Conheças 30 Coisas Que Pode Fazer Para Poupar em 2011…

Dicas Para Se Poupar em 2010

Hoje trago um artigo que li num diário da nossa praça e que versa sobre 30 dias que nos ajudam a poupar, passo a transcrever o referido artigo.

« 30 Ideias para fazer crescer o seu dinheiro em 2011

O Económico reuniu 30 conselhos que o poderão ajudar a poupar mais euros e a rentabilizar o seu dinheiro.

Há muito tempo que as famílias portuguesas não enfrentavam um cenário económico tão difícil. Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística, no último trimestre de 2010 a taxa de desemprego em Portugal atingiu um novo máximo histórico ao situar-se nos 11,1%. Já 2011 arrancou com o forte peso de um pacote de medidas de austeridade para enfrentar a crise onde está incluída não só a subida dos impostos como a perda de benefícios fiscais. A desafiar a capacidade de resistência dos orçamentos das famílias portuguesas, está ainda a subida das taxas de juro e dos preços dos combustíveis. Perante uma conjuntura económica tão difícil, muitos portugueses terão que recorrer a uma exigente engenharia financeira para fazer resistir os seus orçamentos familiares. Mesmo quem não viva com orçamentos muito apertados, não conseguirá escapar a cortes nos seus rendimentos. Contudo, existem sempre formas de “esticar” o dinheiro ou mesmo fazê-lo crescer. O Diário Económico apresenta-lhe 30 ideias para o conseguir concretizar.

Poupança no dia-a-dia

1 – Em casa adopte um consumo consciente: poupe em gastos domésticos como a água ou a electricidade e aposte em equipamentos energeticamente eficientes. No caso da electricidade avalie se a potência contratada é a que mais se adapta ao seu consumo ou se não lhe compensa optar pela tarifa bi-horária. Para comprová-lo experimente o simulador da EDP. Na alimentação evite também gastos exagerados. Opte por tomar o pequeno-almoço em casa e guarde a ida a restaurantes para os momentos mais especiais. Corte ou reduza também pequenos gastos como o tabaco ou o café. Por exemplo, uma pessoa que diariamente fume uma carteira de cigarros e tome quatro cafés, gasta em média 192 euros ao fim do mês. Se reduzir para metade qualquer desses hábitos, vai poupar mensalmente 96 euros, com a vantagem acrescida de que também estará a contribuir para uma saúde melhor.

2 – No supermercado sempre que possível prefira marca branca: Estes produtos tendem a ser mais baratos do que os de marcas de referência. Numa ida às compras a um hipermercado, o Diário Económico comprovou o potencial de poupança. O resultado foi que ao colocar no carrinho de compras oito produtos alimentares de marcas de referência, a factura ficou em 11,2 euros. Comprar o mesmo cabaz mas composto exclusivamente de produtos de marca própria da cadeia, custaria 7,44 euros. Ou seja, menos 3,76 euros, a que equivale uma poupança de 33%. Outra medida que pode tomar quando for às compras é, sempre que possível, pagar com dinheiro vivo. Assim, mais facilmente tem noção de quanto está a gastar.

3 – Reduza o encargo com combustíveis: Para melhor enfrentar a subida dos preços dos combustíveis, deixe o carro em casa e prefira os transportes públicos. Se não pode dispensar o uso do automóvel existem algumas formas de baixar a factura com os combustíveis. Recorra, por exemplo, aos descontos que as gasolineiras têm. A BP dá descontos de seis cêntimos por litro a quem fizer compras nos supermercados Lidl no valor superior a 20 euros. Já a Galp tem parcerias com o Modelo e Continente e a Zon. Também a Repsol tem diversas parcerias. Quem tiver o cartão Montepio Repsol tem direito a um desconto de 6 cêntimos de euros por litro nesta marca. E um desconto de seis cêntimos por litro pode fazê-lo poupar alguns euros. Por exemplo, ao atestar um depósito de 50 litros de gasolina 95, poupará 3,5 euros na factura se recorrer a este desconto.

4 – Analise com atenção as condições oferecidas pelos bancos: Quando decidir avançar para a compra de casa através do recurso ao crédito faça simulações no número máximo de bancos e compare, para conseguir o financiamento com as melhores condições possíveis. Mais especificamente, olhe para o ‘spread’ oferecido que pode variar bastante consoante a instituição. Por exemplo, numa análise aos preçários do início de Fevereiro dos dez maiores bancos nacionais, a média dos ‘spreads’ para cada uma das instituições vai dos 2,05% aos 3,225% . Mas não olhe apenas para o ‘spread’, esteja também atento a encargos como as comissões e os seguros. Pondere também a possibilidade de subscrever produtos do banco para conseguir melhores condições em termos de ‘spread’.

5 – Dê uma entrada para a casa elevada: Quanto mais alto for o montante da entrada inicial que der para a casa menor será a prestação e os encargos totais com o crédito. Mas, acima de tudo, também ser-lhe-á mais fácil conseguir o empréstimo já que os bancos estão a exigir rácios de financiamento/garantia muito mais baixos do que antes da crise. Em muitas instituições o rácio máximo exigido é de 50%/60% do valor do imóvel. Ou seja, se o imóvel que pretender adquirir estiver avaliado em 100 mil euros, os bancos estão dispostos a emprestar-lhe apenas 50 mil ou 60 mil euros.

6 – Escolha uma casa à sua medida: Ou seja, não caia na tentação de comprar uma casa demasiado grande para as suas necessidades actuais nem se endivide mais do que pode. Tenha ainda em atenção antes de avançar para um financiamento que os encargos com todos os créditos não devem ultrapassar 33% do seu orçamento mensal. Assim, previne situações de incumprimento.

7 – Faça um ‘upgrade’ do seu imóvel antes de o colocar à venda: As melhorias podem ir desde uma simples pintura das paredes a intervenções de decoração. Existem, aliás, empresas especializadas neste tipo de melhorias: o ‘home-staging’. Segundo estudos norte-americanos, casas que sofreram este tipo de intervenção vendem-se em média duas vezes mais rápido e pode haver ainda um impacto positivo também em termos de preço final. Em alguns casos, um imóvel pode valorizar em média entre 6% e 15% face ao valor inicial.

8 – Evite por a casa à venda em muitas imobiliárias: Se o fizer isso pode indiciar algum desespero em vender. Além disso, por vezes surgem alguns problemas como a mesma casa estar à venda em várias agências por preços diferentes. Não seja também muito ambicioso no preço porque tal pode inviabilizar o negócio, especialmente tendo em conta um contexto de grande oferta de imóveis no mercado como o actual.

9 – Olhe para as taxas e custos: Antes de aderir a um financiamento, analise bem as taxas de juros oferecidas pelas diferentes instituições. O mais indicado é comparar a TAEG (Taxa Anual Efectiva Global). Nessa taxa, para além da taxa de juro e do ‘spread’, estão incluídos os encargos com comissões bancárias e seguros associados ao empréstimo.

10 – Analise os preçários: Uma forma de se inteirar e comparar, não só das taxas de juro exigidas ou oferecidas como também das comissões praticadas pelos bancos, é através da consulta dos seus preçários. Desde o ano passado, as instituições financeiras são obrigadas a disponibilizar as condições de oferta da sua gama de produtos e serviços de forma uniformizada. Basta ir aos sites dos bancos para analisar essa informação e comparar.

11 – Fuja do crédito: Evite o recurso ao crédito pessoal bem como a utilização do período de pagamento faseado permitido pelo cartão de crédito, já que em qualquer dos casos as taxas de juro tendem a ser muito altas. Por exemplo, no caso do cartão de crédito, existem vários situações em que os bancos cobram taxas de juro superiores a 30%.

