelos mais antigos, mais básicos que o escolhido na nossa proposta.

Ndrive

Antes de mudar de tema deixamos só uma opção com carimbo nacional. A NDrive, fabricante nortenha de software de navegação tem igualmente nas lojas ofertas abaixo dos 100 euros.

O Touch SE Europa, conta também com mapas para vários países europeus. O ecrã também é de 3,5 polegadas e o software integrado é o NDrive V9 (penúltima versão lançada). Esta proposta da NDrive com ecrã Touch e directório de pontos de interesse em 3D está à venda por 79,90 euros.

Move

Para quem gosta de tecnologia, ou se relaciona com quem gosta, é muito provável que a opção consolas, jogos ou comandos lhe passe pela cabeça, dependendo do orçamento disponível. No nosso não cabe obviamente uma consola, e novas comandos (existem para a Xbox e para a PS3) só mesmo o da PS3, que pode encontrar em diversas lojas de electrónica, pelo menos nos catálogos, já que nas lojas a procura tem feito esgotar alguns stocks.

O bundle que junta o Move Starter e um jogo pode ser adquirido por cerca de 80 euros, apenas o Move Starter (que inclui o comando, uma câmara e demos jogáveis em Blu-ray) tem um preço médio de 60 euros e só mesmo o comando desce para os 29,90 euros.

luvas para a Wii

Se o presenteado for utilizador de uma Wii, não terá nenhuma grande novidade para lhe oferecer mas pode escolher entre um mundo de acessórios – cada vez maior – do qual fazem parte uma arma, luvas de boxe, kit soft sports, sniper, raquetes, acessórios para o Wii Fit ou guitarra. Estes são apenas alguns exemplos, citados porque custam entre 14 e 40 euros.

A fotografia digital é outra área cada vez mais popular da tecnologia o que, felizmente para o consumidor, se traduz em preços cada vez mais acessíveis para equipamentos que, não há muito tempo atrás, tinham preços proibitivos. Uma câmara com uma resolução de imagem de 12 megapixéis já está ao alcance de um orçamento com tecto máximo de 100 euros.

Casio

Claro que tem de estar consciente de algumas limitações, por exemplo ao nível do zoom, mas não se apaga o mérito da relação qualidade preço. Um bom exemplo desta lógica, que encontrámos nas compras hoje, foi a Casio Exilim Z16. Com 12 megapixéis, zoom óptico de 3 vezes e zoom digital de 4 vezes, ecrã LCD de 3,5 polegadas e cartão de memória SD.

A proposta, que também assegura gravação de vídeo, está disponível em várias lojas e em várias cores. Na Fnac online pode ser adquirida por 79 euros, menos 10 euros que noutras lojas de electrónica, mas limitada à cor preto.

No mesmo intervalo de preço pode ainda pensar num iPod – o Shuffle de 2 GB custa 49 euros ou outro leitor de música digital -, num telemóvel – as propostas a menos de 100 euros são pouco sofisticadas mas existem. Enfim, há mais opções no que podemos chamar uma lista convencional de prendas de Natal.

Sonic Bomb

Mas não é assim que queremos fechar as compras desta tarde e por isso passamos já de seguida para o Sonic Bomb. Não aconselhável a pessoas sensíveis, este despertador promete 100% eficácia e garante-o não só pelo barulho que assegura a cada despertar (até 113 decibéis), mas também pelo acessório vibratório para a almofada (incluída no pacote), que amplia o impacto da bomba ao leito, que por essa altura deixa de ser de repouso.

O Sonic Bomb funciona com som, luz e modo vibratório, mas para quem achar que não aguenta o combinado pode escolher. Esta sugestão está à venda por 39,89 euros na Ingeniu.

Mathmos

Ainda em busca de alguma originalidade, deixamos mais uma referência diferente: o Mathmos Tuba. Trata-se de uma peça de design que serve para captar as cores do som. É bom que goste de luzes psicadélicas se estiver inclinado a comprar este presente, sobretudo se o destinatário também morar em sua casa.

A peça de decoração reage à música e à vibração, com cor. Os sensores e leds incorporados na estrutura feita de vidro cúrio-branco garantem toda a animação que o Mathmos é capaz de oferecer, nos seus 3 quilos de peso. A peça, que funciona ligada à electricidade, está à venda na gadgets.com.pt por 99 euros.

Cristina A. Ferreira »

 

In:http://tek.sapo.pt/extras/sugestoes/sugestao_tek_ideias_para_o_natal_ate_100_euro_1113626.html, a 16 de Fevereiro de 2010.

Os Piores Presentes de Natal…

Piores Presente de Natal... Fonte: http://www.ionline.pt/

Hoje e para se começar bem a semana, trago uma peça jornalística sobre prendas de natal, passo a transcrever a referida peça.