12 – Poupe nas comissões: Em alguns casos , ao efectuar as operações bancárias pela internet ou multibanco consegue uma poupança considerável, uma vez que as operações que até apresentam um custo ao balcão saem a custo zero se forem concretizadas através dessas plataformas.

13 – Procure os serviços gratuitos: Há, por exemplo, bancos que isentam o pagamento da comissão de manutenção de conta se o cliente domiciliar o ordenado numa conta da instituição.

14 – Faça um controlo mensal dos seus gastos: elabore uma lista com todas as suas despesas e receitas. Existem diversas ferramentas que o podem auxiliar nessa tarefa, desde uma simples folha de Excel, a programas de computador específicos. Através do próprio telemóvel também já é possível controlar as suas finanças pessoais à distância. A aplicação eBudget lançada pelo banco Best recentemente permite-lhe fazer isso mesmo desde que tenha um iPhone, iPod Touch ou iPad. É possível guardar, organizar por categorias e gerir as despesas diárias bem como controlar os gastos através de análise gráfica, e o seu ‘download’ na App Store do iTunes é gratuito.

15 – Crie um fundo de maneio para fazer face a imprevistos: Os especialistas recomendam que este fundo seja o equivalente a pelo menos cinco ou seis ordenados.

16 – Amortize parte do crédito à habitação: Se tem algumas poupanças disponíveis os especialistas aconselham a canalizar parte desse valor para amortizar o financiamento. Suponhamos o exemplo de um agregado com um empréstimo de 100 mil euros a pagar em 30 anos, com o crédito indexado à Euribor a seis meses. Essa família pagaria hoje 382,45 euros de prestação. Mas se optasse por amortizar 3.000 euros do crédito, o valor da prestação cairia para 370,98 euros.

17 – Poupar com regularidade: Sempre que receber o ordenado reencaminhe imediatamente um montante fixo para uma conta poupança. Aquilo que os especialistas recomendam é colocar mensalmente de parte pelo menos 10% do que se ganha.

18 – Depósitos a prazo: É uma das alternativas de poupança mais populares entre os portugueses. Para além do seu perfil conservador, este tipo de aplicações também se tornou mais rentável nos últimos tempos. A maior necessidade de captar recursos junto dos clientes está a levar os bancos a aumentar a remuneração dos depósitos a prazo. Hoje já é relativamente fácil encontrar aplicações que pagam taxas juro brutas acima de 4%.

19 – Certificados do Tesouro: Para quem possa abdicar de uma determinada soma (mínimo 1.000 euros) por um período alargado pode encontrar neste produto de poupança do Estado uma alternativa rentável para aplicar as suas poupanças. Quem subscrever Certificados do Tesouro em Março e mantiver a aplicação durante 10 anos terá direito a uma remuneração bruta anual de 7,1%. Mesmo quem só pretenda investir por um prazo de cinco anos terá uma taxa muito atractiva. O Estado promete um retorno bruto anual de 6,8%.

20 – Fundos de investimento: Outra forma de rentabilizar o seu dinheiro será através da aplicação em fundos de investimento. Há no mercado nacional vários fundos portugueses que têm tido nos últimos 12 meses rendibilidades atractivas. É o caso do BPI América que a 12 meses valorizou 24,9%. É o melhor fundo nacional segundo a APFIPP. A rendibilidade anualizada dos últimos 12 meses também é atractiva: 25,8%. Além dos fundos nacionais existem também fundos de casas gestoras internacionais que têm performances elevadas. E, neste campo, o melhor fundo a 12 meses é o Amundi Funds Thailand – AU (C) que valorizou 59% neste período. Importa, no entanto, ressalvar que se tratam de fundos de acções, com um nível de risco elevado.

21 – Alargar o prazo de pagamento do empréstimo: Face ao actual contexto, para muitas famílias esta é a forma mais fácil e indicada para reduzir os encargos mensais com o crédito da casa. Mas atenção, esta solução também tem desvantagens, pois no longo prazo os encargos com o pagamento de juros disparam. Assumindo o exemplo de uma família com um empréstimo a pagar em 20 anos, tendo como referência a Euribor a seis meses relativa a Janeiro e um ‘spread’ de 1%, a prestação mensal actual deste agregado é de 518 euros. Ao prolongar o pagamento do empréstimo por mais 20 anos, a prestação mensal vai descer para os 316,36 euros. No entanto, os encargos com juros ao longo da vida do empréstimo disparam, dos 24.320 para os 51.852 euros.

22 – Pedir um período de carência: Outra das soluções para suportar as subidas das prestações da casa, passa por pedir um período de carência de capital. Nesse período pagará apenas juros relativos ao capital em dívida. Uma família com um crédito no valor de 100 mil euros a pagar em 20 anos, com uma TAN de 2,254% e que tenha hoje uma prestação de 518 euros, se optar por pedir a carência de capital durante cinco anos, a prestação baixará para os 187,83 euros. Mas findo esse prazo, a prestação vai agravar-se para os 655,27 euros. Além disso, ao optar por pedir a carência de capital, os custos com os juros globais disparam. Para o caso simulado, os encargos totais do empréstimo (sem carência de capital) situavam-se nos 24.320 euros. Já com carência de capital, os custos com o pagamento de juros subiria para 29.219 euros. Ou seja, mais 20%.

23 – Consolidar créditos: Se tiver vários créditos e estiver numa situação de sobreendividamento, a consolidação dos vários empréstimos num único pode ajudar a baixar os encargos mensais. Em alguns casos, com esta solução, consegue-se a redução dos encargos mensais entre 30% até 60%. Uma simulação recente efectuada pela Maxfinance para o Diário Económico permite visualizar esse impacto. Tendo em conta uma família com três créditos (habitação, pessoal e cartão de crédito) e um encargo total mensal de 964 euros, com a consolidação e o estabelecimento de um plano financeiro é possível reduzir os encargos mensais para os 463 euros. No entanto, alguns especialistas aconselham os consumidores a recorrerem ao crédito consolidado em último caso.

24 – Procure ajuda: Se nenhuma das soluções anteriores se adequar à sua situação, ou se estiver numa situação muito complicada sempre pode pedir ajuda a familiares e amigos. Os empréstimos entre particulares são, aliás, uma solução regulamentada e que o pode ajudar a ultrapassar uma fase conturbada. Outra alterna passa por contactar o banco ou em último caso o Gabinete de Apoio ao Sobreendividado da Deco para pedir aconselhamento e apoio na renegociação dos créditos.

25 – Entregue a tempo a declaração de impostos: É que a multa por ultrapassar a data limite pode custar-lhe até 2.500 euros. O início de Março marca o arranque para o prazo de entrega da declaração.

26 – Aproveite a última oportunidade para incluir no IRS algumas aplicações: Este é o último ano em que poderá deduzir 25% dos prémios entregues nos seguros de vida, até um limite de 65 euros (se for solteiro) ou 130 euros (no caso de um casal). A partir do próximo ano estas deduções serão eliminadas. Já no caso dos PPR, os contribuintes podem ainda deduzir 20% das entregas feitas até a um limite que varia entre os 300 e os 400 euros , consoante a idade do investidor. A partir deste ano, devido à imposição de limites nos benefícios fiscais, os portugueses poderão deduzir apenas 100 euros, no máximo.

27 – Antecipe reembolso pela internet: Entregue a declaração de IRS pela internet e receba o reembolso mais cedo do que os contribuintes que fizerem a entrega em papel. Entretanto, poderá utilizar este valor para fazer uma aplicação financeira.

28 – Seguro automóvel: Avalie se não está a pagar de mais pelo seguro do carro. Porque não tentar renegociá-lo ou mesmo mudar de seguradora para poupar alguns euros.. As seguradoras ‘online’, por exemplo, oferecem normalmente seguros mais baratos, já que a sua estrutura de custos também é mais baixa.

29 – O melhor prazo para o financiamento: Se vai comprar carro a crédito atente aos prazos de financiamento. Prazos dilatados diminuem a prestação mensal mas encarecem o empréstimo. O ideal será dar uma entrada elevada e contratar prazos curtos. Evite os períodos de carência e o diferimento de capital: reduzem a prestação mensal mas tornam o empréstimo também mais caro.

30 – Lazer “em conta”: Em tempos de crise, os orçamentos são apertados e os gastos são controlados. Uma das primeiras áreas em que as famílias cortam despesas é nas actividades de lazer. Mas isso não significa que tem de estar fechado em casa. Sempre que possível privilegie as actividades ao ar livre e pesquise na internet os programas culturais gratuitos. No Facebook, por exemplo, existem páginas que divulgam este tipo de eventos. Uma delas é a página da “Agenda cultural dos tesos”. »

In: http://economico.sapo.pt/noticias/30-ideias-para-fazer-crescer-o-seu-dinheiro-em-2011_111999.html, a 28 de Fevereiro de 2011, em Diário Económico

Boas Poupanças

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Conheça os 10 Melhores Blogues de Economia…

Blogues de Economia...

Hoje trago um artigo, que nos vai ajudar a poupar, desta feita, são os melhores 10 blogs que falam de economia, passo a transcrever o referido artigo.

« 10 Blogues que o ajudam a investir melhor o seu dinheiro

As últimas estimativas apontam para que haja 152 milhões de blogues na internet.

O Diário Económico mergulhou no universo da blogosfera financeira e encontrou uma dezena de blogues que merecem figurar na lista de “favoritos” do seu ‘browser’.

1 -Abnormal Returns
http://abnormalreturns.com

Há cinco anos na rede, o “Abnormal Returns” é hoje uma das maiores referências da blogosfera financeira. Sob a orientação de Tadas Viskanta, que conta com mais de 20 anos de experiência passados nos mercados, o “Abnormal Returns” agrega diariamente um conjunto variado de pequenos textos de opinião dos seus autores ao mesmo tempo que agrega uma extensa base de dados com as principais notícias do dia que estão a marcar o universo da bolsa.

2 – FT Alphaville
http://ftalphaville.ft.com

Criado em 2006, o blogue do Financial Times disponibiliza diariamente dezenas de artigos de opinião sobre os temas do mercado de capitais mais “quentes” do momento. Os primeiros artigos começam a ser publicados mesmo antes de o sol nascer na Europa, com três relatórios matinais com os temas que marcarão o dia no Velho continente, EUA e Ásia. Uma referência para todos os investidores.

3 – The Reformed Broker
http://thereformedbroker.com

Apesar de o autor deste blogue ser consultor financeiro, o “The Reformed Broker” não dá qualquer conselho de investimento aos seus leitores. Os textos de Josh Brown, que também escreve com regularidade para “The Wall Street Journal”, “Forbes” e “CNN Money”, centram-se num ponto de vista muito pessoal de Brown sobre o dia-a-dia da bolsa, economia e finanças, num registo muito descomplexado e divertido.

4 – The Big Picture
http://ritholtz.com/blo
g/
O “The Big Picture” tem como principal autor dos textos Barry Ritholtz, um dos jornalistas económicos mais influentes nos EUA. Numa escrita bastante acessível e por vezes até com uma boa dose de ironia, Ritholtz e a sua equipa de ‘bloggers’ alimentam o “The Big Picture” diariamente com vários textos que focam os fundamentais do mercado de capitais de Wall Street e da economia global.

5 – Dealbreaker
http://dealbreaker.com

O “DealBreaker” não é um blogue no sentido mais tradicional. De acordo com os seus autores, é “um tablóide ‘online’ de negócios e um sítio de fofocas de Wall Street, que abrange as personalidades e a cultura que molda a indústria financeira”. Na prática, os leitores do “Dealbreaker” podem, diariamente, contar com vários artigos divertidos sobre o lado mais circense dos mercados financeiros.

6 – Bespoke Invest
http://bespokeinvest.com

O “Bespoke Invest”, também conhecido por “Think Big”, consiste num dos blogues mais populares entre os gestores e analistas financeiros. O “Bespoke Invest” oferece uma combinação interessante de textos focados na análise técnica com comentários de profissionais sobre tendências macroeconómicas em redor de acções, obrigações, ‘commodities’ e outros activos financeiros.

7 – Blog Optimize
http://optimize.pt/blog

No blogue da sociedade gestora Optimize os investidores encontram ideias de investimento para as suas poupanças. Os textos são escritos por José Santos Teixeira, Diogo Santos Teixeira e Claire Moulard, fundadores da Optimize e que contam com vários anos de experiência no aconselhamento financeiro. Apesar de o blogue não ter uma produção diária de textos oferece um conjunto de outras ferramentas, como simuladores e guias de investimento, de grande utilidade para os investidores.

8 – Bons Investimentos
http://bonsinvestimentos.com/blog

Todos os dias o gestor e analista André Ribeiro publica no “Bons Investimentos” a sua opinião acerca do tema mais em foco no mercado de capitais. A análise feita pelo ‘blogger’ é focada em conceitos de análise técnica que são quase sempre acompanhadas por gráficos e vídeos, maioritariamente sobre o mercado norte-americano.

9 – Economia &Finanças
http://economiafinancas.com

O “Economia & Finanças” conta com mais de quatro anos de existência e milhares de visitantes. Pelo “Facebook” são mais de 7.300 seguidores. A escrever para o blogue estão quatro ‘bloggers’ com formação académica na área da Economia O textos publicados seguem uma abordagem centrada nas finanças pessoais, com dicas sobre fiscalidade, poupanças e reforma, recorrendo a uma linguagem clara e acessível a toda a gente.

10 – Maisvalias
http://www.maisvalias.net

O “Mais-valias” é actualmente o blogue de economia e finanças em Portugal mais visitado, com quase 4.000 visitas por dia, segundo dados compilados pelo Weblog. Tal como o blogue anterior, os textos do “Mais-valias” estão sobretudo focados na poupança e na fiscalidade, com o objectivo de contribuir positivamente na gestão do orçamento das famílias portuguesas. »

In : http://economico.sapo.pt/noticias/10-blogues-que-o-ajudam-a-investir-melhor-o-seu-dinheiro_110553.html, a 10 de Fevereiro de 2011, em Diário Económico

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Maioria dos Jovens Permanecem em Casa dos Pais…Saiba Aqui Porquê?

 

Jovens Premanecem em Casa dos Pais.... Fonte: novalima.mg.gov.br

 

Hoje trago uma notícia que em parte me entristece um pouco, pois demonstra falta de volatilidade da economia e um desprezo enorme por uma geração de jovens, especialmente os recém licenciados, passo a transcrever a referida peça.

« Metade dos jovens adultos vive em casa dos pais

Cerca de metade dos homens e um terço das mulheres portuguesas, com idade entre os 25 e os 34 anos, vive em casa dos pais, revela um estudo do gabinete oficial de estatísticas da União Europeia.