« Eles dizem quais foram os piores presentes e nós ensinamos a reciclá-los

Transforme boxers em trapos de limpeza, meias em fantoches e reofereça os panos de cozinha à vizinha idosa

Quem nunca recebeu um presente horrível que ponha o dedo no ar. E quem nunca reofereceu uma prenda recebida num Natal longínquo que se acuse.

É que o Natal tem destas coisas: presentes absurdos, absolutamente inúteis ou simplesmente feios. Objectos inestéticos, perfumes de aromas que provocam espirros ou peças de roupa traumáticas.

Perguntámos a várias pessoas quais os piores presentes que já receberam e aqueles que nunca são bem-vindos lá em casa.

Júlio Isidro agradece que não lhe ofereçam gravatas, pijamas e água-de-colónia. Inês Pedrosa também dispensa os perfumes, já que os aromas são coisas “muito pessoais”.

Luís Filipe Borges ainda se lembra da camisola de lã tricotada pela avó, de cores impensáveis e um bicho estranho na parte da frente.

Sérgio Rosado ri-se quando se lembra dos Natais em família, desejoso de receber brinquedos e em troca ser brindado, pela avó, com objectos para o enxoval – o sonho de qualquer rapazinho. Mas nada tema, vamos ensinar a reciclar presentes indesejados. Há um mundo de destinos que pode dar às coisas de que não gosta, em vez de as refundir no armário ou de as deitar para o lixo. E não se esqueça: não ofereça aos outros o que não gosta que lhe ofereçam a si.

Júlio Isidro
“Gravatas, pijamas e águas-de-colónia. O pijama não me serve e quando é lavado encolhe. A gravata é uma questão de gosto muito pessoal e não gosto de andar para aí com cornucópias. Águas–de-colónia também são muito pessoais, tive algumas que, ao pô-las, achei que ficava repelente. Mas agradeço sempre muito e digo que é excepcional. O problema é não vou dar esses presentes a um amigo. Tenho de procurar um inimigo, mas não tenho arranjado.”

Ana Markl
“Ainda há pouco tempo me deparei com uma prenda de Natal obsoleta: um jogo de guardanapos de pano. São roxos e estão metidos num saco muito bonito, com um ar exótico, que me parece ser a única razão por que os mantenho religiosamente guardados numa gaveta. Portanto não é que não goste, mas não me servem de nada: os guardanapos de papel são mais higiénicos e não ocupam espaço na máquina de lavar roupa. Já agora, sugiro que se façam também peúgas descartáveis. Não tenciono embrulhar e oferecer os guardanapos simplesmente porque corro o risco de os dar de volta à pessoa que mos deu (que, neste momento, já não me lembro quem é e peço desculpa se estiver a ler isto). Convenhamos, dava mau aspecto.”

Ana Bacalhau
“Acho que não tenho tido muita razão de queixa. Nunca recebi nada que me tenha chocado. Mas lembro-me que quando era pequena que não gostava de receber meias. Não achava piada. Os meus pais davam-me outras prendas, mas lá no meio as meias… Eu queria era a Barbie. Não ligava nada às meias, mas a verdade é que precisava delas.”

Inês Pedrosa
“Gosto imenso de receber presentes. Na minha família corremos cada vez menos riscos, porque fazemos listas e já sabemos o que cada um quer. Não gosto de receber perfumes, porque sou fiel a determinadas marcas e cheiros. O que acontece é que depois não os uso e acabo por dar a alguém da minha família. Não gosto nada de camisas de dormir, por isso se me derem uma na Natal, como já aconteceu, não uso. Cada pessoa tem a sua própria maneira de se vestir para dormir. Com os homens, mais vale apontar as jóias na montra. Por exemplo, gosto de prata e não uso ouro. Se me oferecerem peças de ouro não as vou usar. Prefiro coisas simples. Já me ofereceram uma jóia muito elaborada, cheia de brilhantes, que não uso. Com o passar do tempo tenho sido mais assertiva, por isso as pessoas entendem o que gosto.”

Sérgio Rosado
“Acho que é uma coisa que fica na memória das crianças e a mim acontecia-me muito: estava sempre à espera de receber muitos brinquedos… só que a minha avó dava-me coisas para o enxoval. Panos, pratos e coisas do género. E eu queria brinquedos. Claro que acabei por não usar quase nada do enxoval, excepto um prato ou outro, porque ou não se enquadra na decoração que temos, ou não estão de acordo com a casa que idealizamos. De resto, nunca recebi um presente que detestasse.”

Luís filipe Borges
“Foi uma camisola de lã feita pela minha avó materna. Tinha várias cores… lembro-me que era verde-escura, preta, vermelha e amarela e tinha um animal muito mal feito que parecia um urso mas também podia ser um cão. Era horrível. Eu tinha a provecta idade de 11 anos e tive de a usar duas ou três vezes, em visitas a casa dela.”
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In: http://www.ionline.pt/conteudo/92075-eles-dizem-quais-foram-os-piores-presentes-e-nos-ensinamos-recicla-los, a 05 de Dezembro de 2010, em Jornal I

Boas Prendas!

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