Os dados do Eurostat sobre os “jovens adultos” na UE, referentes a 2008, revelam que, em Portugal, 47,6% dos homens entre os 25 e os 34 anos e 34,9% das mulheres na mesma faixa etária vivem ainda em casa dos pais, sendo em ambos os casos dos valores mais elevados na União.

No conjunto dos 27 Estados-membros, em média, apenas 19,6% das mulheres e 32% dos homens nessa faixa etária continuam a viver com os pais.

Quanto aos jovens com idades compreendidas entre os 18 e 24 anos, cerca de 8 em cada 10 mulheres (82,8%) e 9 em cada 10 homens (91,6%) em Portugal ainda vivem com os pais, sendo também neste caso os valores mais elevados que a média comunitária (respetivamente, 71% e 81,5%).»

In: http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1681023,a 8 de Outubro de 2010, em Jornal de Notícias.

O meu Comentário:

Perante esta notícia, fico indignado, pois é com bastante tristeza que verifico que não sou uma pessoas isolada com o mesmo tipo de problemática, ou seja, a economia não cria empregos sustentáveis, nem atractivos a todos os níveis mas especialmente com incidência na remuneração, para que eu e os outros jovens consigamos atingir a «maioridade» e consigamos sair de casa, e construir uma família.

Penso que esta situação, não deve ser algo que o país se deve orgulhar, alias deve mesmo ter vergonha por liderar as contagens, pois isto só demonstra um desprezo ao mais alto nível dos jovens Portugueses, especialmente os licenciados, visto que, a maior parte das pessoas que se encontram nesta situação, são pessoas com canudos, os que não conseguiram, ou por opção mão tiraram cursos superior, estão empregados, e conseguem mesmo mudar de emprego relativamente fácil, em virtude, de o nosso mercado de trabalho estar assente em valores como a experiência profissional, refiro valores, mas tenha a ideia que a experiência pesa mais de 90% na analise curricular de um candidato, menosprezando valores e aptidões bastante necessário para o desempenho de um cargo profissional.

O valor do salário mínimo nacional, neste momento está cifrado nos 475€ mensais, valor este, que é pago a muitos destes jovens licenciados, na melhor hipótese, pois muitos deles estão ao abrigo de recibos verdes, na sua grande maioria, são os vulgarmente designados de falsos recibos verdes, e que são muito precários. Agora vejamos, um aluguer de uma habitação, ronda no norte, pelo menos 400€, mesmo que seja um casal, temos que pelo menos um ordenado vai para habitação, e o resto…lembremo-nos que os recibos verdes são altamente tributáveis, lembremo-nos que muitos dos jovens devem ter viatura própria pois cada vez mais as organizações assim o exigem… Portanto, pode-se concluir que, facilmente, o ordenado mínimo não serve para uma pessoa viver condignamente, não serve para sustentar alguém, que necessite de habitação, transportes, comida, vestuário. o ordenado mínimo serve simplesmente para quem não tem que pagar habitação, ai dá para poder gastar, pagar as contas, e muito importante, poupar, pois nos dias de hoje, é muito crucial recorrer à poupança.

Outra consequência desta situação, afigura-se com, problemas relativos à natalidade, senão vejamos, se até aqui apresentávamos uma natalidade baixa, muito por «culpa» (que eu não partilho, esta culpa) de as mulheres quererem se realizar profissionalmente, agora temos outro problema, pois a realização profissional, está cada vez mais adiada, devido aos factores que acima enumerei, e os ordenados são ridículos para quem estudou, e investiu tempo e dinheiro num curso superior, logo, se não consegue com os seus próprios meios assegurar a sua subsistência, como será possível, assegurar a subsistência de descendência? E que valores poderia transmitir aos filhos? Que com trabalho tudo se consegue? Que trabalhar deveria ser algo louvável, mas que hoje em dia está muito marginalizado?

São questões muito pertinentes, pelo menos na minha óptica, estamos a assistir ao reflexo de problemas, que tenho andado a chamar à atenção ao longo de todo o blogue, e que é necessário investir na juventude, especialmente esta juventude licenciada e que necessita sentir que o queimar das pestanas que teve ao estudar, deve ser recompensado, com pelo menos uma qualidade de vida idêntica, senão melhor face aos que não prosseguiram estudos e não possuem canudos.

Fico triste, pois esta problemática não terá solução, mas não esperava que o governo tivesse uma atitude face a isto, pois parece mais preocupado com o seu umbigo, que propriamente ajudar quem quer que seja, esperava que os privados, assumissem que a juventude, especialmente esta que é enumerada na peça, tem um potencial enorme, e que o mesmo pode ser utilizado, basta as organizações pegarem nas pessoas certas e colocarem nos lugares certos, com remunerações adequadas, desta forma, surgiria a estabilidade, seriam reduzidos problemas como a natalidade ou mesmo, como a quebra do consumo, que tão prejudicial é para a nossa economia, e que leva a problemas como altos valores apresentados nos défices.

Deixo a Questão: Que Pensa dos Jovens Não Conseguirem Sair de Casa dos Pais?

Tenho Dito

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Conheça dos Detalhes de Uma Competição… B’ina VS Automóvel…

B'ina VS Carro... Fonte: http://www.noticias.universia.pt

Hoje trago uma reportagem que li no decorrer do dia de ontem, sobre mobilidade na cidade de Lisboa, no entanto, achei engraçada a mesma, pois em vez de fomentar o uso de transportes ecológicos, simplesmente apresenta mal qualidade e fomenta uso de automóvel.

« Carro vs. B’ina. Suar em Lisboa ou desesperar no trânsito?

Dois jornalistas do i fizeram o mesmo percurso, mas um foi de carro e o outro nas novas bicicletas da EMEL. Veja ao lado o percurso e o tempo demorado por cada um deles

Que Lisboa não é uma cidade amiga das bicicletas já todos sabemos. Ainda assim decidimos experimentar o novo serviço da EMEL (B”ina), a empresa de estacionamento da capital, que propõe aos seus clientes deixar o carro num dos seis parques aderentes (ver caixa) e seguir para o trabalho de bicicleta.

Fizemos um teste comparativo, recorrendo à bicicleta e ao carro, e simulámos vários percursos que obrigavam a deslocarmo-nos a diferentes serviços – dos correios à loja do cidadão, passando pelo levantamento de roupas ou bilhetes para o teatro. E não foi preciso pedalar muito para chegar à conclusão de que a bicicleta, embora com todas as vantagens que oferece em termos ambientais, dificilmente se adapta à rotina de uma cidade. Sobretudo se acontecer como aos dois repórteres do i, que tiveram de andar a correr para o mecânico, depois de alugar uma bicicleta com os pneus totalmente vazios.

O projecto é recente – foi lançado a 1 de Setembro, mas o serviço não está disponível a qualquer pessoa. Para se alugar uma B’ina é necessário ser um assinante mensal dos parques da empresa, apesar da publicidade da EMEL não referir o assunto. Além da bicicleta, o serviço contempla ainda o capacete e um colete reflector.

Embora as bicicletas não sejam leves – pesam dez quilos – são totalmente desmontáveis, o que permite o seu transporte de metro ou eléctrico. Uma coisa é certa: se não for por lazer, é melhor ter espírito de sacrifício antes de alugar uma B’ina. »

In: http://www.ionline.pt/conteudo/80940-carro-vs-bina-suar-em-lisboa-ou-desesperar-no-transito, a 30 de Setembro de 2010, em Jornal I

Não deveria ser ao contrário…

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Dicas Para Comprar Moda No Mundo da Internet…

Moda na Internet Fonte: http://www.ionline.pt/

Hoje trago um artigo que versa sobre compras online, e as suas vantagens e locais onde as podemos fazer, passo a transcrever a referida reportagem.

« Blogues ou passerelles: Quem manda na moda? O mercado diz que é a Net

Como a moda no ciberespaço pode ser uma tendência e quais os blogues e sites de lojas online obrigatórios para manter o estilo

Procure o que quiser na internet que é quase certo que encontra. A realidade online é um mundo, isso já se sabe, e a oferta de produtos disponíveis, se ainda não é infinita, para lá caminha. Para perceber a tendência há que recuar até 2006. Até então o consumidor tradicional fazia compras de forma igualmente tradicional: saía de casa, entrava numa loja, escolhia o produto, experimentava e, no fim, pagava e saía consciente de ter feito uma grande compra. Com o boom das vendas online, na verdade, só mudou a dinâmica. O “ir às compras” foi naturalmente substituído por umas horas em frente ao PC e a seleccionar, entre sucessivos cliques, o objecto de desejo do momento. Na moda, isso só foi possível depois de as lojas de roupa terem alargado as suas vendas ao mundo virtual. É um ciclo vicioso. Com o aumento da procura, a oferta é obrigada a chegar-se à frente para poder dar resposta aos consumidores. E as grandes marcas aprontaram-se em inundar o mercado online. Até Karl Lagerfeld, director criativo da casa Chanel – e um tradicionalista convicto – anunciou recentemente a criação de uma marca de roupa de venda exclusiva na internet. O mesmo Karl Lagerfeld que ainda há pouco tempo criticou publicamente as colecção pensadas para as massas. Remou contra a maré até poder.

Um estudo de mercado europeu realizado em 2008 revela, aliás, que as compras de roupa efectuadas através da internet ultrapassaram, nesse mesmo ano, a venda de material informático, totalizando qualquer coisa como 18,3 milhões de euros, direitinhos para o bolso dos retalhistas online.

E se até há quatro anos eram as passerelles e as revistas de moda a ditar tendências, hoje são os fashion blogs (e bloguistas) que “decidem” o que está “in” e “out”, através de sugestões pessoais ilustradas com os modelitos do dia-a-dia. É a moda pensada e concebida de dentro para fora. Isto é, do armário, para as ruas. E tudo sem sair de casa. “As passerelles representam uma perspectiva da moda à qual a maioria das pessoas não tem acesso. É elitista, fechada e complexa. Os blogues, por outro lado, são para todos. A barreira para expor e consumir ideias de moda é mínima. Com mais facilidade vem mais visibilidade, e com mais visibilidade faz-se a moda. Não a moda clássica de passerelle, mas a de vestir o que se quer e aparecer na internet como alguém que vale a pena seguir. A YSL não seria a YSL se aparecesse hoje. Mas provavelmente seria um dos perfis mais seguidos no lookbook.nu”, explica Fred Oliveira, especialista em tecnologia e co-fundador do site techcrunch.com.

Será impossível determinar quantos são os trend-setters online, mas basta uma pequena viagem pelo mundo virtual para perceber que, além de serem aos milhares, alguns subiram de escalão e passaram de blogues a sites de consulta obrigatória para qualquer editor de moda. O style.com será, com certeza, um deles. Por lá encontram-se desde as últimas novidades da estação – definidas, claro está, por quem alimenta o site – até um arquivo exaustivo das passerelles mundiais. Sim, porque os blogues de moda não se assumem de forma arrogante. Optam por simpaticamente complementar – sem interferir – o que ditam as revistas e os designers.

Fátima Cotta, directora da edição portuguesa da revista “Elle”, não acredita que os blogues de moda sejam trend-setters, mas antes opinion makers. “São uma realidade paralela, seguem tendências que já existem e opinam sobre elas. Quem lança tendências são as semanas da moda, os criadores. Reconheço, no entanto, que os designers se possam inspirar nas ruas e nos blogues”. Maria Guedes, personal stylist e autora do blogue Stylista, acredita que a proximidade com o público é conseguida quando as “leitoras sentirem que as propostas são a recomendação de uma amiga”.

Opiniões à parte, há sempre maneira de conjugar os dois mundos: consultar a revista online e conferir se as tendências correspondem às propostas dos blogues. Depois é escolher o que se gosta, abrir uma nova janela e aceder à sua loja favorita. E tudo sem sair de casa.

Dicas para não falhar nas compras

Quando decide comprar roupa à distância, depara-se imediatamente com o obstáculo do tamanho e dos números. Não há problema. A maior parte dos sites de roupa online não faz devoluções de dinheiro, mas quase todos aceitam trocas no prazo de 15 dias ou um mês, desde que as peças estejam por usar e com as etiquetas no sítio.

Vestuário

Antes de efectuar a compra atente na numeração dos tamanhos.
•  _Para que não haja confusões consulte o site www.onlineconversion.com/clothing.htm
•  _Não se esqueça de definir se é roupa de homem, mulher ou criança – os tamanhos variam de país para país. Procure o seu em Portugal e encontre o correspondente no país de origem da encomenda.

Sapatos
Tal como na roupa, também a numeração de calçado varia consoante o país e o sexo.
•  _Vá a http://www.convertworld.com/en/shoe-size/ e escolha o seu par.

Medidas em Portugal
Se a encomenda vier de Portugal e mesmo assim ainda tiver dúvidas, o guia de tamanhos da La Redoute é uma ajuda preciosa
• _http://laredoute.pt/pt/pt/StaticPages/SizesGuide.aspx


Blogues a seguir

Style.com Completa, este ano, uma década ao serviço da moda. Conjuga as tendências de passerelle com street fashion (quem veste o quê nas ruas) e ainda faz uma perninha pelas passadeiras vermelhas do mundo inteiro. Não corresponde exactamente ao conceito de “fashion blog” – por não ser o diário de indumentária  – mas é, sem dúvida, ponto de passagem obrigatória para quem quer estar “in”.
www.style.com

LOOKBOOK.nu É “a maior fonte de inspiração em moda a partir de pessoas reais”. É mesmo isso. Se for o caso de se considerar uma pessoa com bom-gosto e bom trajar, pode tirar uma fotografia mais ou menos artística da sua indumentária e submetê-la no blogue. Mais tarde ou mais cedo vai aparecer, não se preocupe, pode é demorar umas horas, tal a afluência de fotografias de outros fashionistas pelo mundo fora. Basta identificar-se com nome, idade e localização. O Lookbook é seguido no Twitter por mais de  300 mil curiosos.
www.lookbook.nu

The Sartorialist Scott Schuman, o homem por trás do blogue, começou por trabalhar em distribuição de moda para marcas como Valentino, mas trocou tudo pela da fotografia. Começou a passear por Nova Iorque de máquina na mão, a fotografar a moda das pessoas reais. Em 2009 foi eleito pela revista “Time” um dos 100 blogues mais influentes nas escolhas dos designers.
www.thesartorialist.com

Stylista É portuguesa, chama-se Maria Guedes e é a autora daquele que será um dos maiores trend-setters nacionais. Gosta de moda, estudou moda e trabalha com moda. Dá sugestões “de amiga” às leitoras e defende a moda low-cost.
www.mariaguedes.blogspot.com


Lojas online a visitar

Zara Online Desde o início de Setembro, a Zara alargou a venda de roupa ao mercado online. A novidade foi anunciada em todos os blogues de moda nacionais e foi um frenesim. Portugal foi um dos cinco países eleitos para receber a loja virtual da marca, onde pode encontrar as colecções de mulher, homem e criança disponíveis em qualquer Zara e as encomendas podem ser levantadas na loja ou numa morada à escolha (com um acréscimo de 2,50€ ao preço total da encomenda).
www.zara.com

Net-a-Portêr É dos sites mais populares no circuito fashionista mundial. Apresenta-se com o mote “o primeiro destino online da moda de luxo”, deixando já antever uma oferta de roupa, sapatos e acessórios de marcas internacionais, ao mesmo preço das lojas. Marc Jacobs, Burberry e Miu Miu são alguns dos designers representados e podem entrar no seu armário com uma simples encomenda no site. O net-a-portêr está sediado em Londres mas aceita pedidos em toda a Europa.
www.net-a-porter.com

Topshop É talvez um dos maiores armazéns de moda do mundo (não existe em Portugal, mas já foi criado um grupo no Facebook a pedir uma Topshop em Lisboa) e a versão online oferece exactamente o mesmo que a loja. Estão representados vários designers de renome e até Kate Moss tem direito a uma colecção com o mesmo nome – que esgota no mesmo dia em que é lançada.
www.topshop.com

La Redoute Começou por ser um catálogo de compras à distância, mas já assentou arraiais na internet. Aqui encontra roupa, acessórios, têxtil-lar e até uma secção de objectos variados. As ofertas constantes podem oferecer descontos até 70%.
www.la-redoute.pt
»

In: http://www.ionline.pt/conteudo/79379-blogues-ou-passerelles-quem-manda-na-moda-o-mercado-diz-que-e-net., a 21 de Setembro de 2010, em Jornal I

Boas Compras!

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Simule, e Veja Qual o Banco Com as Melhores Condições Para a Sua Conta à Ordem…

Melhor Conta à Ordem... Fonte: http://www.ideias-soltas.net

Li, no decorrer do dia de ontem, uma reportagem que versa sobre um simulador disponibilizado pela DECO, para as contas à ordem, passo a transcrever a referida reportagem.

« Contas à ordem: o seu banco é o melhor?

Simule as movimentações da sua conta à ordem e descubra se ela é cara ou barata

As contas bancárias à ordem são uma ferramenta frequentemente usada pela maioria dos portugueses. Mas nem todas são iguais e, porque os tempos são de crise, convém saber se a sua é a ideal ou se, pelo contrário, é das mais caras.

Naquele que é o mês da poupança, a DECO está a abrir a todos os consumidores alguns simuladores, que podem ajudar a poupar algum dinheiro. Este estará disponível até ao fim desta semana.

O simulador das contas à ordem indica-lhe qual a mais barata para os diversos canais de contacto com o banco (balcão, telefone e Internet), consoante o seu perfil de cliente. Para tal, basta indicar, nos campos, qual o saldo médio da sua conta, se usa cheques, cartão de débito, cartão de crédito e conta-ordenado, se faz transferências bancárias e operações e qual o tipo de utilização mais frequente durante o ano.

O simulador está disponível no site da DECO

In: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/financas/contas-a-ordem-bancos-contas-bancarias-agencia-financeira-deco/1194529-1729.html, a 27 de Setembro de 2010, em Agência Financeira

Boas Poupanças

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Conheça As Sugestões Para Ganhar Optimismo Para Vencer A Crise…

Dicas Para Encarar Com Optimismo a Crise... Fonte: http://www.territoriofeminino.blogtv.uol.com.br

De forma a se começar bem a semana, li no decorrer da semana transacta, e que versava sobre um artigo, onde uma psicóloga dava dicas como forma de se ultrapassar a crise.

« Sete lições de optimismo para vencer a crise

Os empresários, gestores, banqueiros e trabalhadores comuns podem aprender a ser optimistas. Saiba como.

Sentimos-lhe a segurança no discurso logo às primeiras palavras ditas na sala tranquila para onde a psicóloga Helena Águeda Marujo nos guia. A professora da Universidade de Lisboa diz que todos precisamos de ver valorizado o trabalho e o desempenho. Que isso acontece independente das funções ou da origem social. E muito antes de as pessoas pensarem no salário ideal ou justo.

Helena fundamenta estas certezas na experiência e nos estudos com empresas e entidades públicas, envolvendo todas as classes sociais. E garante que empresários, gestores, banqueiros e trabalhadores comuns podem aprender a ser optimistas. “Hoje é possível educar para o optimismo através do treino”. Uma solução muito relevante quando a maioria procura saídas para vencer a crise nas empresas, nos bancos, nos partidos, nas escolas, no Estado e nas famílias. Veja o que propõe esta especialista.

1. Mudar a linguagem
“Segundo a minha experiência de mais de dez anos a aprendizagem passa – do ponto de vista dos educadores e dos líderes nas organizações – por sermos mais especialistas na linguagem”, diz Helena Marujo. “É fascinante verificar que mudando a linguagem podemos mudar a identidade, as relações e a cultura”, acrescenta. A professora de psicologia e de optimismo assegura que as palavras usadas em cada momento “são uma escolha” e muito mais do que programação neurolinguística – a capacidade de moldar a identidade através da fala.

2. Divã para todos
Há uma necessidade nacional de melhorar o optimismo de empresários, políticos, banqueiros, etc: “Todos precisam de sentar-se no divã que é transversal. E por exemplo, os políticos sabem que os discursos mais optimistas são os que aumentam a probabilidade de vencer.”

Além disso, os portugueses têm, por regra, uma percepção quase sempre abaixo das respectivas condições de vida, diz. “Tivemos um pico de optimismo durante o Euro 2004 em Portugal. Mas avaliamo-nos sempre um bocadinho abaixo da nossa proporção de bem-estar. E está na altura de fazermos mudanças e de projectá-las nas novas gerações.”

3. Valorização e salário
Helena Águeda Marujo diz que os professores “têm ainda mais tendência para uma visão desanimada e muito crítica” da vida. “Precisam desesperadamente de apoio, de ser reconhecidos e apreciados na importância da sua acção”. “Mas nos estudos em geral, quando questionamos sobre os passos que fariam as pessoas sentirem-se mais satisfeitas na sua profissão, respondem: ‘valorização, apreço e reconhecerem o meu trabalho’. Isto acontece em todas as profissões e em todas as classes. Sempre, sem excepção”, garante a especialista. “Falam de valorização mesmo antes do salário, e em todos os casos”, acrescenta. A ausência desse reconhecimento profissional “pode destruir” uma empresa ou uma sociedade. “Pode levar as pessoas a elevarem os níveis de depressão e nós temos indicadores nacionais muito preocupantes.”

4. Inspiração para o sucesso
A inspiração é essencial para obter bons resultados de acordo com a professora universitária Helena Marujo. “Tenho que acreditar: se à partida não acredito, já não invisto da mesma maneira e aumento as probabilidades de insucesso. É um círculo vicioso que tem de ser compensado com um círculo virtuoso.”

5. Crescer o que funciona
“Uma empresa só funciona bem se cada coisa negativa que acontecer for compensada com pelo menos três coisas positivas. Devemos criar condições para aumentar o que faz florescer as nossas relações e os nossos processos”, acrescenta Helena Marujo. “Temos que mudar a abordagem e começar a fazer crescer o que funciona, o que está bem. Sabemos hoje que o trabalho nas empresas melhora quando se aumentam a gratidão, o perdão e a generosidade”, revela.

6. Refúgios de optimismo
Há refúgios de optimismo. “Tive aqui numa aula o caso de uma empresa farmacêutica portuguesa que ía à falência. Os trabalhadores juntaram-se e compraram-na. Isso demonstra que é a partir de pequenas experiências que nos revelamos enquanto povo, enquanto nação, e enquanto cultura na nossa capacidade de contrariar uma tendência cultural de desânimo e de queixumes.”

7. Espiritualidade
Quando fala na espiritualidade levada para o meio profissional Helena Águeda Marujo diz que não está “a falar necessariamente de religiosidade. Trata-se, apenas, de encontrar um sentido para as coisas e já temos aqui em Portugal certos bancos que dão aos funcionários uma tarde por semana para fazerem trabalho de voluntariado”. “A mudança que isso representa é enorme, por ser uma intervenção espiritual e uma forma de ajudar alguém a dar um sentido à vida”, conclui. »

In: http://economico.sapo.pt/noticias/sete-licoes-de-optimismo-para-vencer-a-crise_99322.html, a 23 de Setembro de 2010, em Diário Económico

Boas Dicas!

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Saiba Como Pode Poupar Até 800€ Nas Compras Para o Lar em Portugal…

Como Poupar Até 800€ em Supermercado Fonte: http://www.brasiliadedolma.blogspot.com

A Notícia que vos trago hoje, vai servir com certeza para fazer alguma poupança, pelo menos no que concerne em bens de consumo. A mesma versa, sobre quais as superfícies modernas onde podemos poupar nas compras lá para casa.

« Escolha o supermercado mais barato e poupe até 800 euros

A Proteste visitou 549 supermercados em todo o país e concluiu que entre as maiores cadeias, os preços mais baixos são praticados pelo Jumbo.

A Proteste analisou 68 mil preços para dois cabazes: um com 100 produtos de características definidas, destinado a quem privilegia as marcas, e outro com 81 produtos, a pensar em quem escolhe o mais barato, explica a Deco num comunicado emitido hoje.

Na sequência deste estudo, a Proteste concluiu que o Intermarché de Torres Novas é o local mais económico para encher o carrinho de compras com o primeiro cabaz, para quem priveligia as marcas, seguido pelo Jumbo de Vila Nova de Gaia e por mais quatro Intermarché: Guimarães, Albufeira, São João (Ovar) e Mafra.

Quanto ao segundo cabaz, que engloba produtos de marca branca, quem pratica os preços mais baixos é o Aldi, seguido pelas lojas Minipreço.

Por zonas do país, o Norte e o Centro continuam a praticar os preços baixos, enquanto que os mais caros estão em Lisboa e no Algarve.

  • Oito exemplos de poupança
Distritos Mais caro Mais barato Poupança anual em euros
Porto El Corte Inglês, Vila Nova de Gaia Jumbo Arrábida Shopping, Vila Nova de Gaia 812,41
Lisboa Japão, R. Morais Soares Pingo Doce, Av. Almirante Reis 604,77
CC Boa Hora, Tv da Boa Hora Pingo Doce, Av. Torre de Belém 510,91
Beja Sup. Veríssimo, R. de Mértola Pingo Doce, R. Ferreira de Castro 603,96
Viseu SPAR, R. D. João I LIDL, Repeses 574,44
Setúbal Pluricoop, Av. Ant. Sérgio Jumbo Setúbal 558,16
Torres Novas Ponto Fresco, Ed. Açude Real Intermarché, Torres Novas 493,98
Faro Netto, R. Bomb. Volunt. Lagoa Pão de Açucar, Lagoa 426,36

»

In: http://economico.sapo.pt/noticias/escolha-o-supermercado-mais-barato-e-poupe-800-euros_99753.html, a 22 de Setembro de 2010, em Diário Económico

Boas Poupanças!

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E Se Suspendesse a Democracia Por Alguns Meses? Veja Aqui a Opinião de Um Jornalista Especializado na Matéria…

Ecomomia Portuguesa Por Pedro Santos Guerreiro Fonte: http://www.jpn.icicom.up.pt

Hoje trago um artigo de um jornalista que escreve no Jornal de Negócios, de seu nome Pedro Santos Guerreiro, é um artigo de opinião, mas que achei interessante, e vou o transcrever na íntegra.

« Suspender a democracia durante seis meses

Portugal está sob a ameaça de intervenção do FMI. Tem a credibilidade da Grécia, o Orçamento em derrapagem, está sob os holofotes dos credores, agências de “rating”, UE, BCE, mercados. Neste contra-relógio pela vida, o que fazemos nós? Discutimos a Constituição. O Parlamento tornou-se manicómio.

É claro que a Constituição é fundamental. Que a actual está caduca. Que esta proposta foi primeiro subvertida pela demagogia do PS e foi depois revertida pelo medo do PSD. Tornou-se a manobra de diversão de uma coligação da covardia política. O PSD não sabe o que quer. O Governo sabe o que não quer. Ninguém está a falar verdade. Ninguém está a preparar o País para o que aí vem.

Há seis meses, Portugal estava num grupo maldito de quatro países, os PIGS, ameaçados pelos mercados. Entretanto, a Grécia foi intervencionada pelo FMI. A Irlanda já carregou no botão de emergência para ser acudida. E Espanha apresentou medidas duríssimas, incluindo descidas de salários, que a credibilizaram nos mercados e a descolaram do grupo dos malditos. E Portugal? Portugal está no cone de sucção da Grécia e da Irlanda. Não é o que nos dizem cá dentro. Mas é o que estão a decidir lá de fora.

A execução orçamental derrapa desde Maio. A despesa do Estado sobe. A saúde parece descontrolada, a Segurança Social gasta mais do que supunha, a educação cedeu aos professores mais custos. Medidas do PEC 2, como as portagens nas Scut, foram adiadas. Comprámos um submarino. E não damos sinais de acordo político para o Orçamento de 2011. Estamos à espera de quê?

O Ministério das Finanças é a réstia de sanidade neste Governo fraco, liderado por um primeiro-ministro outrora reformista, hoje conformista. Os políticos começaram por mentir a si próprios, hoje mentem-lhe a si, quando negam a inevitabilidade de cortar na despesa. Dizê-lo não é estar de um lado ou do outro da trincheira partidária, é sair de lá e abrir os olhos. Aumentar impostos é uma opção política. Cortar despesa é uma imposição financeira. Se não formos nós, outros serão. E será pior.

Não é este mês nem no próximo que o FMI aí entra. Mas é pelo que neste mês e no próximo se fizer. É preciso apresentar novas medidas para assegurar o défice deste ano de 7,3%. Podem ser medidas extraordinárias, como falsas vendas de património ou concessões de barragens. Mas só as verdadeiras convencerão os credores. Como cativar despesa. Mas não basta. É preciso um acordo para o Orçamento de 2011. Congelamento nominal de salários. Corte de despesas sociais. A anunciar com urgência.

Só assim Portugal deixará de parecer grego e poderá soar espanhol. Mas é preciso preparar a população. Não mentir com falsas retomas nem distrair com revisões constitucionais. Portugal está do lado de fora do parapeito do arranha-céus da ilusão. Dizem-lhe para não olhar para baixo, não vá a vertigem sorvê-lo. Mas não o tiram de lá.

Distrair é trair. Espere o melhor mas prepare-se para o pior. Poupe muito, trabalhe mais. Se não for o Governo a decidir a nossa vida, será o FMI. E o FMI é uma ditadura. Corta cego, introduz recessões, arruína a reputação política de Portugal no exterior. Nesse dia, o Parlamento será uma jaula irrelevante sob as ordens internacionais. Nesse dia, a democracia será mesmo suspensa. Mesmo que tenha a melhor Constituição do mundo.»

In: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=443515 a 16 de Setembro de 2010,em Jornal de Negócios

Bem Opinado!

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Conheça os 7 Pecados Capitais da Compra de Habitação….

Os 7 Pecados Capitais da Compra de Habitação... Fonte: http://economico.sapo.pt

Hoje trago um artigo que li num diário económico da nossa praça, e que versa sobre vários «pecados» que são cometidos quando se compra um imóvel, neste caso, são 7 os tais «pecados», vou transcrever a referida peça jornalística.

« Sete pecados capitais de quem compra casa

Receber do banco o aval a um crédito à habitação é cada vez mais difícil. Por isso, os especialistas apontam os erros que se devem evitar.

Identificados pela Igreja Católica, os sete pecados capitais ganharam popularidade a partir do século XIV. Merecedores de condenação para os mais obstinados, os sete pecados são hoje mundialmente conhecidos como vícios que carecem de controlo. Directamente opostos às sete virtudes, integram a lista dos sete pecados: a vaidade, inveja, ira, preguiça, ganância, gula e luxúria.

O mercado de crédito à habitação também não escapa aos sete pecados capitais e o Diário Económico pediu a especialistas do mercado imobiliário que os enumerassem. Comprar quando o mais aconselhável é arrendar, não ser racional na decisão, não procurar o melhor negócio, optar por ofertas promocionais e pela carência de capital, recusar intermediários, não apresentar propostas ou comprar casa acima das suas possibilidades são erros que se pagam caro e durante várias décadas.

Os especialistas contactados pelo Diário Económico são unânimes ao considerarem que as lições da crise do ‘suprime’ impedem “transgressões”. “Comprar uma casa acima das possibilidades do comprador é hoje muito difícil, porque os bancos são mais exigentes na avaliação do risco dos clientes”, frisa Luís Lima, presidente Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP). O resultado do aperto das condições de crédito resulta “em avaliações mais baixas, exigência de maiores garantias, custos totais associados ao crédito elevados e ‘spreads’ incomportáveis”, recorda Jorge Garcia, especialista em mercado imobiliário.

Um cenário que, segundo os especialistas, não deverá sofrer melhorias em breve. Apesar do número de transacções efectuadas em Julho e Agosto evidenciar uma ligeira retoma do mercado, em jeito de balanço, Luís Lima considera que o ano de 2010 deverá fechar em linha com os números de 2009, cerca de 150 mil transacções imobiliárias. “E dificilmente se recuperarão os níveis anteriores à crise, até porque mais de 80% dos portugueses já tem casa própria”, salienta o presidente da Associação de Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária.

Para Jorge Garcia, do actual contexto sobressai a queda de um mito: “Actualmente, nem todo o património imobiliário valoriza”. Tome nota e evite cair em tentação.


1 – Comprar ou arrendar casa?
A eterna questão no mercado imobiliário, mas à qual é estritamente essencial responder antes de tomar uma decisão, apelam os especialistas. São vários os prós e os contras para cada uma das opções. A “vaidade” de ter uma casa própria pode ser prejudicial, sobretudo, se o potencial comprador “não conseguir acautelar uma situação profissional estável, pelo menos, nos próximos cinco anos”, diz Luís Lima, presidente da APEMIP. A incerteza e o medo de arriscar condicionam a tomada de decisões. Como recorda Jorge Garcia, especialista no mercado imobiliário, “arrendar é uma solução mais cara e não permite adaptações à casa”. Há ainda que avaliar os benefícios de optar pelo arrendamento com a opção de compra incluída.

2 – Não ser racional
Aplicada à compra de casa, a inveja traduz-se num mandamento: “Esqueça a emoção e guie-se pela razão”. “O valor emocional da casa é muitas vezes um travão à concretização do negócio”, diz Luís Lima. Muitos vendedores já teriam concretizado o negócio se fossem racionais. E os compradores teriam mais sucesso se o primeiro critério fosse a avaliação à disponibilidade financeira. “Na decisão de compra, o primeiro factor de análise é a zona da futura casa, cujo peso no total dos critérios ascende a 40%”, afirma o presidente da APEMIP. Para Jorge Garcia, actualmente “o mercado é vendedor”, há muita oferta e as decisões não podem, nem devem ser precipitadas.

3 – Não apresentar propostas
Por muito que o potencial comprador se indigne com a proposta apresentada para a casa que lhe enche as medidas, a verdade é que o maior erro é “ficar quieto”. Para Jorge Garcia, é essencial apresentar propostas de compra, abaixo do valor que está a ser pedido, mesmo “que pareçam descabidas ou com fortes probabilidades de insucesso”. Isto porque, “desconhece-se até quanto o comprador está disponível a ceder”. Ainda nesta matéria, os especialistas chamam a atenção para custos, como o condomínio e afins, que, quando não avaliados inicialmente, poderão “transformar-se em desagradáveis surpresas” e sentimentos “dispensáveis”.

4 – Não procurar o melhor negócio
A aversão a qualquer tipo de trabalho ou esforço não ajuda. É essencial analisar, comparar e escolher a melhor opção, quer ao nível da casa, quer do crédito. O empréstimo à habitação é o contrato mais longo da vida de um cliente bancário, o que justifica que o potencial comprador passe dias ou meses numa busca incessante pela melhor proposta, quando, no futuro, passará anos vinculado à mesma. O mercado está inundado de casas e nos bancos multiplicam-se as ofertas. “O actual contexto mostra a queda do mito de que todas as habitações valorizam. No processo de escolha convém ter presente que a realidade mudou”, diz Jorge Garcia.

5 – Recusar intermediários
Negociar directamente com o próprio ou recorrer a empresas de mediação imobiliária? Os especialistas são unânimes: mais de 50% das transacções são efectuadas através de mediadores. “Recorrer a aconselhamento profissional é essencial, sobretudo para uma maior percepção do valor da casa no mercado”. E Luís Lima recorda: “O mediador licenciado tem maior poder negocial junto dos bancos”. Isto significa que a ganância de ter benefícios ao negociar-se directamente com o vendedor, como uma ligeira redução do preço junto do vendedor, será colmatada por condições menos vantajosas obtidas junto da banca.

6 – Perseguição às ofertas promocionais
Como diz a gíria popular “ter mais olhos que barriga” não é vantajoso. Luís Lima, presidente da APEMIP, desaconselha as ofertas promocionais de crédito à habitação. “Se representarem um ganho até podem ser viáveis. Mas se, findo o período promocional, as condições representarem um agravamento no custo, então são totalmente desaconselháveis”. Jorge Garcia recorda a “quase” inexistência de ‘spreads’ promocionais e destaca que no negociar é que está o ganho. Já a opção pela carência de capital (pagar juros e amortizar o capital no final) é aconselhável apenas para quem prevê uma evolução profissional e financeira a médio e longo prazo.

7 – Não escolher uma casa à medida
A luxúria traduz-se no ‘namorar’ uma casa acima das possibilidades ou necessidades do potencial comprador. E, apesar de ser o último dos pecados enumerados, a verdade é que foi, durante largas décadas, o mais comum. “Hoje isso já não acontece porque os bancos não o permitem”, diz Luís Lima. Uma nova realidade que Jorge Garcia atesta. As maiores exigências da banca na concessão de empréstimo – reflectidas em cortes nas avaliações das casas, rácios de financiamento/garantia rigorosos, ‘spreads’ elevados – são uma das lições da crise. »

In: http://economico.sapo.pt/noticias/sete-pecados-capitais-de-quem-compra-casa_98770.html, a 15 de Setembro de 2010, em Jornal Económico

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